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A nova filha do duque

Capítulo 7 Bem vindos à capital!

Palavras: 1830    |    Lançado em: 03/09/2024

ância entre os dois territórios. E isso significava que em breve chegaria ao palácio de Cailyn antes do bail

mesma posição. Felizmente não havia tanta pressa para chegarem a seu destino, resultando em curtas paradas para que pudessem se alongar e relaxar. Outro ponto positi

as altas muralhas que rodeavam a cidade de Caily

e iniciava. O astro-rei começava a se deitar por trás da grandiosa cidade rodeada de muros altos

enquanto apontava para a cidade - assim que atravessarmos

ervou encantada com a linda

e boca aberta - Safira sorria brilhantemente,

stranho no ar e que estava longe de ser agradável. Ela franziu levemente o nariz e olhou para a janela a procura da origem do

zou-se ao passo em que tentava conter a careta de nojo. Safira parecia n

reluzentes com o brasão real estampado bem no centro. Ela teria observado com mais atenção os detalhes se

hos estavam profundos e sem esperança, seu corpo era magro evidenciando as silhuetas do esqueleto de seus corpos. Aquelas

O qu

entia mal por aquelas pessoas que eram privadas de sua dignidade tendo de viver daquela maneira, completam

novamente - apesar do tom pacificador de Safira, a jovem estava incrédula com a banalidade que ela tratava a situação daquelas pess

xtrema pobreza no reino, mas como alguém que cresceu longe de tudo e todos, jamais imaginou ex

u em um dos salões mais bem frequentados da capital. Rumores se espalhavam pelos cant

ostavam do reinado anterior, fariam de tudo para o novo governante pender para seu lado. A questão era se o príncipe herdeiro seria como seu falec

ao palácio, as casas mudavam gradativamente e as ruas se tornavam menos irregulares se tornando pavimentadas. Em um determinado momento, a diferença entre a embaixad

aia a atenção. Esmeralda pensou como aquela visão opulenta deveria ser amarga para os morado

nte? - Safira começou a tagarelar animadamente enquanto olhava e apontava para os grandes casarões dizendo a qual família ele pertencia. Esmeralda apenas assentia brevemente distraída em seus próprios pensamento

a e olhou atentamente cada detalhe do palácio e era... Suntuoso. Mag

ínios, o portão fez um alto rangido se fechando novamente. A carruagem prosseguia o seu caminho pelo pavimento atravessando um jardim imens

se pôs a rir de seus olhos brilhando e sorriso iluminado. Ela já não sentia

s que razoável de degraus largos de mármore que davam para uma grandiosa porta de madeira de carvalho que estava aberta revelando o interior do sa

pôde ver com clareza os detalhes. Era um losango revestido de rosas douradas com um grifo no centro, no canto superior

o ao seu dom de gerar vida, mas para o azar da atual rainha Catelyn, esse dom lhe foi reneg

odia ter filhos, logo não tinha serventia nenhuma. Apenas não foi deposta devido ao amor incondicional de Francis que a

pal, adentraram no imenso saguão. Esm

o com alguns entalhes dourados no formato de graciosas rosas, no teto se encontrava um enorme lustre com suas velas de cera queimando trazendo luz para o amplo ambiente. A frente, havia uma majestosa escadaria coberta por um veludo v

ansativo. Na parte térrea nos lados esquerdos e direito tinham entradas que provavelm

seus sapatos ecoavam pelos cômodos em que passavam. Esmeralda não se i

. Entretanto, como que para deixar um leve lembrete da riqueza do lugar, o chão possuía placas de um dourado maciço muito diferente do topázio de antes, o que a fez pensar que poderia ser até mesmo ouro...

como a biblioteca, o jardim de inverno, sala de jogos, salas sociais, o salão para baile. Este último tinha uma grande varie

criadas enquanto a outra arrumava as bagagens de Esmeralda, que não eram muitas, afinal não possuía muitos

icou uma suntuosa refe

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