O prazer é todo meu - Contos eróticos - Edição especial
o ano. Ao andar pelo amplo espaço do baile de carnaval, me deslumbrava com as luzes e enfeites que coloriam o ambiente. Minhas amigas andavam pelo salão com
ta pra mim. E predominando a minha diferença individual, meus olhos estavam à procura de uma doce colombina. Mas não uma colombina qualquer, ela tem
a si, Victória entrava no baile vestindo um corpete apertado em um laço de fita preta, saia de tule branca e meias três quartos. Seus seios volumosos se punham à mostra, mas acabaram sendo ofuscados pela beleza da sua maquiagem característica da fantasia, perfeitamente finalizada com um forte batom vermelho. Foi de tirar o
a! Roubou todos os ol
omo respost
ura de uma linda bailarina, e agora que encontrei, ac
e dança. Deixamos a energia do carnaval nos tomar enquanto trocamos sorrisos, toques discretos e milésimas intenções. O gosto do seu batom cor de carmim ainda
sas. Respiro fundo e quando penso em arrastar ela p
as! Victória, ace
aratas e galanteios clichês. Ela gentilmente recusa, colocando a culpa n
lugar, esse ambient
ontas ela não é do tipo que sai cedo das
nde estava indo. Mas Victória insistiu e quando eu vi, a tal ladeira terminava em uma linda vista do alto da cidade. Não fazia
rigada por esse prese
eguro o seu que
essa vista não faz nem cosquinha nos seus pés. Sem dúv
o beijo se deu entre uma bailarina e uma colombina. Muitos diriam que é proibido, errado ou até mesmo pecado, mas pra nós é a única opção possível. A temperatura foi subindo confor
m co
esnorteada, segu
rtão e me pede para fazer silêncio. Passamos pela sala e subimos as escadas, estava confusa e ao mesmo
de es
resp
tão em casa, mas a minha tia está
mente eu puxo a fita desbloqueando a cena que se fazia em minha cabeça no início do baile, o espartilho se abre e ela mesma termina de tirar. Quando ela se vira de frente eu me deparo com seus seios lindos! Nunca tinha visto nenhuma mulher nua, não tinha irmãs e minha mãe nunca se trocou na minha frente. Ela se senta perto de
ar teu corpo, minha
do apenas com as meias de balé. Ela puxa a sua saia e a deixa cair no chão. Vejo aquela mulher linda apenas com uma calcinha de renda preta, tinha uma certa transparência, deixava seu corpo uma verdadeira pintura! Ela pesa o seu corpo sobre o meu satisfazendo a urgência que tínhamos uma da outra em mais um beijo. Nossos corpos se movimentavam naturalmente fazendo com que as vulvas acabassem se esfregando um pouco e isso era delicioso! Ela segura min
ssa, mas com a necessidade de saber como ela mais gosta, queria ouvir aquele gemido de novo. Minha língua foi percorrendo seu corpo, até finalmente chegar em sua vulva. Seu gosto era doce, viciante eu diria. Sentia ela contorcer seu corpo nas minhas mãos e logo começou a gemer, reagindo às sensações que eu lhe proporcionav
a sem acreditar em tudo o que acabara de acontecer, mas eu queria mesmo era continuar vivendo aquele sonho... Uma lind