Tentando sobreviver como uma vilã
nso, tocando sutilmente as flores. A garota olhou para os céus e per
ou. -Eu quero voltar... Meu filho... Quero meu filho...- sussurrou ela, deixando lágrimas de impotência e frustração expressarem todos os seus sentimentos. -Ele deve estar com medo e preocupado por não ter idéia de onde eu esteja. Ou pior, será que ele pensa que eu o abandonei...? Mas QUE PORRA! NÃO É JUSTO QUE EU T
tem um sorriso no rosto e sempre aparenta
ma Anabela, uma das pessoas, se
ve sorriso nos lábios, limpando o mínimo resquíc
e dando pequenos pulinhos onde
ara todos os lados proc
orita
or trás dela e resp
ergência, eu já
nabela, colocando a mão no coração e f
ma voz um pouco mais grossa que a sua, imitando a pose de uma estátua que estav
tentou imitá-la, quase caiu duas vezes, mas se manteve na posi
a risada, Anabela se recompô
a sen
interrompeu Olga
m e se preparou para falar normalmente com Olga. Olga p
alar ou fazer nada sobre isso. Todos sabem que, a não ser quando estou almoçando, na maior par
ção... Sou só uma escrava... E uma ladra para completar.- disse Anabela, baixando a cabeça tristemente ao se
ou deixa de ser, e você disse que se arrependeu de ter roubado. Mas por que você está pensando nisso aind
importando muito com o que os o
tou o olhar de Olga. Olga, que estava brincan
m do Sul, né?- falou Olga com um sorri
u que todo o sangue do corpo de A