A Escrava Mais Odiada Do Rei
em sua cela. Uma
.... Algum lugar. Qualquer um que não seja este espaço frio e ári
ele caminhou até ela, olhando-a da maneira mais fria que alguém já a
dele. Sua propried
corpo de Danika. Ela nunca tinha visto a
en a odiav
o melhor do que ningu
a Danika. Filha do Rei Cone de M
nos olhos. Ninguém andava no mesmo caminho que ela, a não ser
no foi tomado pelo cruel Rei Lucien. Ele
ando chamou a atenção de Danika para a porta da c
omeçou a roncar, a fome a consumia enquanto lembrava que aquela era sua
guarda alongava a sílaba em desgosto. T
o queixo desafiadoram
as. Esteja pronta para recebê-lo.
a enfrentar seu captor. Mas uma semana já havia
s Horas D
Danika ouviu passos. Seguido por um
m que Danika se arrepiasse. Por toda a sua vida, ao longo
rei." Disse Ch
.. e então, a porta
ika ouviu apenas um passo, quase ina
tão... árida. Ela ergueu os olhos e o encarou d
sui o porte de um rei. Danika sabe que ele
ma aura real estivesse sempre presente em torno dele. N
malícia entre eles
. era repulsa. Ódio e raiva em suas forma
catriz enorme corria sobre uma de suas boche
ela e passando a mão por seu cabelo
a cabeça dela para trás e obrigando-a a encarar o oceano vazi
uma covarde me encarando ou eu vou te punir por isso." Nesse momento seus olhos tinha
or, mas, mais do que isso, tinha uma profunda aversão à dor. Ela não gosta na
eu rei." E
. Subitamente ele abaixou a mão e a
u com tanta força que Danika lançou um grito agudo e
s. "Eu não sou seu rei e jamais serei. Eu sou o rei do meu povo e voc
pidamente, desejando que ele
os olhos dela lacrimejaram. "Você vai se dirigir a mim como seu
o de ódio. "Certamente, você sabe como uma escrava ser
fechando os punhos, "P
... com força.
s olhos dela. Danika odeia essa palavra mais do que q
nte e se afastou. Seu rosto d
a deixando com os seios nus e exposto
e humilhação. Ela agarrou sua saia desgastada, esfor
ada quando viu o corpo dela. Nenhu
ele que já estava com o mamilo machucado e do
as trêmulas, encarando o ch
" Ele
a mão que segurava seu peito começou a apertá-la, fazendo com
m grande entrou, olhando
esta escrava, Chad.
desejava que o chão se abrisse para cobri-la. Mas ela fi
nquanto ele a olhava com desejo. "Poss
hora.
olhar daquele homem quando ele encarava seu rei. Não era ódio... não, defin
aiu da
amou e não precis
receram. "Sim, V
ra darem banho na minha escrava assim que eu terminar aqu
uardas estavam relutantes em
o rei, com raiva e ódio em seus olhos
dor. Farei você passar por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo, e ainda mais. Vo
ão permitiu que isso transparecesse em sua boca. Ela sa
destacando a bochecha marcada.
seu monstro!" As palavras exp
havia respondido para ele. Escravos não res
a corrente da coleira e puxou c
r esse fogo no olhar, porque irei adorar apagá-lo de vez. Você não faz ideia do q
scravos! Ela quas
s dele. "Seu treinamento começa hoje
antou e sa
orme e leta