A Babá do Filho Esquecido do CEO
ítu
rabalhava em alguns projetos de seu departamento, o computador estava a sua frente com gráficos que não acab
guido pensar em uma saída para o problema de seu amigo. Ele pe
ó
hoje depois
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s
raba
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te av
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em te disse q
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k
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om um sorriso nos lábios, enquanto analisava o
*
relho, mandava uma mensagem para a governanta de sua casa, ela teria que sair pois acontecera um imprevisto pessoal. Sem paciência alguma para continuar a c
one, ela conhecia muito bem seu patrão, o viu crescer correndo pela casa, ele sempre foi um menino muito centrado e educado, ela não con
mo sua vida era fútil e sem sentido. Em como as coisas belas estavam nas pequenas coisas que vivemos. Se aquelas pessoas o olhassem e soubess
perguntou ao perceber que
se atordoado saindo do tr
er esperar o senhor chegar, ent
da, entrou no elevador que havia finalmente chegado. Ele mandou uma me
s
poder sa
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o chão. Ele teria que fazer o sacrifício de ficar com o seu filho. Era verdade que o men
motorista já o esperava de prontidão, abriu a porta de t
e pegaram por conta do horário do rush. Enquanto esperava
ssim que seu amigo atendeu a ligação. - Assim que chegar em casa, tome u
com o Felipe pra sair... - Aslan disse expondo a sua re
lo que Aslan conhecia o amigo, ele encontraria uma soluç
dido por um abraço apertado em suas p
eu filho. Ele sempre foi muito seco com Felipe, então esperava o mesmo tratamento que dava.
sse seco subindo as escadas que davam acesso aos
ue era muito ausente em sua vida, não queria babás tomando conta dele, queria o seu pai, ali, presente para qu
a estava no banho, Felipe mesmo sabendo que era perigoso
e perguntou diant
e para a alegria do menino que ar
no colo o carregando até o sofá. Ele faz cóceg
e implorou entre uma
Aslan perguntou descendo as escadas, já arrumado.
ara irmos! - Tomás afirmou
posso ir também? - Fe
rmã. - Tomás disse carinhosamente. -
ude com certeza seria escorraçado por seu amigo. A campainha