O Príncipe vampiro
revoltas - rugindo como
ços protegendo o rosto -
mim um al
uro com força -escorregadias - as raízes com
- aspiro o ar rapidamen
ontra ela - as raízes se
me
os - bato com força a
- luto para manter a cabe
r na minha boca - como
e dotra vez contra uma par
us quadris - água gelada
ma queda brusca num p
endo - mantido no fundo
contrar o caminho para c
uir subir
arede e me impulsiona
o - a corrente é mansa aq
nsigo subir e respirar - o
respiro ávida e
parece ser uma grande c
cair com força lá adian
queda. Preciso descansar e
to da parede, no escuro,
cem gravetos. Seguro nel
são graveto
ssustar, seguro os ossos
pirando longa e profundam
a um pulso, um braço,
amente este regato era us
deve ter sido trazido pela
outros esqueletos mas nã
ando vivo, e há quanto t
erna como esta, sem sepu
a o desca
ueleto, esperando liber
estridentes e sons de asa
choca contra meu rosto e
Grito e o arranco da min
ng
s sinto uma agitação d
ro colide comigo. Dessa v
de morcegos. O barulho quefiz quando sacudi o
me atacarão. Estão apen
rcego e deixo que se ju
is de alguns minutos e os
os. Si
les entram na caverna
eto. Durante alguns segu
para a salvação, mas os d
eram fim a esses pensam
ura e ela fosse larga o s
rp
z no esqueleto. Não quer
cautelosamente para não fa
ente preso. Seguro com ma
pente e cai em cima de mim
nta. Agora fico apavorado
o fundo. Vou me afogar!
co. Use o cérebro. Pass
o o corpo. Funciona! Agora
eu coração se acalma. A
ior parte del
purro-o com os pés para
à tona com o movimento
longe de mim. Enquanto es
esqueleto? Um gesto lou
a mais adiante e bloq
reocupar agora. Devia
esesperadora do que nun
a. Mas me obrigo a pensar
da montanha mais cedo ou m
té o fim? Acredite
ra sempre - mais fácil s
entar a liberdade. No fim
Sou levado para o meio
a mais rápida, correndo
da - virando para b