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Herdeira esquecida e os trigêmeos secretos.

Herdeira esquecida e os trigêmeos secretos.

Autor: cristey
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Capítulo 1 A menina da adaga no coração.

Palavras: 1358    |    Lançado em: 07/08/2024

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tamente meu coração. Ninguém consegue explicar como isso aconteceu. Não me lembro de nada e nem tive uma infância propriamente dita, nada de que eu possa realmente me recordar. Antes de eu desper

e senti uma dor avassaladora, como se meus ossos quisessem se partir. Em seguida, ouvi gritos de horror e alegria. Meu pai, minha mãe e uma menina da minha idade entraram no quarto. Abracei-os, mas o gesto me causou uma dor intensa no peito. De alguma forma, eu deveri

te, um eco da dor que ela carregava desde o meu nascimento. Eu a observei em silêncio, meu coração apertado pela culpa. Fazia

m porto seguro em meio à tempestade. E então, algo inesperado aconteceu. Uma onda de cansaço me dominou com uma dor int

ue não se desenvolveu. Minha mente também estava lenta, lutando para recuperar as memórias e habilid

dido as esperanças. Os médicos aconselharam que desligassem os aparelhos, mas, por algum milagre, sobrevivi. A partir daquele

alimentar sozinha. Mas a sensação de humilhação me acompanhava. Tudo o que

s comuns, mas nosso mundo era diferente. Meus pais conheciam magos poderosos e lobos descendentes de d

a sombra do líder ancião Kan, o guardião da ordem e do equilíbrio entre humanos e criaturas mística

, presa a uma cadeira de rodas e a um corpo frágil, vítima de uma maldição desde o nascimento. A terap

dade à nossa família. Mas a Volpyn carecia de recursos para tal empreendimento, mesmo com seus poder econômico, parecia a ver uma rixa

u era uma prisioneira em meu próprio corpo. A terapia era meu tormento diário, um lembrete constante da maldição que me aprision

amentos dos meus pais, questionando o porquê da minha persistência em um corpo tão frágil. Ma

dia, e a dor em seus olhos era u

Talvez, por um tempo, Professores, instrutores, terapeutas... todos me cercavam, guiando-me em um caminho soli

o se estivesse aprendendo a andar novamente. Observava Lana, minha irmã gêmea, brincando ao meu redor, sua alegria contagian

s. Árvores frondosas se erguiam como sentinelas, um rio cristalino serpenteava pelo terreno, criando um cenário de paz e tranq

mar, pude ver a semelhança entre nós. Éramos como duas gotas d'água, duas metades de um mesmo

é? - Lana perguntou de repente, seus olhos me enc

a, arrastadas por uma língua que ainda teimava em não me obe

, passando noites em seu quarto... E agora que você acordou... Eles fazem tudo por você, até sua educaçã

temia provocar, agora brotavam em meus olhos, traindo a dor que suas palavras causavam. Mas

to. - Eu realmente não quero que você esteja lá. Seria uma vergonha para a nossa família. Uma me

uanto ela se virava e me deixava sozinha na ponte. Mas a pequ

ua voz fria e zombeteira.

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