Lorenzo o Don Cruel
nos, trabalhadora,
Mafioso cruel é s
rido, trabalhei no restaurante o
inheiro para sair da casa da minha tia Lucia, fiq
ara quê não vai me aceitar
or muito tempo, eu quero fazer faculda
fácil, mas não desisti
rabalhar dia é n
solvo voltar para casa a
em dois carro parado enfrente a nossa casa, a porta está aberta, entro é dou de
a minha tia é lhe pergunt
obscura, se levantar com um revólver n
ldita filhar daquele desg
mesma, ela é f
ntão ela pa
contecendo, o tal homem vem em minha direção,
agar pelo crime do d
e? Tia o que esse
traiu causando assim a morte do chefe, o seu pai se escon
o meu pai fez, mais eu não ten
aqui mesmo! Você virá comigo, é
gracinha mato às
ar no carro, apontar a arma em minha direção, f
nte fazer nada,
iro, choro em silêncio por não sabe
e desgraçado está
ro me puxa de dentro e me arrasta em direção a uma casa linda! Ele sai me a
parelhos de tortura, arregalou os meus olhos, é começo a me debater, q
, porém segundo os meus investigadores o seu pai não está morto, ele está bem vivo
, ele achou mesmo que não iría
z enquanto eu não vingar a morte do meu
nto i
muita fome, drogar que vida a minha, eu
culpado é o meu próprio pai,
bo pegand
nto i
é começo a lembra do meu pai falecendo nos meus
o conflito com a máfia rival, ele me diz que o miserável é duro na queda, en
o a TV é observo a filha do ma
rolar eu não consigo usá-la para atingi-lo desligo a TV, vou para o meu quarto tomo um banho quente
pego outra garrafa de bebida é c
ntão ela vem parecendo uma cachorra no cio, eu começo a dar o que ela quer sem dó nem p
quarto tomo um banho é me deito p
nto i
o com o bicho que é muito grande, fiquei apavorada, pois tenho muito medo dessa criatura, como se não fosse pouco o que estou passando, ainda
um pequeno buraco me f
dedos estão duros, o frio está dificultando a mi