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Aleksei Amor e Mistério

Capítulo 2 Minha Milaya, Minha Zhena!

Palavras: 1706    |    Lançado em: 01/10/2024

nha milaya,

i – Hot

as suas covinhas, seus olhos verdes esmeraldas, sonolentos, hipnotiz

não resisto, a trago mais próxima de mim, envolvo os meus lábios no mamilo entumescido

rolam mechas do meu cabelo em seus dedos. Sei o que a excita, logo

ua, de novo e de novo, sei que não me decepcionará. -

os meus desejos, e os realizarei com maestria. - Troquei os lábios em seu seio pel

os dedos, sou obrigado a deixar o seio carente, para pegar a mão nos meus lábios, levando-a à min

o, com destreza e conhecimento, desliza por todo o meu abdômen, sem pressa, encontra o caminho da felicidade, como ela mesma diz, e com um toque sensual, encontrou o meu eixo, agarrando-o com delicadez

so, atiçar o monstro pronto a entrar em ebulição,

e alva de um anjo, macia como um pêssego suculento. Doce, saborosa em cada pedacinho de s

u pescoço, beijo-a intensamente, não resisto, mesmo sabedor que haverá retaliação, mordo, chupando o â

Ri, apertando o meu membro com luxúria e ardor, tirando o ar dos meus pulmões, fico ofegante, ela sussurra

seu por inteiro, e por inteiro me entrego a você.

nfeita os seus cabelos; o pássaro cantante, presenteando-a com sua melodia; a brisa que toca o seu perfeito corpo; quero ser

te, com tudo o que queira me dar. - Sorrio

do todo o seu pescoço; uma parada para deliciar o vale dos seus seios, ávidos por mais atenção, não os deixo sentirem-

evoção, paciencioso em ser perfeito, em seduzi-la. Beijo com carinh

s em seu seio, a outra tenta me alcançar; sorrio malicio

contra a sua intimidade, e como um explorador, a sua fenda é penetra

, pronta para mim. - Coloco o out

apresse. - Ela suplic

sta, serei mau, a deixarei querer

cadamente as suas pernas esguias, beijo a parte interna de suas coxas,

sente o seu sabor. Os meus dedos começam uma dança dentro dela, saindo e entrando, como um

em um movimento planejado, tiro os meus dedos de seu interior, colando os meus lá

razer. Assim que senti, a sua umidade e o seu desejo, levantei, com muito cuidado, fiquei sobre o seu corpo. Com a mão, esfrego a cabeça de meu m

na. Estou atordoado. Eles me derrubam no chão, e sinto um joelho pressionando minhas costas. Em vão, luto para me soltar. Agarram meus braços, imobilizando-me. Tento

har de quem me prende ao chão, mas sou espancado. Eles falam, mas não entendo nada; meus sentidos falham. Com esforço, luto para chegar até minha milaya. Levo um gol

o gélido, e meu corpo treme. Ao longe, ouço o sussurro de um choro de mladenets (bebê), e alguém pronuncia meu nome com dificuldade. Depois de um longo período, determi

r as formas, vejo minha zhena com nossa dochka em seus braços. Por que estão tão longe de mim? Preciso alcançá-las, protegê-las dos invasore

rnas enraízam-se no chão gélido. Desmorono novamente no solo. Sinto um perfume invadir minhas narinas, trazi

destino, sinto uma mão delicada em m

eixou. Nunca mais nos encontrare

jo minha milaya com nossa dochka. Elas viram-se de c

o de lágrimas. Mais uma noite sonhando com elas. Mais uma noite para me lembrar que não

ssá

chka –

a – F

oy –

a – Q

– Qu

nets

– E

a –

e, ao amor e à harmonia. Ela é vista como uma deusa gentil

e poder no campo de batalha. Ele representa

ste entre o amor e a guerra, sendo a

inverno, simbolizando o ciclo

o dos mortos. Nesse local, a alma

ora e muitas vezes utilizam sua aparência e encantos para atrair os huma

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