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Bem-vindo à Silverleaf

Capítulo 3 Você é a luz da minha fogueira.

Palavras: 2715    |    Lançado em: 09/05/2024

feliz. A calça de moletom e o tênis contribuíam para sua confortável adaptação ao clima. Por sorte, já havia baixado músicas antes da viagem. Traçava o caminho indicado po

lan e reavivando sua vitalidade. Cada célula de seu ser processava essa mudança de ambiente, p

, as últimas horas de sua vida pareciam ganhar sentido. Cada quilômetro percorrido até ali, a recepção calorosa de Sandy e Liam... Liam. A pureza

iferença gélida, reviravam seu estômago em nós de aflição. Allan percebeu o tempo desperdiçado em algo fadado ao fracasso e agora nutria receios quanto aos seus s

praia, era surpreendentemente agradável. Aproximou-se de uma rocha volumosa, que separava a areia da água, e se sentou, contempl

rda-sol nas proximidades. Perdeu de vista quando elas se divertiram na água, mergulhando uma na outra e rindo. A música nos fones isolava-o de qualquer outra inf

garota de pele clara, bochechas rubras

Allan, retirando os fones. - Descu

Class Heroes ainda era audível

a outra garota, cabelos negros como o breu e estatura de m

checou o horário em seu celular. Quase uma hora havi

garotas, que de

- a garota de aparelho disse, exibindo o

ando e decidi parar pa

? - convidou Alyce. - Tem

m pouco mais atrás na areia. Mostraram sua barraca,

acampar? - Allan achou a localização um ta

xplicou Sophie, enquanto Alyce soltava u

? - Allan pa

ntou. - Vamos lá, junte-se a nós para beber al

se acomodar. Ele se assentou sobre a toalha que elas gentilmente lhe ofereceram, evitando sujar s

nos tornamos melhores amigas imediatamente. No entanto, quando entr

enquanto abria a lata de ce

contrássemos no lago, sem especificar onde exatamente. Estávamos na área do acampamen

ue mantinha o interesse. - Até que me lembrei desta parte do lago e pedi ca

cruzou a mente de A

bre xingar-me ou falar sobre o cara bonitão que te deu carona! -

novo por aqui - disse Alyce, com uma expressão de desapontamento que logo se transformou

a clareira que se estendia para cima, entre os galhos, e

ophie disse. - Quando a convidei para vir ao acampamento com minha turma, achei

faculdade - explicou Alyce, olhando para a amiga. - Era torturante tê-la pe

tar-se à nova realidade, lidando com a traição. Ainda que as situações fossem

m a isso, porque a amo muito e jamais a abandonaria por nada no mundo, nem pelo Joshu

ou sobre quem ser

yce falou, como se lesse

haviam sido consumidas, e Allan sentia-s

e começamos a conversar, desabafar, sabe? - S

eceu? - Allan i

prendi que não se deve deixar uma l

perto dos seus pés.

lareira queimada e os galhos chamuscad

mente aconteceu! - gargalhou

s para pedir ajuda, mas quando chegamos, o fogo já havia se apagado. No e

mpamento no mesmo local. Isso simboliza nossa amizade, e Silverleaf se tornou nosso ritual anual, um

de o envolvesse num sorriso. Abraçaram-se enquanto cantavam

or que está aqui?

io em um blog que costum

Alyce sorriu. ― Mas qual é o ver

ue Alyce se referia, ou pelo menos achava que não sabia. O re

respondeu. ― Eu vim po

sor

ia falar. ― Estamos falando do motivo real por

ja mágico, pois muitas coisas que aco

u a espinha de Alla

citou o slogan pendurado na parede da recepção. ― Da mesma f

u a barrac

aviam saído correndo enquanto o local estava em chamas, até obter ajuda

estar ali, entre aquelas árvores.

vezes, precisamos deixar de lado a voz da razão,

po que gastamos com algo que não deu certo, para que possamos aprender e, finalmente, alcançar nossos objetivos. ― Sop

e incertezas, mas por que deixar q

sua dolorosa realidade, deixar para trás todas as aflições que sofreu nas mãos dos outros. Encontr

rtilhou algumas experiências do passado, explicando como vir para Silverleaf repre

oss

istória do novo amigo. Ali estavam as marcas de suas lutas, e agora elas ente

ender uma fogueira. ―

ugeriu. ― Deixe-me dar uma sugestão: quando sentir

ir necessidade? ―

chegar o momento. Confie.

ir as portas para um novo caminho. ―

o. Sentia como se tivesse sido atingido por uma explosão de ânimo e alegria. Estava profundam

as imagens, como flashes, da figura de Liam: rindo,

o monstro do lago. Nunca

s olhos de Alla

do lago? O

ó brincando. ―

rilha entre as árvo

Uma voz s

asualmente jogada sobre o ombro, revelando seu torso. ― Pense

ra avassaladora. O rapaz o abraçou com força, pegando-o de surpresa. Liam rapidamente se afastou, percebendo a situação, enquanto as

avelmente alguma sujeira também, considerando o estado de Liam. Um sorriso se formou nos lábios de Allan enquanto ele retribuía

reender que não podia continuar preso aos eventos do passado. Precisava avançar sem olhar para trás

ram para compartilhar algumas cervejas com elas. No entanto, Liam

amento de verão. Quer uma carona?

is algumas latas de cerveja no futuro. Se abraçaram e Allan percebeu

llan lançou um olhar para trás e v

m a brincadeira. Então, de fato, Liam foi que

ureza ao redor - o canto dos pássaros, o farfalhar das folhas movidas pelo ven

eninas... ― Liam murmurou pensati

a das suas namorad

ito nenhum. ― Liam

ilíbrio, quase tropeçando em uma

a voz saiu um pouco m

vida própria. Passaram algum tempo apenas se encarando até que Liam sorrisse para Allan. O

ssem rapidamente e continuassem a caminhada em silêncio, agora um pouco mais distan

u, enquanto Liam segu

s sem interromper o passo,

― Allan perguntou de repente, movido pela

ndo surpreso. Ele refletiu por

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