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MORELLI - A BESTA EM FORMA DE CEO

Capítulo 3 3

Palavras: 1644    |    Lançado em: 09/06/2024

A

midador pessoalmente do que os ho

do. Seus olhos permanecem no meu rosto, então deslizam mais para

que ele seja tão bonito c

io. - Meu casaco de lã poderia muito bem não ser nada sob seus olhos escuros. - Eu

matar, mesmo. É isso que os Morellis fazem. Eles machucam as pessoas. Eles matam pessoas. Cash estava certo. Eu nunca d

morrer. Eu vim a

e bonita como você está fazendo em um bairro como este? Você não é Elaine, então você não veio aqui

Eu me levanto direito. Tiro minhas

de si mesmo? Eu deveria saber. Os homens Constantine precisam de suas filha

entos, ossos e pele reduzidos ao tambor do pulso em m

s pés pela minha espinha e é tudo que posso fazer para não tremer. O som

rinque

dar fazer sua invenção. Vai mudar o mundo. E os Morelli vão ficar mais

alvejam alguém – mas tão mortal quanto. Leo já esteve brincando com os Constantines. Com Winston, especialmente, e isso significa que ele também s

se tornar um traidor da família. Eles o expulsariam. Lista negra para nós. Eles podem fazer pior.

cida ou uma triste reviravolta do destino que ninguém poderia ter previsto.

minha voz. - Não. Por favor. Caroline não pre

a. - Por que eu faria isso qu

curo de seus olhos – fragmentos de luar, capturados em um céu negro.

rmina, a menos que

somos os únicos Constantines que não têm esperança de igualar dólar por dólar dos Morellis.

nica coisa

e quanto em Bishop's Landing. Eles gostam de comprar e vender prédios como cobertura para todo o antagonismo real que eles fazem. O verdad

leitura lenta queima através do frio e meu casaco e até mesmo as roupas por baixo

us seios, e seus olhos pousam na cavidade exposta da minha garganta. Eu deveria ter usado um lenço. Eu deveria ter trazido Cas

Ele pode ver que se ele tirasse o casaco e as rou

ousei sonhar, que eu mantive minha mente longe porque pensar nessas coisas é uma descida sem fim em uma noite escura. Não h

o e eu me lembro de repente, dolorosamente, que lh

tar disposto a

de. Eu coloco a mão no tijolo mais próximo

cons

ireção e para, curvando-se

nha

, o buraco do pulso aberto por seus dedos. Parece

osso faz

mo sobre minha mão. - Indefesa e patética Constan

convoco oxigênio suficiente p

rosto com as mãos. - Você pode ficar aqui. Continue mostra

inútil, mas faço isso de qualquer maneira, com o rosto quente e vermelho. Estou usando um casaco de inverno. Eu não estava m

o sob meu colarinho. - Para

ento ridículo de que é minha culpa estarmos aqui. Não é. A culpa é deste monstro

de volta pelo quarteirão. Ele se vira em um beco, um gêmeo vazio daquele com o barril

eral do prédio. O medo faz meu estômago apertar. Ele poderia estar me atraindo também. E

cruel. É um restaurante, ou algum clube privado muito p

becos em preto e branco. Lá você pode ver o carro do meu p

chegando. Ele sabia

dá um aceno animado. Uma pilha de papéis espera na mesa à s

ito que seus olhos vão de mim para Leo, que deve ser uma sombra aterrorizante no escuro do beco. - Se você quiser salvar seu pai, você te

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