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A herdeira inesperada do príncipe

A herdeira inesperada do príncipe

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1378    |    Lançado em: 20/06/2024

ól

n na

as quando acordo com o som de um choro de bebê, simplesmente me levanto no meio da madr

ndar, desde que não posso fazer nada com a possível resposta, caminho

tido um tipo e

uando eu me casar, algo que está muito perto de

bês, crianças que serão criadas como fomos criados:

eias e, assim como eu, pelo menos tentem respirar por conta própria,

tenha causado alguns problemas no decorrer da minha vida, foi ela que me fez chegar at

prisão, mas, no momento em que uma das escolhas mais importantes da minha vida está sendo feita por terceiros, uma escolha

á fiz, mas todos têm seus limites e sinto qu

fazer o q

er de outr

um zumbi pelo palácio no meio da madrugada. Por não

e um pouco mais jovem, estaria com medo de qu

á um bebê no palácio, algo pouco provável, porq

par de tudo que acontece a m

o meu coração acelera. Apesar de haver a desculpa dos sons que estã

pessoa esperar por privacidade. Na verdade, acho que foi de propósito, por

que somo

to é levado mais a s

fica no andar de cima e emba

dos passos dos empregados, enquanto cuidavam do

ar de quarto, há alguns anos passei a presta

us passos entre tantos. A ilusão de que ela era uma das pessoas indo e vindo.

o que digo para a

nesse sentido. Senti muita vontade de a perseguir no último moment

r, o que não pode ser. Encontrá-la faria com que eu me r

há alguns anos, percebo que não estou ficando louco, que não foi um pesad

s escutando os sons, que aos poucos começa

que eu dê meia volta e me afaste. Essa voz sensata implora para que eu não

omo se a minha vida

menor do que o meu. Pequeno e simples, mas o que realm

ndo a respiração e suando por alguma razão, me aproximo do berço e quase cai

melho. Suas mãos estão estendidas, parec

u calor aquece o meu coração. Não demora mais do que alguns segundos para

sozinha - falo baixo, quando meus lábios encontram a sua c

sidade, fico apenas segurando a bebê nos meus braços

emais, levanto a sua cabeça pa

o meu, o baque que sofro é tão grande q

olhos, estou vendo olhos idênticos aos meus. É impossível

ocê

, a menina que deve ter no

uis dize

com um sorrisinho no rost

de ser poss

s que trariam sentido ao fato de eu estar segurando nos braços uma bebê que é u

implo

ráp

for

aça

eceria, mesmo se pass

a, amor. A mamãe não di

e o próprio ar que respiro, olho pa

en

a, jovem e

eu não deveri

da emp

icando maluco, a mãe d

e eu não d

ma lição de como fazer, pois, apesar de todos os obstácu

a minha

a min

ouvido, mesmo quando se

rei e não posso ser pai

rer que ela seja

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