A ex esposa maluca do ceo
i
sse jeito. Somos irmãs, as únicas da família. Nossos pais morreram, e como eu sou a mais velha, ele deixour o seu veneno em cima de mim. Sempre tentando me derrubar, ou querendo me humilhar se passando de
ue íamos nos casar para juntar as famílias. A partir dali, eu só tinha olhos para ele. E mesmo tentando
guir, ela veio na minha casa e chorou, falando que estava endividada, que precisava p
me chamou para tomar uma taça de vinho. Como o vinho era da minha casa mesmo, não vi maldade e me ferrei. Só não sei como o Thales fo
i o fim da linha para mim. Ele nem se quer quis me ouvir. Isso prova o quanto ele confia em mim, pois se fosse ao contrário, ficaria co
a ela. Caixa postal, claro, ela vai fugir por um tempo. Volto para casa, e as taças ainda estão em cima da mesinha. Ela não se deu ao trabalh
agora, sou capaz de apertar o pescoço dela até os olhos saírem para fora. Mulherzinha baixa. Por falar nisso, ligo para o banco e m
o. Ela já tem 22 anos, já pode arrumar um trabalho e se virar na vida. Subo para o meu
ra, afinal, eu não fiz nada com o Thales. Tenho certeza, pois nós mul
só para mim, vai ser solidão pura. Como não tenho empregada morando comigo, elas só vêm
manhã. Tomo um banho e me deito na cama. Depois do dia de hoje, não quero saber de comer nada. Esto
r despertando. Tomo um banho e coloco minha roupa social. Mesmo que ele não me queira na emp
encontrarem as substâncias que contém nela. Pago e sigo para a empresa. Assim que chego, pensando que seria barrada pel
la entrar. Ela traz com ela uma pasta azul,
esse documento. Pediu para a senhora ler, a
ei que seria o divórcio, me enganei. Ao abrir, me deparo com dois documentos. Um que ele ve
sala e vou até a sala dele. Mas antes que eu entre
e. Eu ainda sou a chef
senhor Lewis pediu para n
es, deixando em picadinho. Jogo tudo dentro da pasta de novo e dou para ela. - Entrega esse documento para o seu patrão babaca. Se ele quiser
la, vejo ela entrando na sala dele. Tenho que arrumar um jeito de colocar uma câ
a que sou, é ser persistente. Ninguém me abala, ninguém me derruba, e ninguém me deixa, a não se