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Entre sonhos e realidades

Capítulo 3 Elaris

Palavras: 4257    |    Lançado em: 15/08/2024

cidade a uma cidade da Terra, com certeza seria a Grécia, mais especificamente, Santorini. Aquele lugar er

morando coisas que eu não fazia a mínima ideia. Ver aquelas pessoas comemorando era algo incrível e contagiante; o modo em que eles dançavam uns com os outros, e ver as crianças brincando como se nada as p

olhos. Não podia negar que Axel era um pessoa bem atraente

um sorriso arrogante, balançando-se para

ltei um suspiro antes de falar, meu

braços pelo meu ombro - Você ainda não viu

ela olhou em volta, analisando ao redor -

presentar minha casa, onde você vai ficar.

sa? - ela sussurrou, olh

hou que você ia dormir? - ele s

mesmo? Seus pais não vão ficar bravos? - os ombros de Ravenna

éu azul tinha um contraste perfeito com as águas cristalinas, era quase prazeroso ver as ondas batendo e voltando calmament

sará as conchas. Quanto maior a concha, ma

usam conchas?

eitável para nós, já que nós moramos no

minutos, eles finalmente

a casa! - ele anun

puxou Ravenna para dentro da casa, Ravenna estava encantada com a enorme casa. Ela deu um giro sem sair do lugar, ela olhava pa

e em toda a minha vida. - ela afirmou, com as pupilas dilat

o de Axel. Ele cruzou os braços, e deu

stante, então...- Ele provo

ácio! - ela exclamou, claramente a gar

o. - ele disse zo

té agora, essa com certeza é a coisa mais idio

encido a garota. Enquanto isso, Ravenna claramente estava encantada com a enorme casa e mal olhava para Axel. E

s...- ela murmurou enquanto an

a. Eles ganham bastante conchas. - Axel

bém? - a garota interrogou, ela deixou de ol

- ele desabafou, deixa

eus pêsames. - a garot

heci ela. - o garoto sus

ala por uns instantes, até que Axel e R

me e forte ecoou pelo ambiente, car

um leve carinho com o polegar na parte de cima da mão da garota, seus d

sorriso presunçoso de dele. O aperto na mão de Ravenna se suavizou conforme o pai de Axel se a

por todo lugar! - o pai de Axel disse, sem sequer

ficar um pouco com a natureza hoje.

Axel olhou para Ravenna, suas sobrancelhas se

ir aqui hoje, aliás,ela pode passar alguns

qui por alguns dias? - o homem questionou, enquanto an

confuso! Bom, eu me chamo Ravenna, e é um prazer con

ecer você! Eu me chamo Theron, e sou pai do Axel. - ele diss

de que os Noctarions possam perturbá-la durante a noite. - Axel respondeu de forma casua

le viu Axel segurando a mão de Ravenna - seus pais foram fazer o que em Avaloria? - o homem

em uma desculpa que não deixas

es são Arquimagos do Clima! - o garoto disse ráp

anto olhava para Ravenna, como se estivesse analisando

r Axel, ele apertou a mão de Ravenna de uma

r calmo e seguro, já que em Astralon, estava sendo um lugar muito... 'agitado',

impressionado com a "origem" de Ravenna, ele

alguns dias, mas, nada de ficar fora de casa até

disse tentando ser o

rar a casa para a sua amiga? - T

enorme naquela casa, como se morasse gigantes ali. Conforme eles andavam pela casa, e faziam uma bela explora

ou no batente da porta, enquanto analisava

incando comigo né?! -

é o seu quarto. - ele deu uma risad

s 70 pessoas! - ela falou com uma intensidade quase gritada, Ravenna entrou no

ficar tonta! - ele foi em direção a ela, e segurou os o

m brilho encantador e apaixonante. A mão de Axel foi para a bochecha de Ravenna, seu toque foi reconfo

urmurou, enquanto seu polega

a, seus olhos foram para a mão de

u a acariciar a bochecha dela, ele tinh

suas bochechas estavam coradas, as pupilas dilatadas e a respiração irregular, mesmo estando nervosa com o toque dele, ela não se afastou. Ela podia negar para Axel

aproximando dela, ele estava tão perto dela

a. - ele disse, encaran

murou, sem sequer desviar o olhar, el

ele observou como a mão

demais. - ela repe

estionou, com uma certa curiosidade

la também queria sair e se afastar dele, e agir como seria "correto". Ela só conhecia ele a menos de um dia, c

sto da garota. Ele pigarrou e limpou

teja feliz com o quarto.. -

ha acabado de acontecer. Ravenna tossiu levemente, e abaixou a cabeça, ela levou o cabelo para detrá

