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Capítulo

Você realmente conhece a pessoa que ama? Essa questão levou Juddy Garcia, uma jovem de uma família respeitável, a refletir sobre seu relacionamento. Surpresa, ela começou a se perguntar se realmente conhecia a outra pessoa ou se apenas via o que desejava. Ao observar gestos e palavras não ditas, Juddy descobriu um interior complexo nas pessoas ao seu redor. Para compreender os outros, decidiu embarcar em uma jornada de autoconhecimento, explorando suas emoções e vulnerabilidades. Com o passar do tempo, percebeu que o amor verdadeiro não reside na compreensão total, mas sim na aceitação das imperfeições e no crescimento mútuo. Assim, a pergunta inicial se transformou em um alicerce para uma vida mais rica e significativa. Essa não foi uma tarefa fácil, especialmente porque a pessoa a quem havia entregue seu coração e alma vinha de um mundo obscuro, repleto de traições e mentiras.

Capítulo 1 Juddy

Juddy Garcia fazia parte de uma família bem estruturada e com uma boa base, onde seus pais Zacary e Emma fizeram tudo por ela. Estudos dos mais caros inclusive se sacrificando para que ela tivesse uma excelente posição social. Seus contatos, amigos e pessoas próximas admiravam a elegância e beleza desta jovem que se tornaria uma influência positiva entre amigos e conhecidos. Juddy, com seu carisma natural, conquistava todos ao seu redor. Ela sempre se destacava não apenas pela aparência, mas também pela inteligência e generosidade.

Seus pais, Zacary e Emma, tinham muito orgulho dela, pois viam que todo o esforço que fizeram estava valendo a pena.

Na escola, Juddy era uma aluna exemplar, sempre dedicando-se ao máximo em todas as disciplinas. Não era raro vê-la ajudando colegas com dificuldades, mostrando paciência e empatia. Além disso, ela participava ativamente de atividades extracurriculares, como o clube de debate e o time de vôlei, onde também se destacava.

Com o passar do tempo, Juddy começou a se interessar por causas sociais e dedicou parte de seu tempo livre ao voluntariado. Ela organizava campanhas para arrecadar fundos e doações para os mais necessitados, inspirando muitos de seus amigos a fazerem o mesmo. Sua influência positiva se expandia cada vez mais, e ela se tornava uma figura de referência na comunidade.

À medida que crescia, Juddy sonhava em seguir uma carreira que lhe permitisse continuar ajudando os outros. Decidiu, então, cursar medicina, com o objetivo de se tornar pediatra. Seus pais apoiaram sua decisão com entusiasmo, sabendo que ela faria a diferença na vida de muitas crianças e suas famílias.

Quando finalmente ingressou na faculdade de medicina, Juddy continuou a ser uma aluna dedicada e envolvida em atividades comunitárias. Seu compromisso com o bem-estar dos outros era evidente a todos que a conheciam, e ela se tornou um exemplo de determinação e bondade para seus colegas e professores.

Tudo o que existia no seu universo pessoal estava destinado a ter uma vida tranquila. Até que um dia decide iniciar seu estágio na Clínica Médica Serenity, uma clínica que estava em expansão graças aos novos investidores, que apostavam por credenciá-la como uma das mais avançadas no mundo. Mal sabia que as consequências de suas ações iriam levá-la a sair completamente deste contexto programado e definido na sua vida,

e a mergulhar em uma realidade repleta de desafios inesperados. Logo no primeiro dia de estágio, Juddy foi designada para acompanhar o Dr. Henrique, um médico veterano conhecido por sua abordagem inovadora e, às vezes, pouco ortodoxa.

Naquela manhã, enquanto percorria os corredores impecáveis da clínica, ela foi surpreendida por uma emergência: um paciente havia chegado em estado crítico após um grave acidente de trânsito. Sem hesitar, Juddy arregaçou as mangas e se juntou à equipe de atendimento. Sua mente analítica e seu coração compassivo trabalharam em perfeita harmonia, e ela se destacou na sala de emergência, ganhando o respeito imediato dos seus colegas.

Após a estabilização do paciente, Dr. Henrique chamou Juddy para uma conversa em seu escritório. Ele a parabenizou pelo trabalho exemplar e, com um olhar sério mas acolhedor, disse:

Juddy, você tem um grande potencial. Vejo em você uma médica que não só domina a técnica, mas que também compreende a importância do cuidado humano. Quero que participe de um projeto especial que estamos desenvolvendo aqui na Clínica Serenity. Trata-se de um programa que visa integrar a medicina holística aos tratamentos tradicionais. Será um desafio, mas acredito que você está mais do que preparada para enfrentá-lo.

