Não me chame pra tomar uma!
de
ter este glorioso momento. A minha tão sonhada formatura. Ter o famoso diploma de Segundo Grau era como uma chave q
a festa de formatura, uma voz conhe
gati
us belos olhos castanho-claros e no auge de sua beleza com seu corpo
ona Lu
, me chama só de Luciana, vamos beber uma
Fui com a cara e a coragem. Dona Luciana foi logo pegando um segundo copo no balcão e enchendo de cerveja. Eu nunca tinha bebido aquele treco antes e o gosto, sinceramente, não era dos melhores. Eu bebi aproximadamente
Dona L
e olhando com cara d
a". Agora vamos lá em casa. Um cavalheiro
m, vamo
m que entramos, aquela loira linda me beijou de língua como se estivéssemos namorando há décadas! Então, ela foi abrindo o fecho-ecler da minha calça e pegando o
!? Eu já deveri
aixo, menino! Meus
ais embora tenha o seu emprego como auxiliar de direção Cen
zer barulho. Amanhã e
uciana, a
casa, meu pai foi
o são
Mas é que eu tive
endo cerveja com uma menina da esco
ou um susto, colocou a mão e
ilidade, meu filho! E se aquela jovem tem um c
bém é maior d
e se bate uma fisca
ão entrou n
é, meu filho? Fazer certas coisas com uma mul
ão se preocu
, minha
caso vocês voltem a beber por aí, não
deixa
aquela que eu via como uma autoridade dentro da escola era agora a minha namorada. Depois de alguns meses de namoro, percebi um detalhe, que até então não me incomodava: Luciana bebia quase todos os dias no mínimo 5 garrafas de cerveja e ficava embriagada só com a cerveja. Porém, um detalhe me pr