UM AMOR SEM LEMBRANÇAS
confortável, havia um barulhos de algo como um monitor cardíaco fazendo barulho, ela já tinha
que sabia que ela tinha medo, quando acordou levou um baita susto, estava até com medo d
ital, aquilo não podia ser uma pegadinha de sua irmã caçula, aquilo estava real de mais para ser mentira, e o pior foi quando o homem al
va de meu amor, ele devia ser algum louco, sera que tinha psiquiatria por ali, por que com certeza ele est
u o homem, que a olhou com
E o que eu esto
tendo alguma reação pós
de pânico começou a arrancar o acesso de seu braço e já ia se levantar, mas aquele mo
começou a sangrar onde antes estava um soro, e eu respirava com muita dificuldade, ele não me abriu
endo examinada, para ela dizer meu nome a
e vinte e nove de abril
seguiu, mas o médico disse para que continuasse, entã
meu namorado Noah, depois entrei conversei
s, te levar para faz
inha mãe, cadê minha família? Por que
a diferente de quando se deitou, vendo seu reflexo na janela viu que seu cabelo
tem que se acalmar,
ra falar, o médico fez um sinal afirmativo com a cabeça, e o
ina
ia ouvir, só queria minha família ali, ele viu meu pânico e recuou,
z se eu voltasse a dormir a
não sabia se queria saber o que estava acontecendo, em al
houve, mas você tem que promete
estou em
dente e perdeu a memória, nos estamos no ano de dois mil e vinte quat
uem e
Rafael...so
não pode
confuso para você agora, mas nã
olhando, na proteção de tela estava uma foto minha, ao lado dele, e nos estávamos sorrindo e até estávam
uma única lembrança dele, na min
a min
os para a sala de exames, entrei naquela túnel horrível e sufoc