Esquentar o frio com meu chefe
voltam para Karl no trabalho e como eu tentava convencê-lo, além do juri inteiro. Me pergunto se eu
ica duro com qualquer mulher. Vou deixá-lo pensar qu
mesa, um gesto que revela cuidado e consideração. A surpresa se instala quando ele forra minha cadeira com o cober
ia da minha nudez parece ecoar na quietude da cabana, mas Karl, aparentemente, não se importa. A aceitaç
outine esteja de acord
erve o prato fumegante. Sua voz é rouca e
liciosa, e, gradativamente, a nudez que inicialmente surpreendeu torna-se apenas uma parte
muito sobre u
l caem sobre mim novament
ilha única de um casal de médico e uma enfermeira, 26 anos, aluna exemplar desde
e, levanto-me da cadeira, parando em frente a ele. A atmosfera da cabana
do respostas. –Quem exatamente você é?
pleta de tensão profissional, agora desvela camadas mais profundas, e a busca por respostas promete
rente abrindo minhas pernas. Precisava senti-lo. Quero conhecer mais dele, ma
foder, Me
ndo minha boceta. Ele quase baba olha
mily. Quer me co
descobrir que não sou fraco. Não
ada. Meu coração martela no peito quando ele me solta e começa a tirar sua calça. Minha boceta esquenta mais e minha visão embaça ao ver a marcação em sua cueca, esta
de mim e sussurr
os, sou extremamente cuidado
o como mulher que minhas primeiras impressões evapora
ias rodeavam ao redor e tinha uma cabeça totalmente lubrifi
meus olh
ida pelo seu pau, desfaço
or
elo seu lei
os estavam doloridos e duros como pedra mas minha cintura e colun
, me dê essa b
roucas respirada
evitável não senti-lo. Lá estava Karl dentro de mim e me tratando como a vadia que eu queria soltar de dentro de mim. Meus olhos rolam para trás
a da mesa e me põe de bruços nela. Empino minha bunda me segurand
deixe-me ve
ndo gemidos fortes mesmo com a dor. Mais tapas saem e ele agarra meu
não conseguia segurar m
ta mai
a abrindo e fechando junto com o som do tapa. Minh
acabamos, se não pode f
e meu corpo inteiro parecia tremer. Ele me senta na sala, no tapete felpudo e me indireito
ência, eu ouvi falar sobre
ais, do
a camisa revelando seus gominhos e se senta na mi
espanhola,
pau fala por ele com as veias
esses pe
, suas pernas são muito gross
ss
prove um pouco da su
auxílio com as mãos. Karl me guia pela cabeça aprofundando o pau na minha garganta, lágrimas se uniam em m
jo e sinto seu pau rocar em minha entrada, me endireito e sento nele gemendo entre seus lábios. Meu clitór
a espanhola, Emily
r, eu rapidamente gozei
tingi minhade quer lev
minha boca
i esperta ao faze
a seu pau entre eles. Entendo a posição e começo o movimento de sobe e desce abrindo minha
leitinh
, assim que finalizo olho para Karl, seus olhos estão cheios de tesão e satisfaçã
ita, E
o mesma ao e