Juddy sentiu uma mistura de excitação e nervosismo. Aceitando o convite, ela sabia que estava dando um passo significativo em sua carreira, um passo que a levaria não apenas a novos conhecimentos, mas também a um aprofundamento de sua própria essência como profissional e como ser humano.

Os dias seguintes foram intensos e transformadores. Juddy mergulhou de cabeça no projeto, colaborando com especialistas de diversas áreas, aprendendo novas técnicas e, sobretudo, compreendendo a dimensão humana da medicina. Aos poucos, ela percebeu que seu papel na Clínica Serenity era muito mais do que havia imaginado; era uma oportunidade de fazer a diferença em um mundo que tanto necessitava de cura e compaixão.

Assim, Juddy encontrou seu verdadeiro propósito, não apenas como médica, mas como uma ponte entre o conhecimento científico e o cuidado genuíno, tornando-se uma inspiração ainda maior para todos ao seu redor. Ela se dedicou com fervor, absorvendo cada detalhe e contribuindo com suas próprias ideias inovadoras. As sessões de meditação e os workshops sobre terapias alternativas começaram a fazer parte de sua rotina, ampliando sua visão sobre o tratamento dos pacientes.

Em uma dessas sessões, ela conheceu Marta, uma paciente com uma doença crônica que não havia encontrado alívio nos tratamentos convencionais. Com a orientação de Dr. Henrique, Juddy desenvolveu um plano de cuidados que combinava medicina tradicional com práticas holísticas, como acupuntura e mindfulness. A transformação em Marta foi notável; não apenas seus sintomas físicos melhoraram, mas seu estado emocional também se estabilizou, trazendo uma nova luz à sua vida.

A notícia sobre os resultados positivos do novo programa se espalhou rapidamente, atraindo a atenção de médicos e pesquisadores de todo o país. A Clínica Serenity tornou-se um modelo de referência, e Juddy foi convidada para apresentar os achados em congressos médicos, partilhando a importância de uma abordagem integrativa na medicina.

Com o tempo, Juddy percebeu que a verdadeira cura ia além dos remédios e procedimentos; era sobre tocar a vida das pessoas de maneira profunda e significativa. Ela se tornou uma defensora apaixonada da medicina integrativa, promovendo a ideia de que cuidar do corpo e da mente de forma conjunta poderia levar a uma saúde mais completa e duradoura.

Seu trabalho na Clínica Serenity não só transformou a vida de muitos pacientes, mas também inspirou uma nova geração de médicos a adotar uma visão mais holística e humanizada da medicina. Juddy, com sua empatia inata e dedicação incansável, tornou-se um exemplo vivo de que a cura verdadeira é aquela que abraça o ser humano em sua totalidade.

E apesar de ser jovem demais para ter alcaçado até este momento, nos seus 24 anos ainda não tinhadado espaço para viver romances ou divertir-se muito, o que acaba mudando quando se integra a um grupo onde uma jovem chamada Alice se acaba mostrando sua melhor amiga. Alice Ataria.Alice, com seu espírito livre e contagiante, trouxe uma nova perspectiva à vida de Juddy. Ela mostrou a Juddy que a felicidade não está necessariamente nos grandes feitos, mas nos pequenos momentos que nos fazem sorrir. Juntas, elas exploraram parques, experimentaram novos sabores em restaurantes desconhecidos e riram até tarde da noite, compartilhando segredos e sonhos.

Juddy, antes tão presa à sua rotina, começou a perceber a beleza nas coisas simples: o nascer do sol, o som da chuva batendo na janela, o aroma de café fresco pela manhã. Alice ensinou-lhe a importância de viver o presente e a valorizar as conexões humanas acima de tudo. Cada dia ao lado de Alice era uma nova aventura, uma chance de redescobrir a si mesma e o mundo ao seu redor.

Com o tempo, Juddy sentiu-se mais leve, mais confiante e aberta às possibilidades que a vida oferecia. A amizade com Alice não só transformou sua visão de mundo, mas também despertou nela uma gratidão profunda por cada instante vivido. Juntas, elas aprenderam que a verdadeira felicidade reside nas experiências compartilhadas e nos laços que formamos ao longo do caminho. Ela revelou a Juddy que a verdadeira felicidade não se encontra apenas em grandes conquistas, mas sim nas pequenas dádivas que nos fazem sorrir. Juntas, exploraram parques encantados, degustaram sabores exóticos em restaurantes desconhecidos e riram até as estrelas brilharem, trocando segredos e sonhos sob a luz da lua.

