Após Você Partir
Narra
tão dóceis, hoje parecem ter vida própria, desafiando qualquer tentativa de controle. Eu deveria estar me preparando par
o cabelo molhado, querida." Nunca mais durmo com ele molhado. Mas meus cabelos não
verdes me olha de volta. Sinto a pressão do primeiro dia de trabalho pesando sobre mim
abo-de-cavalo, a única opção viável para parecer minimamente apresentável. Não é o visual q
o Pulso Jornalístico. Meu celular começa a tocar, exibind
i seu número com Rafael. - a voz d
Tudo bem?
Helena
ando. - admito, sem
com você. Estou resolvendo um assunto. - J
ão me intrometer. Se ele não falou é porque não
ar um Uber. - respondo, te
Tc
loco um blazer e pego minha bolsa antes de chamar um Ube
z! - murmuro enqua
elena. - Luiz re
da sou muito jovem. - brinc
, conco
uiz comenta sobre o
o à pressão política que recebem. Você vai começar a tr
da. - respondo, comparti
e agradeço Luiz an
da! - digo, fe
cinco estrelas. - Luiz responde
de um gigante de vidro e aço. Os vinte andares se erguem diante de mim, uma estru
narra
do amor e serenidade. Ela estende a mão na minha
ente, como uma melodia celest
rganta, as memórias da promessa n
a névoa dourada que envolve o campo. Fico ali, imerso na sens
bro da promessa que fiz para Jenni. Percebo que não estou sendo honesto, n
omo um banho, me arrumo, pego a chave do Opala, col
banhadas pela luz do sol, criando uma atmosfera serena e tranquila. Sento-me ao lad
fer deixou para mim. Abro-a cuidadosamente, deixando-me
amado
ao seu lado. Mas mesmo na minha ausência física, eu estarei sempr
ntos mais sombrios, minha força quando eu estava fraca, meu riso quando tudo parecia pe
último, a encontrar beleza até mesmo nas situações mais difíceis. Você me most
mente precioso. Cada risada, cada lágrima, cada abraço
que continue a viver com a mesma paixão e dedicação que sempre demonstrou. Prometa-me que encontrará aleg
que o tempo pode apagar. E mesmo que eu não esteja mais ao
você, torcendo pelo seu sucesso, e
do o m
nif
va que começa a cair do céu. Cada palavra é como um eco de seu amor. E
*
narra
ro, uma barreira entre o mundo lá fora e o frenesi jornalístico que acontece dentro dessas paredes. Sua estrutura i
a, sua postura ereta e seu sorriso profissional contrastam com minha própria incerteza. Sinto-
. Tenho uma reunião com o Sr. Rafael
. - me olhava de cima a
um primeiro contato com ele com certeza eu estaria muito mais a vo
spera. Por favor, pegue esse crachá
gésimo andar. A sala dele é no final do corredor. Você nã
mo andar. Subindo vejo a vista deslumbrante da cidade de São Paulo, um lembrete const
Rafael está me esperando lá em cima, e a simples ideia de vê-lo me deixa ainda mai
retamente em um largo corredor sem portas e
ena. Entre!. -
rescenta uma sensação de poder à sua figura, enquanto seu traje elegante rea
sença cativante diante de mim. Quando finalmente consigo articul
fael. - digo enqu
expansiva da cidade lá fora, inundando o escritório com uma luz natural. O teto, os pisos e as paredes são to
or, apenas Rafael. - responde
nalmente te conhecer
mão. - Estou ansioso para trabal
a equipe. Mal posso esperar para começar a contribuir. - respondo, tentando transmi
e, os olhos azuis brilhando
mos que você seja parte ativa da equipe, trazendo sua perspectiva ú
ade de corresponder às expectativas parece pesar ainda mais sobre meus ombr
em uma grande investigação e precisamos de toda a ajuda que pudermos obter para desven
for necessário para contribuir com a investigação. - respondo
o já havia falado antes por telefone, Jonathan não chegou ainda, mas vai chegar depois do almoço. Enquanto isso,
começar. - digo, sentindo um misto de entus
dicando o fim da reunião. - Ótimo. Se precisa
agora que a reunião chegou ao fim. - Com certez
a sala, com o coração cheio de determinação e a mente repleta de possibilidades. Este é apenas o começo da