Quem é você?

a seg

de se perguntar o que tinha sido tudo aquilo. Uma tarde maravilhosa que acabou

tou Alice, entregando uma

der o que aconteceu ontem. Quem era aquele homem chamado Rafael? E por que ele esta

ma tigela de frutas, parou e o

espostas, em vez de esperar que e

do. - Imagino que será di

io Rafael. Mas não o conhecemos com confiança para ele se abrir e

sentindo uma onda de d

á trabalhando em possíveis estratégias. - Precisamos nos ap

de forma sutil, participando das atividades que ele frequenta ou encontr

Vamos começar investigando seus hábitos e rotinas. Precisamos saber onde el

olhando ao redor como se temesse ser ouvida. - Não

Vamos fazer isso juntas, Juddy. Desco

sabendo que a jornada seria longa e cheia de desafios, mas também cientes de

ra enfrentar as incógnitas que o dia traria. Mal sabia ela que essa busca por respostas a

medo e a curiosidade, estava desejando entender mais quem era a

ma descansar, já que seu corpo ainda doía como um reflexo do estresse do dia anterior. Mal sabia ela que aquele seria um dia diferente

funda com a natureza e a liberdade que aquelas aventuras proporcionavam. A brisa matinal acariciava seu rosto,

so e ao mesmo tempo cativante. Curiosa, ela decidiu seguir o barulho, seus animais a acompanhando de perto. Quant

pelo jardim para clarear a mente. A manhã estava calma e o ar fresco a ajudava a relaxar. Decidida a

ra uma clínica particular a fim de evitar que as notícias ficassem públicas, já que a imagem do seu chefe era uma das suas prioridades nesse momento. O sol mal havia surgido no horizonte quando Jo

tos da noite anterior. A transferência tinha sido complicada, mas necessária. Rafael estava seguro ago

, sem perder o foco em sua tarefa. Ele sabia que logo teria que enfrentar perguntas e olhares cu

de tudo por aqui." Ele respirou fundo, sentindo um misto de alívio e cansaço. Sabia que os próximos dias seriam desafiadores, mas estava

uma ajuda monetária à sua tia que vivia no Canadá, e que, apesar de não ter contato com Clara há muitos anos, era a única família que ela tinha. Ele sabia que a tia de Clara, Dona Emília, era uma mulher de recursos, mas ta

nos negócios, mas sabia que a ausência de

e de Rafael. Ele tinha uma expressão serena, mas sua postura revelava a seriedade do momento. Ao ver Henrique,

meçou Dr. Henrique, colocando o raio-x sobre a mesa

nsiedade e esperança. Dr. Henrique abriu o

espirar. A boa notícia é que não encontramos sinais de algo mais grave, como uma infecção bacteriana

do, apesar da preocupa

vai durar esse tr

semanas, com os medicamentos corretos e bastante repouso, você estará se

e a importância de seguir à risca o tratamento. Todavia, Rafael tinha pressa para ter a sua alta no hospital, pois quer

anto, é crucial que você siga todas as recomendações para garantir uma recu

s palavras do médico. Ele sabia que precisava ser paci

. Prometo seguir tudo direitinho

ito. - Agora descanse um pouco. Vou pedir para a enfermeira traz

ele sentia-se grato por ter um diagnóstico claro e um caminho definido para a recuperação. Olhando pela janela,

m copo d'água. Ela explicou com paciência cada um dos remédios e como deveriam se

ele à enfermeira, que retrib

r, Rafael. Qualquer coisa

ção não seria fácil, mas estava pronto para enfrentar cada desafio com coragem e determinação. Afinal, ele tinha algo mu

perderia a oportunidade, já que com a mudança de casa e as novas propostas do Dr. Henrique, muitas coisas deveriam estar em ordem. Juddy sabia que o dia seria longo, mas estava determinada a enfrentar t

endo, colorindo o céu com tons de laranja e rosa. Respirou fundo, apreciand

osos dos colegas. Juddy sempre foi conhecida por sua dedicação e emp

era única e, para Juddy, cada pessoa que passava por suas mãos merecia o melhor cuidado possível. E

opostas e estratégias para melhorar ainda mais o atendimento na clínica. Juddy estava animada

e cuidado com os pacientes. Seus corredores amplamente iluminados, junto às habitações bem decoradas, ofereciam um ambiente acolhedor e tranquilo. Dr. Ricardo, o chefe da clínica, era conhecido po

sorriso no rosto, sentindo-se revitalizados. A equipe médica, composta por profissionais altament

o, yoga e terapias alternativas, entendendo que a saúde é um equilíbrio entre corpo e mente. A missão da clínica ia

a apenas um local de tratamento, mas um refúgio

es do Dr. Henrique a fim de avisá-lo da sua rotina, notou um nome: Rafael Dark, 32 ano

de angústia e curiosidade. Aquele homem deveria ser perigoso, mas ao mesmo tempo era algo que não

m segredos profundos. Juddy respirou fundo, tentando afastar os pensamentos que insistiam em retornar. E

res brancos e iluminados do hospital. A cada passo, sentia seu coração bater mais rápido, uma mistura

s se encontraram, e Juddy sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Rafael parecia mais v

erguntou, tentando

evemente, sem

o Dr. Henrique. Vim verifica

antes de responder, su

vivi, graças a v

ele sabia, mas algo a impedia. Talvez fosse o medo do desconhecido, ou tal

se ela, finalmente. - Se precisa

outro passo, Rafael falou novamente, sua voz car

, Juddy. E

ta atrás de si. Juddy sabia que aquele encontro não era o f

de momento. O importante agora era saber quem era aquele homem enigmaticamente envolto em mistério e por que ele parecia estar

am passado no parque. Estava ao celular e parecia bastante empolgada com o assunto. A amiga le

- perguntou Alice

estava acostumada a esta alegria que Alice mostrava em algumas situações onde a discriçã

stá acordado e parece estar se recuperando bem - resp

ava que ela não estava totalmente conven

a divagar. Quem era Rafael Dark? Por que ele estava em peri

igo que tinha conhecido no trabalho, e mesmo sabendo que Juddy es

onheci um cara novo no escritório, o nome dele é Rafael. Ele é super inteligente e engraçado, alé

gueu os olhos e sorriu. "Isso é óti

po. Parece que ele adora aventuras e já viajou para tantos lugares interessantes.

untou: "E você acha que ele es

"Mas ele foi muito atencioso e fez questão de me ouvir. Acho q

vilhoso, Alice. Você merece alguém que t

da, Juddy. Eu realmente espero que sim. E quem sabe,

vo encontro, Juddy decidiu descansar no seu qua

nos registros médicos de Rafael que pudessem esclarecer algumas de suas dúvidas. Ela sabia que o Dr. Henriqu

ue amava e por ter a chance de impactar positivamente a vida de tantas pessoas. Com um suspiro de contentamento, fechou os olh