Contrato Sob Ameaça
SA
TO SOB
ÍTU
e Cam
realidade, pensamos que tudo é um mar de rosas
ente verdade, pelo men
e Campbell e esta
não é uma história feia,
ue resultados vi
s nada, não exist
ART
, Los Angele
a
o por
rde enquanto h
ie, a aula
Lou, est
mas sou obrigad
u pé na minha frente, me fa
andas, anta marreca? Nem com esses óculos enormes tu
iz a ela, para me
que ela me faz isto divers
zer estas coisas? Maluca! -
e gordas e sebosas, a ver se falas comigo direitinho
alo na sua mã
ar o dedo eu o parto. -
e ver a fazer
s e vai embora pelo corr
continue a fazer estas merdas, ela faz ist
óculos na
bes isso. - falo, tentando não
é um problema e dos grande
irritada enquanto nos di
o que causa burburinho entre os outros alun
MAS ESTAMOS NUMA
calam de
chegar? Já passa dez minutos da hor
prometemos que não
segue mais
liviada po
ula, eu e a Lou vamo
e paro abruptamente, fazendo com que a Lou qu
repente? - ela pergunta curiosa, m
ela coloca-se
normalmente não entro, tenho sempre a sensação que to
de fome, por favor, vam
uma c
vamo
osso comer e vamos nos sentar na relva lá
s por virmos cá
divertir-nos sentadas na relva
cara de nojo. - Se não é a sebosa
em à gargalhada, como se ela tive
a mão e elas se ca
e a oportuni
amestradas que as tua
encontro mas é pa
! - Sarah rosn
chorra o
as duas, se a situa
ra amiga, decid
ofendida. - Não podemos dei
ca da cidade, vamos lá deixar estas d
em dois sacos e os de
que os sac
em alguém mas elas já vão
lixo! - Daisy grit
aisy maluca.- respond
ma de mim, mas decididament
somos duas a prec
rto de mim a
es ficar aí, como se nada
o os o
a, eu não me vou reb
adas atrás de nós,
o meu ombro com cara de
foi? Nun
a and
s, feitos
se não te cai um dente
nda rie
olho pa
ixo em cima de ti, assim não se
tecia ter um buraco
vamos embora, temos mais o que fazer. - ouço a
parecem a
merda - Lou fala pegando no tabuleiro. - V
iro cha
m! - acabo