Caminho traçado: uma babá na fazenda
a de um suicídio se não fizesse nada. Meu instinto fez com que eu chamasse
r favor, não faz isso! - Na mesma ho
ainda estava lá. Mesmo assim, com a escuridão, vez ou outra v
etamente, aquele homem gritou tão alto com um
e independente do que você estej
za assim? - Continuou
ue falar. - Mas sei que você também que iss
s... De ond
ha direção. Meu pavor foi tão imenso naquele momento
a sentir sua respiração. Meu coração acelerado
, demonstrando que ele estava ali há horas. Não conse
a escutar a neblina e nossas respirações ofegantes, não sei se ele estava tentando
não são da sua conta. - Dessae saiu, e eu fiquei ali assustada, mas aliviada por ele
a mansão no meio do nada. Já eram três e meia da manhã, claro que não bateria na porta de ninguém naquele horário, então vi um grande celeiro ao lado da enorme casa, resolvi dormir ali, bem de manhã, sairia e iria pedir empreg
.
mais que depressa, vesti a roupa, que havia deixado se
do, passava a mão pela cabeça de minuto em minuto, parecia preocupado. Tentei fazer o mínimo de barulho possível, mas de re
ade? - Eu, muito assustada, tentei falar, mas não c
o meu fim. Eles contatariam a minha mãe e o desgraçado d
Aurora, eu não sou nenhuma ladra ou coisa assim, só
chou que arrumaria emprego inv
defender - É porque cheguei b
cio, me analisando
recendo pensativo - O que
também faço qualquer coisa de serviço braçal, é só me
ianças? - Perg
ecém nascida até os dois anos, sei tud
ar por um tempo,
ha co
barulho de bebê chorando. Quanto mais caminhava, mais o barulho ficava mais alto e nítido, então ele entrou num quarto e avistei
parar d
do pequeno ser, peguei-o no colo e v
e provavelmente co
Falou viran
a uma cozinha, lá preparei o leite e dei ao bebê, logo
ho nele? - Perguntei
irei a roupinha e a fralda, coitadinho! Parecia que não havia sido trocado há mais de um dia. Vi se tratar de um menininho recém-nascido, pois o umbigo ainda não havia caído. Levei-o cuidadosamente para o banheiro e fiz tudo sob o olhar daquele homem. De
você tem? - P
mpletamente mentira, pois só fa
ensou antes de continuar. - Preciso de alguém p
- Respond
ueira sair ou resolver algo pessoal, estará livre em qualquer dia e horário, contanto que o le
! - Respond
ma no momento, além disso, sem despesa alguma, posso juntar dinheiro e daqui a
ou sobre as exigências. O quão desesperada você
pouco. - Estou precisan
seu nom
uro
e você é
de onde era, talvez mais para a frente eu contaria a
parecia conseguir
a. - Começou a dar ordens. - Estará sendo observada em todo tempo, até que seja realmente digna de confiança. Quero que faça uma lista de tudo que o menino precisa, ele só tem aquelas coisas na bolsa. Daqui
m, s
nha ficha. Já estava empregada, faria algo que gosto, receber
para ser verd
r, sozinha não, pois aquele pedaço de gente esta
, uma mesinha de centro e um grande armário. O banheiro era espaçoso e havia uma banheira. Logo analisei a bolsa do bebê, só havia restado uma fralda dentro e uma pequena manta, mais nada. Aquela situação estava muito estranha. Ha
o bebê precisava. Como o homem disse que tudo que o bebê tinha estava na bolsa, queria dizer então que ele não tinha nada.
o homem retor
o pronto?
Si
tão
á-lo? - Perguntei, m
ocê começaria a trabalhar hoje? A partir d
do homem. Chegamos a uma garagem escura onde havia
me esperou, percebi que
num bebê conforto.
a era apenas o que estava na bolsa? Espero que tenha col
nte fiz o
no carro e fomos e
me lembrei do episódio passado ali, pensei naquele homem, e como ele devia estar naquele mom
bem? - Pergu
ressa, não contaria o
Era um menino tão lindo, co
dele, senhor
obre isso, estou ind
como não sabia o nome que iria pôr no próprio filho e mais, onde estava a mãe da criança? Er
ama? - Lembrei que ele n
para alguém que nem
hamo O