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O HOJE É PARA SEMPRE

O HOJE É PARA SEMPRE

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Capítulo 1 PRÓLOGO

Palavras: 1426    |    Lançado em: 12/04/2024

o celular uma ligação normal de sua amiga. Ela caminh

do.Ela sorria.Distraída com aquela conversa, já se passava das o

avam diante daquele calor. Provavelmente uma chuva a caminho. A felicidade posta em sua face não duraria por m

ra para descansar um pouco à sua sombra. Caminhan

. À tarde ainda tem trabalho. Seu sorriso era contagiante

estava demais feliz para dá atenção ao ronco do motor. Um rapa

or, gosto dele apesar de morar em outra cidad

firme em seu braço a leva de encontro ao t

z pra outro? Transfor

se soltar, mas e

deira acima, como quem a

ta me machucando..

ruas calçadas em subidas rústicas da cidade presépio. Ele a segur

a meu

o que pode em direção à Praça da Cate

Praça de Santa Ana, o cansaço a abateu e Lennon conseg

, já não temos mais na

mínima para o choro

ado? Deixa-me em paz. Ela começo

a. Ele a pux

gabunda, dando um mau exemplo pr

rava ma

ça do Mirante. Ele a empurra no banco. Sentada agora, ele espanca o

levanta com um soco no rosto...

nda não

pelos cabelos é obrigada a olhar a praia lá embaixo, a

vendo a

la para ela olhar. A

Deus me mandou te punir pela traição q

ia, nuvens carregadas e ven-to forte mudavam o ambiente. O c

rgunta o porquê da demora da amiga. Porque ela não atendia a ligação? Ela nunca se atrasara para o almoç

tom irônico e de deboche Lennon fala a o destino dos dois. Para um s

nto ainda mais alto às margens do Rio Amazonas.

uma estradinha. A mesma por onde Kimberly havia andado varias vezes com Sebastian, onde passav

o carinho, dos beijos e das mãos de Sebastian acariciando seu rosto. "Como eu a

u-a ao chão esquecendo-se do

e encontro, aqui que você me

urrando-a contra as ár-vores. Por po

me matar seu louco – e

a embar-cação passava lá embaixo forçando a

ly apoiava-se numa árvore de costa para o rio. Lennon segurou com a duas mão

o e abrindo suas pernas para o ato. E

cê pode me jog

Me beija, não era aq

cio naquela fina camada de barro branco. Kimberly Gritava pedindo socorro, mas ninguém atendia n

um péssim

nda ela

agora; Adeus, adeus Lennon. Adeus...O marido abandonado a

começa a jo

quero deixá-la em paz. Vamos me dê um abraço. Kimberl

us Km

rrão, sem apoio ela escorrega se batendo na borda do prec

a forte que começava a cair. Ele corre feito um condenado, atravessa a

orre pelo

z? Meu Deus o

nder o corpo'. O corpo daquela que foi o a

spe-rado procurando por nada nas areias. As ondas fortes chegavam ao pé do precipício, lavando o local aonde exatamente

sobre o tênis do rapaz uma

r baixo de chuva forte.Chegando à casa de onde a criança mora

trabalho

vinha almoçar hoje. O silencio prevalece. O pensamento de Lennon

vez mais forte com o vento. As ruas de Óbidos alagavam em

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