icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon
UMA PROPOSTA PARA MELISSA

UMA PROPOSTA PARA MELISSA

icon

Capítulo 1 TRAUMAS

Palavras: 1811    |    Lançado em: 19/06/2024

LI

tade dos estabelecimentos comerciais de São Paulo foss

om traumas e virgem, alguém que nunca s

mo dançar em uma corda bamba, espe

a mais uma partitura desafinad

sempre parecia encontrar falhas at

ria ter sido feito

a. Meu pai, por outro lado, estava sempre imerso em seu próprio m

tar, tentei compartilha

ova de matemática hoje", eu

to por um momento e, sem expressão

o em seu jornal, nem mesmo notou minha tentativa de compartilhar algo significativo. "Talvez eles nun

r era recebida com uma parede de indiferença ou críticas disfarçadas de conselhos, em vez d

l, comecei a buscar conforto em a

um pai pra me acalentar, eu mesma tive que me curar sozinha, mas prometi pra

validação e tentei encontrar beleza n

vel, o jantar que planejei para comemorar minha entrada na "idade adulta" se

mente adulta", talvez seja hora de

como pedras. Minha mãe, com seus olh

aprender a viver

e apoio ou encorajamento eram tão ausentes quanto a compreensão mútua que sempre

, mas dava pra começar em algum canto, no meu último dia de trabalho, algo aconteceu comigo e eu acordei no hospital com um ferimento na cabeça, estranhamente eu não consegui explicar o que havia acontecido,

e foi um trauma causado pela queda que apagou aquele dia da minha memória,

seram que eu havia dado muitas

ei minhas coisas em silêncio, enquanto as lembrança

e foi uma ca

. Com um nó na garganta, encarei o portal q

a de desconexão e desilusão, a rua à frente era meu novo horizonte, e cada pas

lguma forma, ainda representava o que u

so de me perder, eu

a bagagem física e emocional de uma

rar uma comunidade, foi onde

que eu passei a chamar de lar, sentindo o ec

a de esperança e resignação, um refúgio humilde

discretos, observavam enquanto eu ten

as vindas das casas ao redor davam ao subúrbio uma sensação de comunidade q

pequeno quintal tornou-se meu oásis, e as noites tranquilas substituíram os dramas familiares que uma vez do

se um capítulo novo e desafiador na minha jornada, eu me obriguei a entender que a v

versão adulta de mim mesma, moldada por desafios, mas també

realidade distante, e o que me restou foi um emprego em uma cafeteria,

dendo o eco persistente desse sonho que ainda ressoava em meu coração. O aroma do café substituía o cheiro

s moídos e os clientes apressados, eu encontrava pequenos momentos de satisfação. Cada expresso era uma paleta de e

afé. À noite, depois de um dia exaustivo, eu mergulhava nos livros, alimentando a chama persistente do meu sonh

a me levaria além do balcão da cafeteria. Cada sorriso para os clientes era um passo firme em

amente lindo que havia acabado de entrar n

fé, por

redor da cafeteria com

meus, mas o brilho que costumava estar lá estav

sem qualquer

e uma tarefa árdua. Enquanto eu prepar

m ponto de passagem. Não espe

rmeava suas palavras, eu não conseguia entender como um hom

está o

a xícara, e ele respo

igado

a uma história não contada, uma camada de emoção escondida sob sua aparente frieza. Naquele momento, naquela c

ar quebrar o gelo que envolvia a inter

ue seria estranho continuar chaman

om a expressão impas

x Vilar. Não que

me fosse uma pista para deci

arcia, caso tenha

desnecessária. Uma parte de mim queria descobrir mais sobre esse homem cujas palavras era

is alguma coisa, Al

ele revelasse algo mais do que o e

Alex, de maneira inesperada, tirou um pa

u e disse, de forma q

o meu núme

frieza que ele havia mostrado anteriormente. Antes que eu pudesse formular uma res

l, tentando entender a súbita m

ginava. O número do celular, escrito em tinta preta, era uma ponte para um mundo além do café e da

Reclame seu bônus no App

Abrir