Rosa Escarlate - A Dançarina Exótica
ma mulher que já fazia a cabeça dele girar e o corpo retesar em expectativa. U
no controle da situação. Sim, ela o afetava. Qualquer homem que não fosse afetado pela Rosa Escarlate só podia ter sido castrado ou ter nascido sem libido. Mas o efeito
o ele se aproximara dela o suficiente para sentir o perfume sutil e delicado que ela usava, tão em desacordo com o ambiente e com a profissão dela.
sto... vê-la
uc
ela o enlouquecia. Mesmo vestindo algo que poderia se passar por roupa em uma
tiã que abarcava a parte de baixo, mas deixava a parte superior quase nua. O decote caía sobre a co
a, de perto, Nick era capaz de apreciar verdadeiramente a perfeição deles. O quão perfeitamente ele
cados pelas marquinhas brancas, as tiras da calcinha, fixadas de cada lado. O elástico da calcinha patinava pela pele clara, de aparência frágil, logo abaixo do qua
dele reagiram à visão gloriosa. O batimento cardíaco dele desacelerou, e ele engoliu em s
nte preenchia as lacunas com o que ele não estava vendo. Aquelas longas pernas. Ela possuía
obre seus ombros. Mergulhando a cabeça para uma exploração mais completa, ele proveria aquelas belas curvas e as dobras reluzentes que elas escondiam. Ele iria satisfazê-la completamente, devorá-la até o próprio rosto fica
. Era o rosto de Izzie. Aquela estranha o excitara. Izzie er
absolutamente nada entre eles, ela ainda era a mulher que ele realmente desejava. Aqu
ia até mesmo ser bom. Mas não daria fim ao desejo dele. E
conseguia se imaginar levando uma mulher como aquela para conhecer
no campo de batalha e entediado no mundo real. Aquele que fora dispensado pela mulher
daquela máscara que ela ainda usava. Os lábios estavam sensualmente cu
um sorriso contraído, perigoso, que poucos teriam reco
cione muito bem – conseguiu
pende de quais sã
rto, ele
vacidade ao se trocar, para
brilho de prazer aparecend
ctativa. É incrível como é muito mais
ra quase tu
ê notou, principalmente a pele e as pét
rou o m
per
ixou você com desejo de dar uma olhada... o q
ria insano po
go, ela saiu de detrás do biombo, ainda usando apenas três coisas: a calcinha minúscula,
isava encontrar nela algo que o desanimasse, assim ele poderia subir para onde o chefe
ena risada. Porque, diabos, sim, ele gostaria de vê-la sem o sutiã, bem de perto, mas sabia que não poderia deixa
zer as coisas func
. – Ele fez um meneio de c
o que
leva esse anoni
que você
os, ao vivo e refletida no espelho. A calcinha da mulher não era apenas minúscula, era tipo tanga, e ele podia ver as curvas suculentas d
uma al
ançou a
tem ninguém.
atrás, a resposta teria sido um "não" inequívoco. Ag
l é uma questão que e
e molhado contra o veludo ve
ia ali, e então colocá-la no colo e explorar toda
e lido os pensamentosdele. – E, francamente, em meu ramo de trabalho não
ela estava indo. Com alguma out
la estava tentando conquistá-lo. Mas ess
nhando o algodão da camisa dele. Ele sentia o toque em todos os lugares. O per
ou ainda m
azer sexo
mulher olhasse para baixo, saberia que ele poderia acolhê-l
izer qualquer coisa, ela
sutilmente. Conforme Harry poderia confirmar... Não tenho o hábito de deixar homens entrarem em me
havia conhecido mulheres desprezíveis. Mas, pela sua experiência, eram mulheres com baixa autoconfiança e autoestima mais
quer coisa que ela desejasse... e ela sabia disso. Não precisava de devoção física para lhe alimentar a autoestima. Na verdade, ele suspeitava de que fosse a autoest
i-los... mas nunca se rebaixava a um nível que diss
o que ela estava fazendo.
eado – disse e
dos dedos pelo cós da calça dele
o vai ac
dela
que não era
o é a úni
tá atraíd
ia negar al
abalhamo
aproximou mais, deslizando um pé descalço entre o
é o que torna isso
aparência robusta, e Nick soube que ela estava imaginando um cená
dela e tomá-la por trás. Os olhos de ambos se encontrariam no espelho... mas ele não veria a paixão nas profundezas deles. Ele mal conseguia descobrir a c
nte não é a pessoa que estoubuscando agora – disse ele. – Já fiz
e só? – As palavras dela foram
o básico da coisa: ela não era o tipo de mulher com quem ele pre
as de homens lá em cima que acei
deles – murmurou
m mesmo m
ecer você para que
ciono des
um som de
m, inflamado e desinibido com
ra ser delicado. – Mas só porque o tempoe a conveniênc
ê. – Ela levantou a mão outra vez, desta
ôde evitar
o du
ediu ela. – Vamos ve
axilar e afastou
ríamos nos devorar de maneira insana e um fazer o ou
a ver a pulsação dela tremulando no pescoço. Ainda f
ria haver de t
simo depois. E estava tão certo disso quanto estava certo de que seu irmão Mark nun
sas eram in
da olhar nos olhos de Izzie, a mulher que ele sentia que podia ser a certa para ele por todos os
ando no andar de cima.
lgar pelo jeito como algo saiu voando daquela salinha uma vez que a porta foi fechad
no dia seguinte. Era início da tarde de domingo e a multidão que ia à igreja ainda não havia aparecido para o tradicional almo
anos, mas ela não tinha o visual extravagante de Izzie. Seu rosto era doce, não dramático; a boca, delic
região. E se casado com um rapaz italiano que morava no mesmo quarteirão. Tinha ido trabalhar nos negóc
tavam, Tony e Gloria eram absolutamente loucos um pelo outro. Eles tinham o tipo de casamento que qualquer
ão muito sexy chamada Rosa Escarlate. Ele fora capaz de evitá-la durante o restante da noite anterior, enquanto trabalhava na b
tou Gloria. –
, olhando por cima do ombro dela em buscade seus so
levantou a voz,sem nunca tirar os olhos da porta vaivém que dava para a cozin
apostaria dinheiro que os garotos já estavam ligadõ
o
, olhando em direção à
a meajudar. De jeito nenhum que eu poderia lidar com os três. Então ele ficou com
adentro fez o estômago de Nick se contorcer. Não porque ela parecia um
e de todo mundo ali! Talvez fosse por isso
vai indo com me
no meu cabel
garoto de 3 meses no carrinho,
que você
eu o levaria ao zoológico e o jogaria na jaulados urs
pinhas nas co
porque não tem um rapazinho legal a quem an
ncarando a irmã, teria visto o raio mortal que havia saído dos olhos de Izzie. Aparen
s palmas expostas, em um
ue em uma ja
a desapareceu e ela
me pro
a no bebê –, nossa Izzie não é a doçura da qualvo
po, e as pernas entre as coxas dela. Principalmente, queria se enveredar na vida dela... e que a vida dela se enveredasse à d
irmão Joe, com a esposa e o bebê a tiracolo, seguiam na frente. Havia amigos da vizinhança logo atrás. Em seguida,
queria fazer parte daquilo, não se sentia parte daquilo. E Nick, mais do que qualquer um no ambiente,
resi
qu
ara se sentar ao seu lado. – Vou lhedizer quem reconheço, vo
cervo preso numa armadilha, ela parecia prestes a fugir. Parecia incapaz de
em – rep