Desenhos do Coração
a avançava, as complicações não eram
tre Ana e Carlos, mas também Marcela, a diretora financeira, cujas int
o pessoal. Havia rumores, nunca confirmados, de que Marcela nutria sentimentos não corresp
dade: direta e sem espaço para falhas ou sentimentos desnecessários. "Ana, tenho observado seu trabalho de perto," começou Marcela, suas palavras cuida
autela. "Entendo suas preocupações, Marcela. Estou aberta a sugestões sobre
, Ana. Precisamos reconsiderar algumas de suas propostas mais ambiciosas. E, sinceramente, estou começando a que
ocional poderia ser interpretada de forma errada. "Garanto que minha relação com Carlos é estritamente profissional. Todo
ar de perto. Por ora, sugiro que você revise suas propostas mais uma vez. V
era tanto um aviso quanto um desafio. Ela sabia que precisava reavaliar suas propos
nda dentro dos olhares de colegas curiosos. "Carlos, Marcela me chamou para uma reunião hoje," Ana começou, hesitante em como abordar o assunto. "Ela
Vou falar com Marcela sobre isso. É importante que as decisões sobr
hava de volta para sua mesa, ela não pôde deixar de se sentir observada, tanto por
abia que precisava manter um profissionalismo impecável, mas as palavras de Marcela haviam plantado
estagiária como fizera com Ana. Havia algo nela que o fazia querer empurrar seus limites, não apenas para testar suas habilidades, mas porque ele via um reflexo de sua própria paixão pela arquit
que Marcela pudesse ter sentimentos não correspondidos por Carlos, mas a possibilidade de Ana ascender de estagiária a uma posição permanente na empresa trazia um desafio ao status quo que Marcela tinha c
preparando-se para apresentar um caso convincente aos executivos da empresa sobre por que Ana não deveria ser efetivada. Ela e
gn, ela estava inconsciente dos movimentos de Marcela nos bastidores. Ana estava focada em provar seu valor, não apenas para manter seu l