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O alfa é a minha mascote

Capítulo 4 4

Palavras: 1368    |    Lançado em: 21/08/2024

te, àquela hora, a sua companheira estaria a andar ansiosamente à espera que ele voltasse, querendo co

eira. Agora só precisava de um banho e de umas boas horas de sono. Tinham visto outros caçadores, mesmo depois de pe

quarto. A rapariga dormia sempre na cama ao lado dele, mesmo quando discutiam. Ela tinha-lhe confessado

tra no quarto e não se engana. Deitada num canto da cama, estava

a compensar, não teve outra hipótese senão colocar o braço por baixo da cabeça dela. O seu corpo enrijeceu-se quando se deit

s coisas com o seu companh

volvidos, por mais cansado que estivesse, não detectavam outro cheiro que não fosse o dele e o da sua companheira. D

familiar, mas não ao mesmo tempo. O

nho simples que a menina marota que vivia com ele lhe teria feito.

ovem, magro e esguio de uma Luna vários anos mais

os cotovelos depois de a soltar,

nhado sobre os ombros nus, as pestanas compridas emoldurando um olhar mais maduro. E o seu corpo esbelto, mas com curvas cobertas ap

sua companheira ainda era uma criança e que dormia ao seu lado, mas esse lado

uma sobrancelha e uma das suas mãos percorreu o peito nu de

do respeitosamente que a sua companheira atingisse a maiori

rovar se go

anto ela avançava. Uma das alças finas da sua roupa escorrego

r- roçou os lábios

momento enquanto um delicioso arrepio percorria

a, enquanto Luna lhe percorria

parar de pensar nisso e

os da nuca dela e puxou para trás o que não pretendia magoá-

língua pelo seu pescoço arqueado, provando o sabor da su

ufo na garganta, e foi o que bastou para que a li

lou selvagem. Beijou, chupou e mordeu a boca da sua companheira como se tivesse sede dela. As suas presas raspavam a pele sensível, sentindo-a gemer debaixo dele, o que só aumentava

star na glória. Ele não se importava que fosse um sonho, uma ilusão, ele só precisava de desfrut

or da sua companheira e, quando voltou a si, encontrava-se na cama

ios, o que é que tinha sido aquilo? Passou a mão pela cara. Tinha sido rápido, mas ele a

o a esse ponto, isso só indicava uma coisa. O seu

o mexer-se e apareceu uma pequena cabeça com cabelos muito mais curt

u os olhos, m

estado em que se encontrava, não queria que ela o visse a

ido que lhe s

us olhos encheram-se de lágrimas. Era a segunda vez que o lobo lhe gritava e desta vez tinha sido pior do que a p

lábios. Franziu o sobrolho. Que manhã estava a ter e, ainda por cima, teria rosnado à sua companheir

r isso, respirou fundo, numa tentativa de se acalmar. No entanto, o seu beta entrou a correr

beta - temos problemas. O

a que Luna teria de

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