Um amor que me dilacera
ER M
ente sobre seus ombros delic
inha voz saiu um pouco trêmula
meu rosto, fazendo-me sentir ma
eu cabelo se agarravam ao seu rosto, e com um gesto d
o apressado, um turbilhão
ando interessante alguém que até
, desejei intensamente que o tempo se arra
inha coxa e pousar sobre meu membro, que
rpreso, e gentilmente a empurrei par
a acelerada e eu evite
está bem? - minha voz saiu incer
nter acordada, e como eu havia previsto, sua cabeça e
.
r quando retornamos
m uma empregada segurando um guarda-chuv
lara para mais perto, mantendo-a protegida da c
raços delicados de sua pele morena. Eu a segurava com firm
egada curvou-se respeitosamente, deixan
ue preparassem tudo para
ara a senhorita - ordenei, e as figuras ime
lado, pronto para segui
or enquanto - solicitei, e ele fez uma ráp
te para Clara, que tremia sob o
hos, uma preocupação genuína e um senso de respons
der a lareira e providenciar roupas secas, a
o com o tecido escuro da cama. O rubor em su
to de roupas secas e colocou-as com
ra você trocar - falei suavemente, m
rpo com facilidade e desliz
cuidado e respeito, uma promessa silenciosa
estida, cobri-a com um cobertor macio, gar
, onde as chamas crepitavam e espalhav
litantes, especialmente em relação ao que Clar
ra inesperada. Definitivamente iria fazê-la feliz, mas desist
lia, com nossos acordos, com a emp
sua mão se agarrar firmemente ao meu braço. Era como se estivesse presa em um pesad
trêmula ecoando como um lamento frágil, enquanto sua cabeç
so vê-la tão vulnerável e perturbada, e a sensação
me para mais perto dela. Nossos rostos ficaram a centímetros
algum - murmurei suavemente, meus dedos
ador, um esforço para acalmar as tem
macia e sedosa, e eu fazia movimentos suaves,
importava era oferecer a ela
, mesmo que isso significasse permanecer ajoelhado durante as próx