Entre sonhos e realidades
cidade a uma cidade da Terra, com certeza seria a Grécia, mais especificamente, Santorini. Aquele lugar er
morando coisas que eu não fazia a mínima ideia. Ver aquelas pessoas comemorando era algo incrível e contagiante; o modo em que eles dançavam uns com os outros, e ver as crianças brincando como se nada as p
olhos. Não podia negar que Axel era um pessoa bem atraente
um sorriso arrogante, balançando-se para
ltei um suspiro antes de falar, meu
braços pelo meu ombro - Você ainda não viu
ela olhou em volta, analisando ao redor -
presentar minha casa, onde você vai ficar.
sa? - ela sussurrou, olh
hou que você ia dormir? - ele s
mesmo? Seus pais não vão ficar bravos? - os ombros de Ravenna
éu azul tinha um contraste perfeito com as águas cristalinas, era quase prazeroso ver as ondas batendo e voltando calmament
sará as conchas. Quanto maior a concha, ma
usam conchas?
eitável para nós, já que nós moramos no
minutos, eles finalmente
a casa! - ele anun
puxou Ravenna para dentro da casa, Ravenna estava encantada com a enorme casa. Ela deu um giro sem sair do lugar, ela olhava pa
e em toda a minha vida. - ela afirmou, com as pupilas dilat
o de Axel. Ele cruzou os braços, e deu
stante, então...- Ele provo
ácio! - ela exclamou, claramente a gar
o. - ele disse zo
té agora, essa com certeza é a coisa mais idio
encido a garota. Enquanto isso, Ravenna claramente estava encantada com a enorme casa e mal olhava para Axel. E
s...- ela murmurou enquanto an
a. Eles ganham bastante conchas. - Axel
bém? - a garota interrogou, ela deixou de ol
- ele desabafou, deixa
eus pêsames. - a garot
heci ela. - o garoto sus
ala por uns instantes, até que Axel e R
me e forte ecoou pelo ambiente, car
um leve carinho com o polegar na parte de cima da mão da garota, seus d
sorriso presunçoso de dele. O aperto na mão de Ravenna se suavizou conforme o pai de Axel se a
por todo lugar! - o pai de Axel disse, sem sequer
ficar um pouco com a natureza hoje.
Axel olhou para Ravenna, suas sobrancelhas se
ir aqui hoje, aliás,ela pode passar alguns
qui por alguns dias? - o homem questionou, enquanto an
confuso! Bom, eu me chamo Ravenna, e é um prazer con
ecer você! Eu me chamo Theron, e sou pai do Axel. - ele diss
de que os Noctarions possam perturbá-la durante a noite. - Axel respondeu de forma casua
le viu Axel segurando a mão de Ravenna - seus pais foram fazer o que em Avaloria? - o homem
em uma desculpa que não deixas
es são Arquimagos do Clima! - o garoto disse ráp
anto olhava para Ravenna, como se estivesse analisando
r Axel, ele apertou a mão de Ravenna de uma
r calmo e seguro, já que em Astralon, estava sendo um lugar muito... 'agitado',
impressionado com a "origem" de Ravenna, ele
alguns dias, mas, nada de ficar fora de casa até
disse tentando ser o
rar a casa para a sua amiga? - T
enorme naquela casa, como se morasse gigantes ali. Conforme eles andavam pela casa, e faziam uma bela explora
ou no batente da porta, enquanto analisava
incando comigo né?! -
é o seu quarto. - ele deu uma risad
s 70 pessoas! - ela falou com uma intensidade quase gritada, Ravenna entrou no
ficar tonta! - ele foi em direção a ela, e segurou os o
m brilho encantador e apaixonante. A mão de Axel foi para a bochecha de Ravenna, seu toque foi reconfo
urmurou, enquanto seu polega
a, seus olhos foram para a mão de
u a acariciar a bochecha dela, ele tinh
suas bochechas estavam coradas, as pupilas dilatadas e a respiração irregular, mesmo estando nervosa com o toque dele, ela não se afastou. Ela podia negar para Axel
aproximando dela, ele estava tão perto dela
a. - ele disse, encaran
murou, sem sequer desviar o olhar, el
ele observou como a mão
demais. - ela repe
estionou, com uma certa curiosidade
la também queria sair e se afastar dele, e agir como seria "correto". Ela só conhecia ele a menos de um dia, c
sto da garota. Ele pigarrou e limpou
teja feliz com o quarto.. -