- ela s

um pouco...Para você ficar mais a vontade no quarto. - e

ra coisa que Ravenna fez foi colocar a mão na bochecha,

im ir ate Axel e outra parte de mim dizia que eu estava louca! Eu estava dividida entre a minha emoção e a razão. Entre o coração e a mente

estava segurando uma cesta, bem parecida com a que usamos em piqueniques e

e, com um sorriso educado, dava para notar que ela tinha mais de 40 anos, por

perguntei, levantei uma das sobrancelhas

ntes de responder - a senhorita é muito bonita. Quando eu era jov

- eu quis saber mais, em minha mente, só se

que ele mais gostava em mim era o meu cabelo, infelizmente, nós não ficamos juntos, mas isso foi uma coisa que eu s

de forma curiosa, eu estava com medo de ela m

gum namorado? - ela deu um suspiro, e logo

i gaguejando um pouco, eu hesitei antes d

im medroso. Eu percebi que desde que Axel chegou com você ao lado dele, ele estava mais alegre e animado, ele gosta de você, e sinto muit

em direção à cesta, onde havia algumas roupas: alguns vestidos beges, brancos e de tonalidades pastéis, n

e em minhas mãos. Era um papel como se tivesse sido

confortável, essa não foi a minha intenção. Siga as

- questionei e

nta de mim. Segui o caminho das pétalas e, conforme andava, pude notar que as pétalas eram as mesmas das flores que havia

pétalas, elas estavam me levando para um morro, era bem parecido com um campo, mas não chegava a ser um. Assim que eu cheguei no top

pouco nervosa, mesmo não estando. Ele se

dor - achei que não ia vir...-ele se levantou e foi em minha dire

e não vir. - eu declarei, dei

ca quando a Lumiaris se põe - ele deu um sorriso gentil

rizonte, tudo era tão lindo, e

eu dei um sorriso presunçoso para ele. - ni

nito quanto. Isso que vamos ver, se chama Lumiaris. -

stava encantada ao ver a linda paisagem. Do ponto onde estavamos dava para ver

u algo do tipo, pois realmente não tinha sido a minha intenção te deixar desc

falar sobre isso? - minha voz soou um pouco apre

ras coisas, sobre oque você quer convers

que me explicasse o que é isso...- eu disse com curiosidade, meus olhos foram para as comidas, tin

riar uma condição climática específica , ou até mesmo prevenir desastres naturais. - ele explicou, seu corpo se inclinou um pouco p

ruta, que aparentava ser uma melancia cortada em cubos, assim que eu coloquei na boca, veio um gosto totalmente diferente

ada antes de falar, ele claramente

lhei para a fruta e

ada para a fruta e depois olhou para mim com um sorris

e! -eu disse, peguei outro pedaço da mesma fruta e mordi - Essa fruta é bem parecida com uma que no

ira, narilea, luriana, velina, quiranda, vermila, dorina, ruvita, ploxia, s

lágrimas de emoção, coloquei a mão no rosto assim que senti a lágrima cair - eu... eu estou chorando?! - a minha voz tremia, embargada pel

u fazer foi um sorriso presunçoso, as mãos dele foram para o rosto da menina, e enxugaram as lágrimas dela. Mesmo que ele tentasse enxugar

luzes das casas. Podia se ver um vasto de luzes que faziam um contraste perfeito com as estrelas que iluminavam a escuridão

orcionar. - ele disse enquanto se deitava com as mãos atrás da cabeça,

um do outro. Ele me olhou com uma cara feia, como se estivesse me condenando a

le disse me encar

ele continuou de cara feia para mim, soltei um suspi

sorriso arrogante e volt

urmurei, enquanto

ele colocou a mão no peito e fingiu que estava chateado, dando um suspi

ei uma risadinha incrédula com o drama dele. - Você é convenc

tiro - suas palavras machucam, querida! - ele disse em tom chateado, ele clar

om ninguém, o modo que ele me explicava as coisas, que se preocupava comigo, o jeito que ele agia comigo. O sentimento de saber que ele se preocupou

ti algo me levantando, eu estava tão cansada que nem consegui enxergar o rosto da pessoa, eu sentia os passos firmes e delicados. Eu senti um clarão invadindo os meus o

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