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Casada com um Mafioso

Capítulo 2 02

Palavras: 1538    |    Lançado em: 26/05/2024

sou um prisioneiro. A dor se espalha cruelmente enquanto tento esticar meus membros o máximo que posso. Esforço-me para me mover sobre a colcha. Nun

é simplesmente impossível de alcançar, por todos os meios eu tento encontrá-la e isso desfaz uma camada fibrosa de pavor, tudo

difícil de encontrar uma maneira de colocar ar em seus pulmões, uma atividade de outro mundo. Ele perdeu a conta dos minutos, as horas passam lentamente, na minha opinião, eu não sei. Talvez eu esteja errado, mas isso é terrível para mim, para qualquer pessoa em uma situação semelhante à minha. Não sei por que acho que hoje não é o meu dia, não acho que sairei ileso de tudo isso, embora eu queira acreditar que não é assim, que na verdade serei salvo e só t

mas sangue. É assim que eu a vivencio, é assim que a dor terrível é forte e intensa. Ela me divide em dois, finalmente acaba sendo o início de um esfacelamento da minha alma, tudo parece ruim, nada bom. Parece que não vou

que está perdida, choro e choro sem parar, com uma força que acaba sendo de dois gumes, porque me enfraquece. Derramar lág

a do mar jogada no chão seco que deixa a terra árida. Mesmo que pareça apenas uma metáfora, o gosto, a maneira como você sente tudo isso, parece mais uma realidade do que apenas um exemplo. Isso é muito ruim, patético e, infelizmente, não há nada que eu possa fazer, apenas me ater à espera e a essa ideia que me promete estar segur

de ansiedade ou terror pelo fato de o outro ter mais poder do que você, que buscará uma maneira de se tornar maior, de se vingar ou simplesmente de encontrar uma maneira de atingir onde mais dói. Isso já aconteceu, é exatamente o que eu sempre tive. Na verdade, não é mais

ui, ela não estará viva. Não pode ser, a dor e a tensão dentro de mim chegam de forma poderosa e se instalam para agarrar meu coração e arrancá-lo de seu lugar, depois o jogam no nada e eu me quebro todo de uma vez. Novamente acontece um rompimento que me joga em u

iz isso, e volto a cair na mesma coisa, correndo para as lágrimas que fazem minha garganta doer tanto e prendem o grito que não quer escapar, a raiva, a ira que não pode ser contida, mas fica ali entre meus lábios trêmulos. A verdade é que me sinto mal, pensand

gar e não me ajudam a respirar. Sei que isso também se deve ao lugar onde estou, pois aqui o oxigênio é quase nulo. Meu Deus! Quero sair daqui, ver a luz e não essa escu

garan

possibi

indecif

rque tem um ser que está me esperando. Papai e mamãe devem estar morrendo de medo e pensando que estou morta. Como sinto falta deles, gostaria ardentemente de estar com eles novamente e abraçá-los, é tudo o que peço no momento. Realmente não poderia ser mais bonito do que estar com eles novamente e sentir aquela sensação maravilhosa de estar bem, como sempre. Dói em minha alma saber

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