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Qualquer um ( amor inesperado 3)

Qualquer um ( amor inesperado 3)

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Capítulo 1 O julgamento

Palavras: 2079    |    Lançado em: 25/08/2024

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dadas, e sua atitude foi evasiva quando perguntamos sobre sua presença naquele local." O promotor prossegue: "E durante a abordagem, o senhor encontrou algo suspeito com o réu? Alguma atitude que indicaria envolvimento no crime?" O oficial responde: "Ele não tinha drogas consigo, mas a maneira como estava agindo levantou suspeitas, e os registros telefônicos reforçam isso." Rose: Quando chega a vez de Rose, ela questiona o mesmo oficial com precisão: "Oficial, você disse que Ariclénio estava no local, mas ele não foi encontrado com drogas, correto? Apenas sua presença o torna culpado?" O oficial, um pouco hesitante, responde: "Não, mas o comportamento dele nos fez acreditar que ele sabia o que estava acontecendo." Rose continua: "Comportamento evasivo pode ser uma reação normal ao estresse de uma abordagem policial, não é verdade? Ariclénio poderia estar apenas nervoso, sem envolvimento com o crime, concorda?" O oficial tenta justificar: "Sim, mas o contexto levanta dúvidas." Rose também questiona a validade dos registros telefônicos: "Esses registros telefônicos mencionados, eles foram obtidos com base em algum mandado específico contra Ariclénio? Ou ele foi incluído apenas por estar na lista de contatos de suspeitos?" O oficial admite: "Ele foi incluído por estar em contato com outros suspeitos." Testemunhas de Defesa: Rose traz uma testemunha de defesa, um amigo próximo de Ariclénio, que afirma que Ariclénio não tem envolvimento com drogas e sempre evitou se envolver em atividades ilícitas. O amigo declara: "Conheço Ariclénio há anos. Ele nunca mexeu com isso. Ele sempre foi alguém que se manteve longe de confusão. Estava naquele lugar para resolver um problema pessoal, e não sabia de nada ilegal." Rose aproveita essa declaração: "Você pode nos garantir que Ariclénio nunca se envolveu com essas pessoas para fins criminosos?" O amigo responde com firmeza: "Posso sim. Ele estava no lugar errado, mas isso não faz dele culpado." Desenvolvimento: Ao fim do segundo dia, tanto a acusação quanto a defesa colocam suas peças no tabuleiro. O promotor tenta reforçar a narrativa de que Ariclénio estava envolvido, mesmo que indiretamente. Rose, por outro lado, continua a construir sua defesa em torno da ideia de que Ariclénio foi acusado injustamente, sendo apenas uma vítima de associação e circunstâncias. O juiz adia o julgamento para o dia seguinte, deixando o júri pensativo sobre as evidências apresentadas. No terceiro dia do julgamento, a atmosfera no tribunal está ainda mais carregada. Todos estão tensos, pois os últimos dias trouxeram revelações importantes, mas o caso ainda não está claro para o júri. O promotor tenta um ataque final, enquanto Rosa se prepara para sua defesa final e para garantir que as dúvidas sobre a culpa de Ariclénio permaneçam. Promotor: O promotor decide apresentar uma última testemunha: um informante que supostamente tem ligações com o grupo de traficantes ao qual Ariclénio foi vinculado. O informante é um homem nervoso, mas tenta demonstrar confiança ao testemunhar. "Você pode nos dizer, sob juramento, qual era o papel de Ariclénio nas operações do grupo?" pergunta o promotor. O informante responde: "Ariclénio não estava diretamente envolvido nas vendas, mas ele conhecia as pessoas. Ele estava presente em algumas reuniões e sabia o que estava acontecendo." O promotor sorri, vendo a oportunidade perfeita para incriminar Ariclénio: "Então, podemos afirmar que Ariclénio, mesmo que não atuasse diretamente, tinha conhecimento e, possivelmente, participação passiva nos crimes, certo?" O informante hesita por um momento: "Sim, ele sabia." Rose: Rose vê a hesitação do informante ( Lucas) como uma fraqueza na acusação e aproveita o momento. Levanta-se calmamente e começa seu interrogatório: "Sr. Lucas, você afirma que Ariclénio estava presente em algumas reuniões, mas pode descrever com exatidão que tipo de reuniões eram essas? Ele participou ativamente ou estava lá por acaso?" Lucas responde, com menos convicção: "Ele estava lá, mas eu não sei se ele realmente participou das conversas. Ele não falava muito." Rose continua: "Então, o senhor está nos dizendo que Ariclénio, apesar de estar presente, não tomou parte nas atividades criminosas? Não houve envolvimento direto dele?" Lucas, visivelmente desconfortável: "Eu... eu não posso dizer com certeza que ele estava envolvido. Só sei que ele estava lá." Ros

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