Meus momentos com vocês
ho que chocolate é a solução
ava deliciosamente relaxado, a segunda foi que nunca se s
ntou olhando para todos os
ue ele usara estava no seu colo. A sensação
você dormir e te esperando acordar? Idiota!" Pensou com rai
im, esperava q
se mandou? - per
stavam úmidos. Respirou profundamente, mas seus lábios tremeram
ente para si mesma. "Ele não é ninguém importan
urrando-a para os pés, mas ao fazer isso o perfume
ou, em um segundo as imagens de tudo
tom rouco de sua
mente um momento raro, uma conexão incrível ou for
sua vida social era compostas pelas obrigações familiares e uns poucos am
ença contínua de
. Ele a mataria se sonhasse com alg
esar da mente extremamente aguçada e lógica, ela era basicamente uma me
ara a
ia ao perceber que fora usada da forma mais vil e que todo aquele sentimento d
o pelos momentos de erotismo no terraço do hotel. Ela fu
as pessoas como se nada tivesse acontecido. Talvez, para ele, aquele
rraço e Clara estremeceu. Qualquer pessoa pod
foi que
e paixão, mas seu pai teria algumas palavras bem dur
rta iluminou a área m
eção, as lágrimas cuidadosamente presas em
io estão te procurando! Cadê seu celular, sua maluca?! Você está bem? - Bruna a abraçou, enquanto
recer completamente, o choro contido saiu de repente e ela
estar chocada com o pranto sentido da a
mas vezes precisamos apenas de um silêncio companheiro. Bruna sabia que
ecia ter desaparecido dando lugar a uma garota q
ta, enquanto acariciava os cabelos ruivos e dava tapinhas nas costas trêmulas como se fazia com bebês.
era um pano preto que, com certeza não fazia parte do tr
garota. "A menos que o cara tenha..." Estremeceu ao pensar que a amiga poderia ter sido violentada, mas aí perc
miga estivesse namorando alguém, ela saberia, se estivesse sequer
abrira, Bruna observou a silhueta alta do homem que parou s
arecia uma bandeja, mas não
sitou o que trazia na jardineira vazia ao lado da porta, aprumou o corpo de novo e olhou na direção delas, seus ombros pareceram cair e ele balançou a cabeç
a com Nonô que chorar só entupia o nariz e dava dor de cabeça, assim, passara pela vida desabafando suas dores nos livros e na programação, mas, naquele momento, não queria pro
dia após dia, crescendo a cada agressão física ou psicológica
e deixou que o choro lavasse a ver
los e as costas da amiga enquanto s
ta era Lucas Braga, mas também tinha certeza
de Clara. Se a amiga fosse algum tipo de fã fanática, talvez um fora bem dado pudesse provocar aquela reação, mas Clara era a pessoa mais desi
dia ser aquilo... Talvez o choro não tivesse relação com ele, talvez ele tivesse encontrado Clar
cheia de pena da dor da amiga. Fosse o que fosse, não lhe importava se ele era o astro da série em q
o ódio que ela sentia dele, por maltratar uma filha como Clara. Pouco a pouco as lágrimas foram se acaba
nte
ormônios. Não podia sequer condenar Lucas, uma vez que ele
deria, se
xcitação que estava, teria entregado a ele muito
imento para receber a mesma atenção ou se aproveitar de sua fragilidade. Ao invés disso se retirara silenci
bita e violenta onda de emoção, ele jamais acreditaria que ela nunca assistirá sequer um filme ou série com
a ter mulheres apaixonadas em seus braços, e jamais descobriria o quanto Clara era di
parara, Bruna se afas
os olhos se encherem de lágrimas também, não conseguia reconhec
o bem, por enquanto, mas não pense que vai desmoronar desse jeito e eu vou fingir que n
ltarem aos seus olhos. Bruna se inclinou e beijou o rosto da amiga, fingindo não perceber qu
er os dentes, ela conhecia bem a arrogância e até mesmo a crueldade de alguns famosos, mas então seus olhos en
l, uma rosa cor de rosa, provavelmente roubada de algum arranjo da festa e alguns salgados. Bruna f
as lágrimas?!" Ela ia enlouquecer de tanto ten
lhe uma das garrafinhas de água e observando a
os amigos mais chegados sabiam que precisavam oferecer água a Clara sempre que es
seguida outro pensamento brincou e
