Entre Mentes Sombrias
ett M
mais do que eu gostaria, mas percebo que foi para o melhor. Hoje marca o meu primeiro dia de residência no centro ps
les soubessem realmente quem contrataram, reconsiderariam essa escolha. Apesar de não gostar muito de me vestir como uma mulher indefesa, reconheço que é necessário para certas situações, como chamar a atenção do meu amor. Observando ao longo desses anos, percebi que ele se
nte perturbadas deles, talvez já tivesse sucumbido ao desespero na minha primeira visita ao centro psiquiátrico. No entanto, confesso que essa experiência só aumentou meu apreço p
inistras motivações. Aos 16 anos, fui internada pela primeira vez em uma clínica psiquiátrica, imersa nesse mundo sombrio. Hoje, compreendo que nenhum médico diagnosticaria uma internação baseada apenas no meu fascínio pelo incomum. No entanto, com o tempo, aprendi que o dinheiro pode até mesmo comprar o a porra do médico e coloca-lo em uma bandeja. Assim, adquiri a habilid
noturno, os cabelos revoltos dançando ao vento como sombras vivas. Seu olhar, uma fenda na escuridão, capturou-me à distância, como se ele pudesse sentir minha presença sem nunca ter me visto antes. Uma aura de mistério o env
nvolta em escuridão. Determinada, persisti até encontrá-lo, e desde então, observá-lo se tornou meu passatempo predileto. Ver seu vício pelo cigarro todas as noites, após retornar do clube de luta, era como uma dança macabra da qual eu não conseg
eu desejo de tê-lo para mim. Ele representava mais do que apenas um companheiro; a