ha acabado de acontecer. Ravenna tossiu levemente, e abaixou a cabeça, ela levou o cabelo para detrá
- ela s
um pouco...Para você ficar mais a vontade no quarto. - e
ra coisa que Ravenna fez foi colocar a mão na bochecha,
im ir ate Axel e outra parte de mim dizia que eu estava louca! Eu estava dividida entre a minha emoção e a razão. Entre o coração e a mente
estava segurando uma cesta, bem parecida com a que usamos em piqueniques e
e, com um sorriso educado, dava para notar que ela tinha mais de 40 anos, por
perguntei, levantei uma das sobrancelhas
ntes de responder - a senhorita é muito bonita. Quando eu era jov
- eu quis saber mais, em minha mente, só se
que ele mais gostava em mim era o meu cabelo, infelizmente, nós não ficamos juntos, mas isso foi uma coisa que eu s
de forma curiosa, eu estava com medo de ela m
gum namorado? - ela deu um suspiro, e logo
i gaguejando um pouco, eu hesitei antes d
im medroso. Eu percebi que desde que Axel chegou com você ao lado dele, ele estava mais alegre e animado, ele gosta de você, e sinto muit
em direção à cesta, onde havia algumas roupas: alguns vestidos beges, brancos e de tonalidades pastéis, n
e em minhas mãos. Era um papel como se tivesse sido
confortável, essa não foi a minha intenção. Siga as
- questionei e
nta de mim. Segui o caminho das pétalas e, conforme andava, pude notar que as pétalas eram as mesmas das flores que havia
pétalas, elas estavam me levando para um morro, era bem parecido com um campo, mas não chegava a ser um. Assim que eu cheguei no top
pouco nervosa, mesmo não estando. Ele se
dor - achei que não ia vir...-ele se levantou e foi em minha dire
e não vir. - eu declarei, dei
ca quando a Lumiaris se põe - ele deu um sorriso gentil
rizonte, tudo era tão lindo, e
eu dei um sorriso presunçoso para ele. - ni
nito quanto. Isso que vamos ver, se chama Lumiaris. -
stava encantada ao ver a linda paisagem. Do ponto onde estavamos dava para ver
u algo do tipo, pois realmente não tinha sido a minha intenção te deixar desc
falar sobre isso? - minha voz soou um pouco apre
ras coisas, sobre oque você quer convers
que me explicasse o que é isso...- eu disse com curiosidade, meus olhos foram para as comidas, tin
riar uma condição climática específica , ou até mesmo prevenir desastres naturais. - ele explicou, seu corpo se inclinou um pouco p
ruta, que aparentava ser uma melancia cortada em cubos, assim que eu coloquei na boca, veio um gosto totalmente diferente
ada antes de falar, ele claramente
lhei para a fruta e
ada para a fruta e depois olhou para mim com um sorris
e! -eu disse, peguei outro pedaço da mesma fruta e mordi - Essa fruta é bem parecida com uma que no
ira, narilea, luriana, velina, quiranda, vermila, dorina, ruvita, ploxia, s
lágrimas de emoção, coloquei a mão no rosto assim que senti a lágrima cair - eu... eu estou chorando?! - a minha voz tremia, embargada pel
u fazer foi um sorriso presunçoso, as mãos dele foram para o rosto da menina, e enxugaram as lágrimas dela. Mesmo que ele tentasse enxugar
luzes das casas. Podia se ver um vasto de luzes que faziam um contraste perfeito com as estrelas que iluminavam a escuridão
orcionar. - ele disse enquanto se deitava com as mãos atrás da cabeça,
um do outro. Ele me olhou com uma cara feia, como se estivesse me condenando a
le disse me encar
ele continuou de cara feia para mim, soltei um suspi
sorriso arrogante e volt
urmurei, enquanto
ele colocou a mão no peito e fingiu que estava chateado, dando um suspi
ei uma risadinha incrédula com o drama dele. - Você é convenc
tiro - suas palavras machucam, querida! - ele disse em tom chateado, ele clar
om ninguém, o modo que ele me explicava as coisas, que se preocupava comigo, o jeito que ele agia comigo. O sentimento de saber que ele se preocupou
ti algo me levantando, eu estava tão cansada que nem consegui enxergar o rosto da pessoa, eu sentia os passos firmes e delicados. Eu senti um clarão invadindo os meus o