A vingança do Alfa renegado
ial, Rachel passou a mão pelo para-brisa, tentando desembaçar
perado essa chuva passa
bando, algo poderia acabar acontecendo naquela noite. Algo até mesmo parecia ter ouvido seus pensa
i? - perguntou para si, após dar
, teria que se molhar. Rachel saiu do carro sentindo os pingos gelados da chuva caírem sobre seu corpo, mesmo com o frio, ela foi para a parte de trás do carro e
vo, você estaria no meio dessa chuva e aind
musculoso e sarado, ela foi para perto dele e colocou sua mão em se
o, ela tirou a mão de seu pescoço, quando sentiu um formigamento subir
ia. - Correu para o carro
ava tão focada no seu trabalho que não se lembrou. Ela voltou para perto do homem, tentou chamar por ele, olhou melhor por seu corpo, vendo os inúmeros ferimentos e alguns
gum animal? - perguntou ao desconh
acordou do nada e estava olhando em sua direção, ela voltou a sentir aquela
erto a se fazer, mas se você conseguir se levantar, posso te levar para o hospital em Des Moines, ou posso voltar para Ame
ndo o que ela estava falando, pois ele não respondeu, apenas fitou seus olhos no dela e sua respiraç
? - perguntou, tentando que
onsigo me levantar e
o homem, que era forte e imponente, mesmo para alguém caído e feri
se a mão pelo meu ombro - pedi
indo daquele homem, apesar de não gostar de canela, o cheiro dele a agradou, ela pensou que seu
ais forte, ela olhou para ele, vendo que também a olhava e sabia que ele tinh
pesado - resmungou, qu
cunstâncias, aquilo poderia ser interessante, mas naquele contexto, era meio bizarro e assustador, apesar de que ela não estava com medo dele
rta de trás para você, talvez se si
ssoalho, tirou uma toalha e um cobertor, jogando a to
poie em mim
sentir sua respiração quente, mesmo debaixo daquela chuva, a
do motorista, respirou fundo pensando no que
pouco estranho e desconfortável, com você pelado n
z saiu quase co
ia ser a mesma voz de antes, só então que ela parou para pensar que poderia estar com um fugitivo, ou