m desconfiança, ma
lugar público, não a sua Clara Sophia, não a sua geek que e
lara, pelo a
runa nunca vira Clara se preocupar realmente com sua beleza. Na verdade era mais fácil encontrar Clara com um vestido
eiga, inocente de uma forma adorá
a e Clara sorriu, o primeiro sorri
Braga para... Qual era a intenção dele exatamente? Você não leva bombons para uma estranha que conheceu numa festa... Ou será
a OTAN comesse mais chocolates, haveria menos guerras neste mundo. - Dessa vez Clara riu de verdade e a amiga,
andeja? Será que isso a faria se sentir melhor ou ela ia
ncontrar outros convidados ou mesmo ter que retocar a maquiagem, elas saíram por uma entrada
o onde Clara morava sozinha, foi que Bruna toc
rovocar. - Quer que eu dê um fim nisso? - moveu a cabeça em direção ao tecido preto que Clara continuava segurando como se
ceitando que só quando Clara decidisse contar o que acont
? Eu te odeio. - Os olhos de Clara brilharam,
odeio
té que a amiga entrasse no prédio e par
ra a festa em b
a suíte e descansar, sabia que não conseguiria dormir enqu
xara com a sensação de ser o pior homem do mundo,
bem estar e cuidar dela? Ao deixá-la com a amiga, Lucas se sentira
ue ela não iria desaparecer, de que ele seria capaz de reencontrá-la em um fu
idade da loira. Mas também sentiu essa ferocidade diminuir quando ele acenou, mostrando a bandeja sobre a jardineira. Porquê? A fúria d
fael, forçando sorrisos e acenando para fãs e outras pes
sioso e, principalmente, muito frustrado para
spirou profundamente, amaldiçoando seu próprio profissionalismo que não o
nforme se aproximava sua memória localizou o rosto do estranho, era o simpático o diretor d
erguntou com um sorris
a é minha esposa, Ana Maria. - ele olhou para a mulher que sorria de forma simpátic
z uma expressão chocada, levou a mão a
stante para saber que não devia se envolver na conversa - Posso até ter idade para ser sua mãe, ma
que são os maridos. - ao terminar de falar, ele sorriu e piscou um olho para ela, que não pode deixar de pensar que não era sem moti
! - Lucas deu a primeira risada
os três riram. Lucas estava relaxando e se divertindo pela primeira vez desde que de
e ele pensou que você tinha escapado para a suíte
Eu precisei de um tempo, estava a ponto de cair d
não teria conseguido, preciso de, pelo menos, um dia para entrar no
bém, era para eu ter chegado na semana pas
e vai descansar? - perguntou Ana Maria, com um sorriso compr
isas acabarem quando a gente está se div
ando a gente est
nos encontrar outras vezes, fora do trabalho. - ele estava sendo honesto, realmente gostar
bio olhou para a esposa
tilidade dos atores e coisa e
ra mim, o mínimo que posso fazer é dar meu número para ele e apresentá-lo a
Poderia esperar até o dia seguinte para falar com
e eventos, devia ter elaborado ou ajudado a elaborar a lista de convidados. Apesar de toda a sua resistê
sorriso constrangido. - Eu conheci uma garota hoje, mas não consegui saber o nome de
ventos quem era a pessoa e o telefone, como se fosse obrigação de Fábio fornecer esses detalhes,
á feliz em te ajudar. - disse ela, tentando fazer o garoto se sentir menos
stoso de Ana Maria foi morrendo enquanto ele falava. - Tem mais ou menos dessa altura. - continuou el
- Lucas sentiu uma leve mudança no to
ei minha jaqueta com ela, quando fui buscar el
acessível para os hóspedes também, querido? Talvez ela... -
da da Starlit. Era uma convidada pessoal minha e
ara ela. "Clara...". Ana Maria olhou desconfiada para
da em um inferno digital. - ela podia sentir o olhar do marido, mas apenas passou o tel
mbém? - brincou ele,
recia estar brincando e ele balançou a cabeça, concordando. Anotou o número e qu
tato com ela, converse com Bruna Barbosa, ela é atriz e a mel
a é
cê em Nunca para sempre. - Luc
Maria. Te devo uma. -
eu me arrependa e
rsaram mais um pouco, Ana Maria se recusou a falar mais sobr
l, eles o levaram até o elevador e, antes d
sorriu, um sorriso que pareceu