JOSHUA - E se tivesse sido diferente...
sh
oxa, vamos lá, vamos sair para beber, vamos ter uma noite agradável sem ficar aí sofrendo por conta de mina. Ó, vamos fazer o seguinte, eu vou pegar leve contigo, só vamos pegar umas gostosas lá conversar . . . quem sabe o programa não se estende para m
o bela para eu ficar dentro da minha casa sofrendo por qualquer mulher, porque para ele, a Gisele
o de retardado, idiota e falando que a vida tinha algo mu
curtir a vida sabe, não era preso há nada. Não seguiu a carreira de advocacia, ele sempre disse que não queria ser advogado chave de cadei
va só o salário na conta no começo do mês, só que as alunas também n
da uma delas. Lógico que as alunas sabiam que ele era mais malandro que elas, mas
inas jogavam um futura vida profissional por água abaixo em troca de um 0.5 a mais na nota, valia tudo para passar de ano. Nossa, como ele gostava de vir até m
amarrar o burro em um toco, ele trabalhava durante a semana
mulher, nem sofrendo por emprego, sofrendo por dinheiro, aqui
e cansaço, nem isso ele tin
le tinha razão, mas naquele dia eu não queria ficar em casa para ficar lembrando de um
e, um cara tinha aparecido lá na del
um cara de respeito. Não era qualquer um não, um nóia, não, era uma pessoa que, pelo me
terial de construção, mas tinha uma vida que não era assi
s, assim, meio sem sentido, não sei se foi por medo ou por falta dele, mas, o cabra começou a acusar pessoas influentes grande e aí cons
corrupto. Quantas e quantas vezes eu montei um caso, dei embasamento para que uma pessoa foi
e, com o nariz arrebitado, olhando para nossa cara e falando em alto e bom tom "Eu sou melhor do que você, o seu serviço foi feito? Olha bem pa
lizando para ser o melhor, estudando os passos desses colarinhos brancos para saber como agir qua
r como o serviço dele era feito, batia no pe
nha mesmo que ficar pegando propina para continuar naquele padrão, p
r aquele juiz? Ninguém, mas não por muito tempo, eu ia
observar casos em que pessoas de bem eram completamente destruídas, o objetivo
juiz, e estava com o pressentimento de que, finalmente, eu
tenção, aquele comerciante, uma pessoa de bem, aparen
nhas mãos, o magistrado não pensava
s me chamavam de delegado fod@o e sabe por quê? Porque eu aprendi a olhar para um certo ponto, a m
, a pessoa podia ser pobre, paupérrimo ou ric
ros, aquele caso tinha caído justo para mim e