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Os Imortais - Destinada

Capítulo 3 Vendida

Palavras: 2008    |    Lançado em: 19/07/2024

usta,

tos como se fosse uma marginal, mas aquela forma de se vestir, não passava de um disfarce para esconder a garota frágil. Ela aprendeu ainda pequena, que se quisesse sobrevi

nto buscavam o mesmo livro. Riram. Auriel se apresentou e deixou que ela ficasse com o livro. A

gótica. Não demorou para que elas se tornassem amigas, e Kayla convidasse Auriel para ir até a sua casa. A garota

com sua mãe, e a garota, dormia com fones para não ouvir nenhum ruído constrangedor. Aquilo a chateava, mas era algo que não podia mu

colégio, as garotas a tratavam como lixo, os garotos adoravam zoar, dizendo que passaram a noit

frente ao trailer por nada. Kayla sentiu vergonha do espetáculo protagonizado pela mãe, e se desculpo

rota, porque a achava ingênua, mas estava longe de ser verdade. Ele sempre tentava ajudar Kayla, e algumas vezes, ofereceu trabalho a ela em sua casa, quando a mãe dela não g

ugar simples, mas aconchegante, e com uma estante cheia de li

o. Nesse momento, ela está na Itália, resolvendo algo importante. Acredita nisso? E

verdade como aquela. Se sentar em frente à lare

se tivesse adivinhado o que a out

fosse sua casa. -

cava esse lugar, Auriel a convidou a passar a noite ali. Kayla aceitou, mas disse que precisaria

tudo o que precisa, aqui. - Auriel di

alguns filmes antes de irem dormir. Se deitaram na cama de Aur

sempre penso nisso. Acho que protegeria o meu filho de tudo e tod

orriu,

a minha, que não exporia meu filho a nada desagradável, e

- Se eu tivesse poderes, e pudesse te conc

bebê se mal posso cuidar de

aceitaria? Me diria que sim? - Auriel apoiou o cotovelo na

iria sim. - Ka

u Auriel aproximando

se, hipnotizada pe

ncostou os seus l

e acontecido, aquilo chateou Kayla, mas ela disfarçou e t

ava toda manhã, e quase desmaiara na aula de matemática. Sua mãe a levou ao médico, depois

está

nca... - Kayla se voltou a m

to de volta ao trailer, no entanto, quando c

l, não foi?

da sou virgem! Tem que acre

e reviro

ria, mas não vai ficar assim

bida pela empregada que a levou até a sal

iblioteca com exemplares raros. Pelo pouco que sabiam dele, os moradores diziam que ele era filho de um banqueiro, mas se mu

sperava. Ele era um homem atraente, na casa dos trinta, com cabelos castanhos

ue posso ajudá-la

───✧

a que ele nem imaginava que poderia existir. A garota pegou o casaco e saiu, apressada. Foi até a casa de Auriel e quase ficou

───✧

riel, com ódio,

eveu? Ela é s

forcei a nada. Ela conse

Isso não ficará as

balançand

o de mãe, ou em mim, que só tentei ajudar a sua filha? Sabe o que parecerá? Que a

se, entre lágrimas, se sentindo

vei por mim mesmo que ela era... Pura. - Ele riu novamente. - Também não pos

iana cerrou os p

ar uma quantia mensal que será o suficiente para que nunca mais

ria minha filha a

m futuro. Agora, que será mãe solteira, ainda tão jovem, suas chances reduzirão a zero. Cert

o padrasto, e expulsa de casa ao engravidar. Então, ela veio para Maine e, sem opções, terminou se vendendo para se manter. O

ra que cuidarei bem

───✧

entrar e, após colocar as sacolas no sofá, abraçou Kayla, e pediu que ela lhe contasse o que estava havendo. Kayla contou a história absurda, e Auriel prometeu que faria algo

mala pronta em cima do sof

do, e você vai ficar com ele de

ele, mãe? - Kayl

erá que só fiz isso para

não iria a lugar algum, e Uriel, facilmente, a encontraria. Poderia ser pior, pensou, sua mãe poderia t

Uriel esperava por ela, sentado em uma poltrona, lendo um livro. A empregada deixou a jovem e saiu. Uriel

assem o seu quarto. Descanse porque

Ela perguntou e

ro. - Uriel disse, e guiou a garo

mala na cama e s

caso não se sinta à von

sse, irritada. - Você não precisa ser genti

e disse, antes d

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