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Rosa Escarlate - A Dançarina Exótica

Capítulo 6 6

Palavras: 3521    |    Lançado em: 07/10/2024

ma mulher que já fazia a cabeça dele girar e o corpo retesar em expectativa. U

no controle da situação. Sim, ela o afetava. Qualquer homem que não fosse afetado pela Rosa Escarlate só podia ter sido castrado ou ter nascido sem libido. Mas o efeito

o ele se aproximara dela o suficiente para sentir o perfume sutil e delicado que ela usava, tão em desacordo com o ambiente e com a profissão dela.

sto... vê-la

uc

ela o enlouquecia. Mesmo vestindo algo que poderia se passar por roupa em uma

tiã que abarcava a parte de baixo, mas deixava a parte superior quase nua. O decote caía sobre a co

a, de perto, Nick era capaz de apreciar verdadeiramente a perfeição deles. O quão perfeitamente ele

cados pelas marquinhas brancas, as tiras da calcinha, fixadas de cada lado. O elástico da calcinha patinava pela pele clara, de aparência frágil, logo abaixo do qua

dele reagiram à visão gloriosa. O batimento cardíaco dele desacelerou, e ele engoliu em s

nte preenchia as lacunas com o que ele não estava vendo. Aquelas longas pernas. Ela possuía

obre seus ombros. Mergulhando a cabeça para uma exploração mais completa, ele proveria aquelas belas curvas e as dobras reluzentes que elas escondiam. Ele iria satisfazê-la completamente, devorá-la até o próprio rosto fica

. Era o rosto de Izzie. Aquela estranha o excitara. Izzie er

absolutamente nada entre eles, ela ainda era a mulher que ele realmente desejava. Aqu

ia até mesmo ser bom. Mas não daria fim ao desejo dele. E

conseguia se imaginar levando uma mulher como aquela para conhecer

no campo de batalha e entediado no mundo real. Aquele que fora dispensado pela mulher

daquela máscara que ela ainda usava. Os lábios estavam sensualmente cu

um sorriso contraído, perigoso, que poucos teriam reco

cione muito bem – conseguiu

pende de quais sã

rto, ele

vacidade ao se trocar, para

brilho de prazer aparecend

ctativa. É incrível como é muito mais

ra quase tu

ê notou, principalmente a pele e as pét

rou o m

per

ixou você com desejo de dar uma olhada... o q

ria insano po

go, ela saiu de detrás do biombo, ainda usando apenas três coisas: a calcinha minúscula,

isava encontrar nela algo que o desanimasse, assim ele poderia subir para onde o chefe

ena risada. Porque, diabos, sim, ele gostaria de vê-la sem o sutiã, bem de perto, mas sabia que não poderia deixa

zer as coisas func

. – Ele fez um meneio de c

o que

leva esse anoni

que você

os, ao vivo e refletida no espelho. A calcinha da mulher não era apenas minúscula, era tipo tanga, e ele podia ver as curvas suculentas d

uma al

ançou a

tem ninguém.

atrás, a resposta teria sido um "não" inequívoco. Ag

l é uma questão que e

e molhado contra o veludo ve

ia ali, e então colocá-la no colo e explorar toda

e lido os pensamentosdele. – E, francamente, em meu ramo de trabalho não

ela estava indo. Com alguma out

la estava tentando conquistá-lo. Mas ess

nhando o algodão da camisa dele. Ele sentia o toque em todos os lugares. O per

ou ainda m

azer sexo

mulher olhasse para baixo, saberia que ele poderia acolhê-l

izer qualquer coisa, ela

sutilmente. Conforme Harry poderia confirmar... Não tenho o hábito de deixar homens entrarem em me

havia conhecido mulheres desprezíveis. Mas, pela sua experiência, eram mulheres com baixa autoconfiança e autoestima mais

quer coisa que ela desejasse... e ela sabia disso. Não precisava de devoção física para lhe alimentar a autoestima. Na verdade, ele suspeitava de que fosse a autoest

i-los... mas nunca se rebaixava a um nível que diss

o que ela estava fazendo.

eado – disse e

dos dedos pelo cós da calça dele

o vai ac

dela

que não era

o é a úni

tá atraíd

ia negar al

abalhamo

aproximou mais, deslizando um pé descalço entre o

é o que torna isso

aparência robusta, e Nick soube que ela estava imaginando um cená

dela e tomá-la por trás. Os olhos de ambos se encontrariam no espelho... mas ele não veria a paixão nas profundezas deles. Ele mal conseguia descobrir a c

nte não é a pessoa que estoubuscando agora – disse ele. – Já fiz

e só? – As palavras dela foram

o básico da coisa: ela não era o tipo de mulher com quem ele pre

as de homens lá em cima que acei

deles – murmurou

m mesmo m

ecer você para que

ciono des

um som de

m, inflamado e desinibido com

ra ser delicado. – Mas só porque o tempoe a conveniênc

ê. – Ela levantou a mão outra vez, desta

ôde evitar

o du

ediu ela. – Vamos ve

axilar e afastou

ríamos nos devorar de maneira insana e um fazer o ou

a ver a pulsação dela tremulando no pescoço. Ainda f

ria haver de t

simo depois. E estava tão certo disso quanto estava certo de que seu irmão Mark nun

sas eram in

da olhar nos olhos de Izzie, a mulher que ele sentia que podia ser a certa para ele por todos os

ando no andar de cima.

lgar pelo jeito como algo saiu voando daquela salinha uma vez que a porta foi fechad

no dia seguinte. Era início da tarde de domingo e a multidão que ia à igreja ainda não havia aparecido para o tradicional almo

anos, mas ela não tinha o visual extravagante de Izzie. Seu rosto era doce, não dramático; a boca, delic

região. E se casado com um rapaz italiano que morava no mesmo quarteirão. Tinha ido trabalhar nos negóc

tavam, Tony e Gloria eram absolutamente loucos um pelo outro. Eles tinham o tipo de casamento que qualquer

ão muito sexy chamada Rosa Escarlate. Ele fora capaz de evitá-la durante o restante da noite anterior, enquanto trabalhava na b

tou Gloria. –

, olhando por cima do ombro dela em buscade seus so

levantou a voz,sem nunca tirar os olhos da porta vaivém que dava para a cozin

apostaria dinheiro que os garotos já estavam ligadõ

o

, olhando em direção à

a meajudar. De jeito nenhum que eu poderia lidar com os três. Então ele ficou com

adentro fez o estômago de Nick se contorcer. Não porque ela parecia um

e de todo mundo ali! Talvez fosse por isso

vai indo com me

no meu cabel

garoto de 3 meses no carrinho,

que você

eu o levaria ao zoológico e o jogaria na jaulados urs

pinhas nas co

porque não tem um rapazinho legal a quem an

ncarando a irmã, teria visto o raio mortal que havia saído dos olhos de Izzie. Aparen

s palmas expostas, em um

ue em uma ja

a desapareceu e ela

me pro

a no bebê –, nossa Izzie não é a doçura da qualvo

po, e as pernas entre as coxas dela. Principalmente, queria se enveredar na vida dela... e que a vida dela se enveredasse à d

irmão Joe, com a esposa e o bebê a tiracolo, seguiam na frente. Havia amigos da vizinhança logo atrás. Em seguida,

queria fazer parte daquilo, não se sentia parte daquilo. E Nick, mais do que qualquer um no ambiente,

resi

qu

ara se sentar ao seu lado. – Vou lhedizer quem reconheço, vo

cervo preso numa armadilha, ela parecia prestes a fugir. Parecia incapaz de

em – rep

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