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AS FACES DO CEO

Capítulo 4 4

Palavras: 3523    |    Lançado em: 20/09/2024

a

nha nada pior do que ser jovem, não ter gr

a do banco, cada dia era uma luta para chegar ao seguinte, e sab

depois de estudar Direito, com altas expectativas e grandes sonhos, percebendo que meu apartamento dos sonhos em Manhattan teria de ser um flat compartilhado no Brooklyn e que meu emprego dos sonhos na Fortu

a, era muito raro me chamarem de volta para a próxima etapa do proce

oites, entre lágrimas e a tigela de miojo comida pela metade, eu pesquisava:

o me permitia. Tinha me esforçado demais para desistir agora e

rmurei para mim mesma ao fazer um rabo de cavalo caindo para o lado. Olheime no espelho uma última vez, checando se

eira e o vidro, para conseguir abrir a janela depois. Minha colega de quarto e eu estávamos com sete dias de a

ta enquanto eudescia pela saída de incêndio. – É

ô assim que meus pés tocaram o chão. Cheguei às escadas da estação e

o trem partiu. Respirei fundo e repassei as

. Fiz minhas pesquisas e criei uma apresentação sobre como acredito que podemos competir com os concorr

n – anunciou o sistema dotrem, t

i até as ruas abarrotadas, a caminho do meu próx

ros, peguei um bilhete antigo d

senhorita – cumprimen

bri

esse até mim para checar mais uma vez o carimbo de dia e horário do meu bilhete. Muito

os levar à Times Square, à Broadway e ao rio Hudson. Vamos fazer algumas paradas em pontos turísticos ao longo do percurso, mas, antes que eu comece a entretê-lo

rd

rguntandome se o universo enfim me daria uma trégua e faria um bilhete de verdade aparecer na minha mão. Isso ou apenas

a frente, acabandocom toda a minha esperança.

se

o esca

na última parad

fizemos pa

m ce

e. – Ele estreitou os o

Eu não tenho um

itou ele. – Temos uma

o dinheiro para pegar um táxi agora, então estou usando seu ônibus. Quando arranjar

ronas clandestinas

ó me deixar iraté a primeira parada? Tenho uma entrev

para a porta. – Quantascaroninhas

ntei-me e passei pelo homem a

cima do ombro enquanto o guia indicav

lou ele no microfone. – Espero, de verdade, que isso seja o mais próximo que cheguem de encontrar esse

sadas, e senti lágrimas

Ensaiei meu discurso para a entrevista repetidas vezes, convencendo a mim me

antes da entrevista. Meu estômago roncava intensamente, e, embora eu tivess

da na frente da entrada dourada

iram em uníssono aoabrirem as portas e me deix

boquiaberta no saguão por vári

ma fonte de água no formato de uma rosa no centro e a l

em ternos azuis e cinza, como sempre, e só levou cin

quartos de hotel. Vend

quatro spas, uma piscina imensa e um lounge no terraço. Ainda assim, a melhor parte deste hotel

ls com manteiga trufada, panquecas feitas com farinha à sua escolha, omeletes artesanais e uma equipe de funcionários que não fazia muitas perguntas. (Para o ca

ssár

e fez perceber que precisava c

a e contin

limpa, peguei um prato e o enchi com morangos frescos cortados e croissants. Besuntei um bagel com pasta de canela trufada e comecei a preparar uma xícara de ca

senhorita. Está

arada duas ve

outra saída, sópara o caso de ele tentar bloquear

eu. – Ele cruzou os braços.

m, é clar

elho no bolso. – Se importariade

ando e meus dedos suandoao segurar

ios quando se trata de uma certa pessoa desconhecida que entra aqui e rouba do bufê

é roubo, se o bufê é

de coisa no dia a dia? – Ok. – Ele guard

as portas. Em pânico, empurrei os hóspedes de verdade e suas malas chiques, mas,

instantânea nas mãos por ter tentado amortecer a qued

que eu tinha batido estava parado na minha frente

Meu.

gens de camisinha e sorriu. – Com certeza vai precisar disso para

, atravessada pelos lindos olhos verde--acinzentados do homem. Com seu maxilar perfeitamente angu

am em um sorriso lento e sedutor, fazendo-o p

. O terno de três peças evidenciava os músculos bem definidos que ele ocultava, e logo reconheci o relógio prata cravejado de diamantes que ele usava. Já o tinha visto duas vezes na

e eu não conseguiria quebrar aquela hipnose, mesmo que tentasse. Senti meus mami

lembrar de que precisava estar correndo, e não encaran

is, ofegante. – Nãoesperávamos o senhor antes

ia estarpresente assim que terminassem, para que eu poss

ses. Ela vem de três a quatro vezes na semana, ocasionalmente mais de uma vez por dia, fingindo estar hospedada aqui, e depois vai embora antes que possamos abordá-la. Temos certez

ra o lado, parecendo achar um pouco d

tou ele, encarando-me. – Que a soma do total que r

presa na garganta, e não c

nça jáestá descendo, senhor. Posso dar meu depoimento s

venham – disse o hom

O

que podemos conversar sobre isso como adultos, não a

ley S

a mentindo. – Aquele que você usa quando não é flagrada roubando.

, rendendo-me.

se ele. –Gostaria de dizer que é um prazer conhecê-l

rmurei. – Acredito

excitou, por algum motivo. – Vamos conversar. – Ele gesticulou para que

é da manhã. Pegou um prato e o encheu de morangos frescos e croissants, depois

me de cima a baixo a cada passo, e eu honestamente não sabia se ele estava m

ois. Quando chegamos ao terceiro andar, os hóspedes restantes desceram do elevador, e ele

lando um chão dourado e cintilante que era

isse uma mulher atrás do bal

ra ela, e todas as outraspessoas no an

mundo parece

que meu apartamento. Ao entrar, as luzes se acenderam e as persianas da janela subiram,

sobre a paisagem e para me prevenir de dizer a ele

cia tão ruim. Dali, Nova York ainda p

e antes de ir para trás da mesa e, depois, reclinou-se na cadeira, encarando-me com

s dedos contra a madeira–, tem alguma ra

alv

dizer qual é essa razão

á me gravando em segredo para me entrega

ritório, senhorita Lauren. – Ele continuou me olhando. – Teria acionado

diatamente pegou o jarro de água em

goles. – Ah, sim. Você estava prestes a parar de me enrolar e r

de todas as minhas últimas entrevistas estavam marcadas. Eu tinha planos de devolver o dinheiro quando conseguisse um emprego. – Peguei o celular e abri

ão está hospedado nos meus hotéis é de oitenta

tiplicar as marcações com o xis vermelho por quinze e mandar a

nificam os

roubei o almoç

s em que vou

avra "academia" ind

sériosobre devolver a grana. Farei uma terceira entrevista c

onfiante em r

vai fazer entrevis

ao olhar de novo para omeu celular. Estav

blema, senh

agora. Acha que poderia ligar para

e enc

ngoli em seco. – Obrigada por

– A voz dele era firme. – Par

dariam outra chance agora. –Era par

u uma das s

rmação em A

Direito. Não que si

seu últim

o sabia ao certo se ele diria mais alguma coisa. E, agora, pela primeira vez desde que tinha me mudado para Nova York, estav

novo. – Possoficar tranquilo quanto ao fato de

o dono do Grand Alask

dono do Grand Alask

Do The Loft na Wa

ara mim. – Você não tem familiari

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