Juddy, antes prisioneira de sua rotina, começou a enxergar a beleza nas coisas simples: o esplendor do nascer do sol, o suave sussurro da chuva contra a janela, o aroma envolvente do café fresco pela manhã. Alice lhe ensinou a importância de abraçar o presente e a valorizar as conexões humanas acima de tudo. Cada dia ao lado de Alice era uma nova aventura, uma oportunidade de redescobrir a si mesma e o mundo mágico ao seu redor.

Com o passar do tempo, Juddy sentiu-se mais leve, mais confiante e receptiva às infinitas possibilidades que a vida lhe oferecia. A amizade com Alice não apenas transformou sua percepção do mundo, mas também despertou uma profunda gratidão por cada instante vivido. Juntas, aprenderam que a verdadeira felicidade reside nas experiências compartilhadas e nos laços que tecemos ao longo da jornada.

As duas logo se tornaram inseparáveis, compartilhando risadas, confidências e sonhos. Alice, com seu entusiasmo pela vida e curiosidade incessante, incentivou Juddy a explorar novos horizontes além da medicina.

Como ajudante da administradora de um zoologico Alice era uma jovem com muitos talentos. Seus estudos em veterinaria levaram ela a entender o espirito dos animais a quem se preocupava.Ela dedicava suas manhãs a cuidar dos filhotes recém-nascidos, enquanto suas tardes eram preenchidas com a organização de eventos educativos para os visitantes. Alice tinha um dom especial para comunicar-se com os animais, e muitos diziam que ela parecia compreender cada olhar e movimento das criaturas sob sua responsabilidade.

Sua paixão não passava despercebida. Os visitantes frequentemente elogiavam sua dedicação e conhecimento, e as crianças adoravam suas histórias sobre as aventuras e peculiaridades de cada animal. Alice acreditava firmemente que a educação era a chave para a preservação das espécies e, por isso, dedicava-se com afinco a criar programas que incentivassem a conscientização ambiental.Seu trabalho na Clínica Serenity não só transformou a vida de muitos pacientes, mas também inspirou uma nova geração de médicos a adotar uma visão mais holística e humanizada da medicina. Juddy, com sua empatia inata e dedicação incansável, tornou-se um exemplo vivo de que a cura verdadeira é aquela que abraça o ser humano em sua totalidade.

E apesar de ser jovem demais para ter alcançado até este momento, nos seus 24 anos ainda não tinha dado espaço para viver romances ou divertir-se muito, o que acaba mudando quando se integra a um grupo onde uma jovem chamada Alice acaba se mostrando sua melhor amiga. Alice, com seu espírito livre e contagiante, trouxe uma nova perspectiva à vida de Juddy. Ela mostrou a Juddy que a felicidade não está necessariamente nos grandes feitos, mas nos pequenos momentos que nos fazem sorrir. Juntas, elas exploraram parques, experimentaram novos sabores em restaurantes desconhecidos e riram até tarde da noite, compartilhando segredos e sonhos.

Juddy, antes tão presa à sua rotina, começou a perceber a beleza nas coisas simples: o nascer do sol, o som da chuva batendo na janela, o aroma de café fresco pela manhã. Alice ensinou-lhe a importância de viver o presente e a valorizar as conexões humanas acima de tudo. Cada dia ao lado de Alice era uma nova aventura, uma chance de redescobrir a si mesma e o mundo ao seu redor.

Com o tempo, Juddy sentiu-se mais leve, mais confiante e aberta às possibilidades que a vida oferecia. A amizade com Alice não só transformou sua visão de mundo, mas também despertou nela uma gratidão profunda por cada instante vivido. Juntas, elas aprenderam que a verdadeira felicidade reside nas experiências compartilhadas e nos laços que formamos ao longo do caminho. Ela revelou a Juddy que a verdadeira felicidade não se encontra apenas em grandes conquistas, mas sim nas pequenas dádivas que nos fazem sorrir. Juntas, exploraram parques encantados, degustaram sabores exóticos em restaurantes desconhecidos e riram até as estrelas brilharem, trocando segredos e sonhos sob a luz da lua.

Juddy, antes prisioneira de sua rotina, começou a enxergar a beleza nas coisas simples: o esplendor do nascer do sol, o suave sussurro da chuva contra a janela, o aroma envolvente do café fresco pela manhã. Alice lhe ensinou a importância de abraçar o presente e a valorizar as conexões humanas acima de tudo. Cada dia ao lado de Alice era uma nova aventura, uma oportunidade de redescobrir a si mesma e o mundo mágico ao seu redor.

Com o passar do tempo, Juddy sentiu-se mais leve, mais confiante e receptiva às infinitas possibilidades que a vida lhe oferecia. A amizade com Alice não apenas transformou sua percepção do mundo, mas também despertou uma profunda gratidão por cada instante vivido. Juntas, aprenderam que a verdadeira felicidade reside nas experiências compartilhadas e nos laços que tecemos ao longo da jornada.

