Quem é você?
a dormir. Apesar de seu quarto privado ser bem cômodo e o leito em que estava se
maior concorrente no México, ele decidiu criar falsas evidências para usar contra o mesmo. Clara, ansiosa por resultados, insistia em levar estas evidências para um amigo no jornal em que trabalhava, mas Rafael tinha que
rou-se novamente com Clara em um café discreto no centro da cidade. "Precisamos ser meticulosos," disse ele, tomando um gole do seu ex
va contra eles, mas também compreendia a necessidade de cautela. "E se envolvêssemos mai
nça digital que agora trabalhava como consultor independente. "Conheço a pessoa certa para isso," disse ele,
do. Ela sabia que estavam prestes a entrar em um jogo perigoso, mas também sentia que não havia outra opção. O suc
stavam prontos para dar o próximo passo. A tensão era palpável, mas a determinação em seus ol
el e de um pouco de sorte. Entretanto, não s
perseguidores. O sedã se movia rapidamente, já que Rafael dominava bem seu veículo. Clara, segurando firme no apoio do carro, tentava manter a calma e pensar em possíveis rotas d
fael girou o volante com precisão, entrando na trilha e deixando os faróis apagados para não chamar
ompido apenas pelo barulho dos pneus comprimindo o cascalho e os galhos secos. Rafael acelerou o carro, se
ra, que pulou para o banco de trás do sedã em busca de proteção, enquanto Rafael tentava escapar dos perseguidores. Com a adrenalina à flor da pele, Rafael se esforçou para manter a calma e rapidamente formulou um plano de fuga.
mas nos olhos, segurou-se firme no banco de trás, tentando controlar a r
à sua direita. No mesmo instante sentiu que algo à distância havia alcançado o veículo, mas com um corte profundo, perdeu em alguns instantes a mobilidade do braço. O impacto foi brutal e o som do metal retorcendo-se ecoou
rguntou uma das mulhe
endo pelo braço e sabia que precisava de ajuda urgente. A outra mulher já estava ao
da motorista, tentando acalmá-la. - A ambulância já est
ente estéril da clínica e enfrentar de frente as questões que tanto o atormentavam. Rafael respirou fundo, sentindo a força da determinação crescer de
talizado. Caminhou com passos firmes, cada vez mais decidido a resolver os problemas que o aguardavam. Ele sabia que a jor
u: "Ah, Juddy, meu novo paciente se chama Rafael. Ele recentemente sofreu um acidente de carro e está em processo de reabilit
ere logo. Deve ser difícil para ele se recuperar rapidamente,
erdade, o Rafael sempre foi teimoso," comentou Dr. Henrique, balançando a cabeça. "Mas precisamos nos
ão visível. "Talvez possamos organizar uma equipe de apoio pa
e ser uma excelente ideia. Vou contatar alguns colegas e ver o
cada, e ela começou a questionar se valia a pena desviar-se de seu trabalho e rotina para seguir um caminho que, como Rafael havia alertado, requer cautela. Assim, decidiu que a melhor abordagem seria investigar discretamente, sem levantar suspeitas. Naquela noite, enq
tentando encontrar qualquer referência a Rafael ou a eventos que pudessem estar ligados a ele. A cada novo
ado muito a comunidade com obras benéficas. Em geral, tudo que se relacionava com aquela família estava sempre na primeira página dos jornais. Juddy sabia que teria que ser cuidadosa em sua busca, pois qualquer mo
pela família de Rafael há muitos anos. As fotos mostravam rostos sorridentes, mas havia um detalhe que chamou a atenção de
le homem era conhecido como "O Corvo", um apelido que carregava desde os tempos em que era um jovem repórter investigativo. Nin
rnecer as peças finais do quebra-cabeça. Com um novo propósito, ela deixou a biblioteca e começou a