O Desaparecimento de Edgar
entes. Já falavam em desligamento da corporação. Ele pouco se importava. Ainda sabia usar uma arma, intimidar e, em especial, investigar. Para sobreviver, fazia serviço de freelancer. Seu colega d
to, Edgar, da vigilância sanitária, desapareceu. A última vez que foi visto era próxima a
oces, observou como produziam pipocas, rapaduras e outras coisas. Nada que chamasse a atenção. Nem mesmo uma violação contra a higiene ele conseguia
o da bilheteria. Tirou de dentro de uma caixa de isopor os espetinhos prontos com carne muito fresca. Não eram apenas de gado, mas de frango, porco, com pedaços de linguiça, cebola e pimentão. Tudo devidamente acondicionado. O cheiro da carne assando era excelente
azia e reparou a logomarca. Era de uma distribuidora de carnes desconhecida para ele. Repetiu o nome algumas vezes para decorar. Comprou alguns par
rmal. A cabeça girava lentamente e os olhos pesavam. Sair do lugar era muito difícil. Sempre dava
eu.
e você continuar procurando algo, vai acabar encontr
ô? A
deveria estar perto de desvendar algo. Não era a primeira vez que o ameaçavam e nem seria a última. Ele não lembrou de
o nome da distribuidora de carnes do circo. Já tinha uma ideia de por onde começar. A ligação havia deixa
o fossem naquela noite. Deu ainda mais uma volta pelo lugar para encontrar algo suspeito, mas não teve sucesso. Uma dupla de palhaços parou em sua frente. Ele instintivamente levou a mão ao cabo da arma. Um deles fez uma reverência no estilo medieval e o outro convidou para ir v
ais direta. Eram poucas as evidências, mas algo deveria ser feito. Acendeu seu cachimbo ainda dentro do carro. Poderia intimidar a mulher do carrinho de
e para pequeno pacote. O cheiro de carne podre já podia ser sentido. Abriu para ver o conteúdo. O odor que era ruim ficou insuportável. Algo havia caído no chão e Daniel segurava um pedaço de papel d
tava plenamente carregada. Saiu apressado de casa. Precisava ter uma moeda de troca eficiente s
ários estavam de olho nele. Andava o tempo todo com a mão no cabo da arma debaixo da jaqueta. Percebeu que um homem que vendia pipocas o encarava. Ele parecia nervoso e fez menção de fugir quando Daniel se aproximou. O policial apressou o passo e
ma e fez questão do homem perceber isso. Ele
o, pessoa er
er que era a mulher do carrinho de churrasco. Quando tentou apontar a arma, o mo
descontraídas davam um astral especial ao momento. Tentando entender que ambiente era aquele, Daniel abriu lentamente os olhos. O r
essa sensação. Era o que acontecia quando passava o efeito da droga. Ten
finalmente
ele até uma grande sala de jantar. Os principais atores do circo estavam reunidos em uma mesa com ref
veio se juntar a nós.
Está trabalhando com ele
táculo. Sempre ajudo no que eu posso. Dessa vez
ui vou dar uma surra em todo
ado, com má reputação e que ninguém dá a mínima. Nem mesmo investigar voc
s. Incluindo Edgar. O investigador percebeu que suas pernas dormentes não
omigo? O que você
ndo gente! A distribuidora trazia carne de pessoas. A mulher preparava de uma forma discreta misturando ingredientes e não levantava suspeitas. Edgar legalizava todo o esque
você entende
omeçou a comer. Fez um ge
péssimo colega
a refeição. A mulher apontou para um h
rto dessa vez. As crianças a
reagir, mas seu corpo dormente e lerdo não conseguia. A
costelas ao mol