As duas logo se tornaram inseparáveis, compartilhando risadas, confidências e sonhos. Alice, com seu entusiasmo pela vida e curiosidade incessante, incentivou Juddy a explorar novos horizontes além da medicina.

Como ajudante da administradora de um zoológico, Alice era uma jovem com muitos talentos. Seus estudos em veterinária levaram-na a entender o espírito dos animais a quem se dedicava. Ela dedicava suas manhãs a cuidar dos filhotes recém-nascidos, enquanto suas tardes eram preenchidas com a organização de eventos educativos para os visitantes. Alice tinha um dom especial para comunicar-se com os animais, e muitos diziam que ela parecia compreender cada olhar e movimento das criaturas sob sua responsabilidade.

Sua paixão não passava despercebida. Os visitantes frequentemente elogiavam sua dedicação e conhecimento, e as crianças adoravam suas histórias sobre as aventuras e peculiaridades de cada animal. Alice acreditava firmemente que a educação era a chave para a preservação das espécies e, por isso, dedicava-se com afinco a criar programas que incentivassem a conscientização ambiental.

Certa vez, um leão filhote chamado Simba chegou ao zoológico em condições críticas. Alice passou noites em claro cuidando dele, alimentando-o com mamadeiras e monitorando sua saúde com precisão. Com o tempo, Simba recuperou a força e tornou-se um magnífico leão adulto, um testemunho vivo da dedicação e amor de Alice.

Além de seu trabalho com os animais, Alice também se empenhava em promover um ambiente de trabalho harmonioso entre os colegas. Organizou grupos de estudo e oficinas de bem-estar, sempre incentivando a colaboração e a troca de conhecimentos. Ela acreditava que um time unido poderia alcançar grandes feitos, e sua liderança inspirava todos ao seu redor.

Alice era, sem dúvida, a alma do zoológico. Seu entusiasmo contagiante e seu profundo amor pelos animais faziam dela uma figura querida e respeitada por todos que tinham o privilégio de conhecê-la. E assim, dia após dia, ela continuava a construir um legado de cuidado, educação e respeito pela natureza, deixando uma marca indelével no coração de todos.

Mas também era apaixonada pelos esportes de risco e as festas exóticas. Nas suas folgas, Alice podia ser encontrada escalando montanhas, mergulhando em águas profundas ou participando de festivais culturais ao redor do mundo. Ela sempre acreditou que a vida deveria ser vivida com intensidade e curiosidade, explorando cada faceta que o mundo tinha a oferecer. Seus colegas do zoológico muitas vezes ficavam impressionados com suas histórias de aventuras, e seus olhos brilhavam ao relatar suas experiências.

Nas festas, Alice era a alma da pista de dança, trazendo consigo a mesma energia vibrante que a acompanhava no trabalho. Ela adorava conhecer pessoas de diferentes culturas e aprender novas danças, músicas e tradições. Para ela, cada encontro era uma oportunidade de crescimento e aprendizado, algo que ela levava de volta ao seu trabalho com os animais, enriquecendo ainda mais o ambiente do zoológico.

Mesmo com uma vida tão cheia de atividades e emoções, Alice nunca negligenciava seus amigos peludos, escamosos e emplumados. Ela sempre encontrava tempo para cuidar de cada um deles com a mesma dedicação e carinho. E assim, ela continuava a ser um exemplo brilhante de como seguir suas paixões pode resultar em uma vida plena e significativa, inspirando todos ao seu redor a fazer o mesmo.

Juntas, elas passaram a frequentar eventos culturais, a participar de trilhas ecológicas e até a praticar ioga ao ar livre. A amizade com Alice proporcionou a Juddy momentos de leveza e alegria que ela nem sabia que precisava. E foi nesses momentos de descontração que Juddy começou a perceber a importância do equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

Juddy estava na plenitude de sua juventude, radiante e cheia de sonhos. Seu sorriso iluminava qualquer ambiente e sua energia contagiava todos ao seu redor. Com uma curiosidade insaciável, ela explorava o mundo com olhos atentos, sempre em busca de novas experiências e conhecimentos. Juddy acreditava no poder das pequenas coisas e encontrava beleza nas simplicidades da vida, desde o cantar dos pássaros ao amanhecer até o cheiro de terra molhada após a chuva. Ela sabia que o futuro era uma tela em branco, pronta para ser pintada com as cores de suas escolhas e aventuras.

Com o tempo, Juddy também começou a se abrir para a possibilidade de viver um romance. Em um desses encontros com Alice, ela conheceu Rafael.

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