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Desejos imortais

Capítulo 2 Prólogo

Palavras: 3174    |    Lançado em: 09/10/2024

o

do livro e balançou a cabeça,

de fuga, dos planos de vingança ou da ira foram ultrapassadas depois de algumas décadas; naquele momento h

rteza de que cedo ou tarde iria conhecê-lo. A criatura não se dar

ue o irmão não tinha nada a ver com aquela prisão tão bem elaborada e obviament

ecido logo no princípio, tentado acalmar a pró

iente, astuto e parecia ter

osa como o infeliz o capturara e o prendera naquele cubículo solitário. Cla

alho de equipar sua cela com certas comodidades, como um monitor conectado a alguns canais de streaming, mas controlado externamente, que durara m

ra trocar o aparelho por um mais moderno. Um

tivessem ten

erca de cento e oitenta metros quadrados, um cômodo decorado de forma

ntidade de blocos de papel, alguns já amarelados pelo tempo, jaziam co

m dos cantos, ladeada por duas mesinhas de cabeceiras que com

e em seda, com variações de

zoavelmente charm

a além de alto falantes vindos de algum lugar no exterior

lhe permitia ver nada, nem ninguém, mas que, ele tinha c

através de uma gaveta de aço na parede de vidro

vezes, vinham também coisas, como lâmpadas para as luminárias

a, mas identificava pelo som de seus passo

, a loucura era uma fuga conveniente para mentes fracas e se havia algo que ele não tinha, de forma alg

que começaram os tortuosos, e até mirabolantes, planos de vingança... Gostava de imaginar cada forma

s como uma forma de manter as cordas vocais ativas e quando vinham os l

estivesse monitorando poderia, sem

a amigo da leitura; era, antes de qualquer outra

, gostava de escapar para dentro dos cenários, junto aos perso

mesmo de pensar em seus desejos de vingança, contra seu carcereiro e se

de uma forma ou de outra; então não perdia muito tempo com esses planos que, ele imaginava, por d

em que dormiu por um

da parede blindada e lhe fornecia aquilo que precisav

ão controlada minaram parte de sua vitalidade natural, sentia-se velho, c

e ele sobrevivesse naquela tumba por séculos, sem, no entanto, se arriscar a fort

or de sua vítima, sentir o sangue fresco, grosso e quente descendo por sua garganta e

vos e com temas bem específicos, estes narravam histórias estranhas e fascinantes, o mesm

chegaria ao fim. Leu cada livro com interesse e

po até que ele ouvisse aq

ia em muito tempo, foi ligeiramente ofensiva, mesmo assim, doce. – Alteza? – Um sorriso de escárnio brincou em seus lábios, enqua

iatura, como se fosse apenas um visitante i

ndo controlar a euforia e a fúria, imaginando se quem o prendera seque

l, mas camuflando o ódio mortal que sentia por aquela criatu

fitrião,

e denomina?! O cretino pensa

hard alcançava um cômodo estado de relaxamento, podia perceber que as v

ou, puxando uma velha poltrona para perto da peq

er

a, apenas considere que apesar de tu

sso seja o suficiente p

o lado que o deixou extremamente satisfeito, não tornaria a vida do cretino

r em nosso mundo, príncipe Richard. Muita cois

istas ou gays. Por que deveria? – Outro suspiro e Richard sorriu vitorioso; quem quer que fosse seu carcereiro, provavelmente esperara que ele estivesse abatido depois de tanto

lmente assumir seu lugar de direito... No trono... – Dessa

? E olhe onde vim parar. – Ironi

anejar tudo isso, teremos aliados muito mais fortes e

ensou ele, mas sem se d

agou, tentando parecer indiferente, mas se

laro. Eu apenas pre

ou idiota, ou é ele quem

, para ter conseguido capturá-lo e mantê-lo preso por tanto tempo... Richard se lembrava perfe

s? Que bastava acenar-lhe com a possibilidade de assumir o trono e ele, Richard, esqueceria o tormento que fo

ante é que ele acredite que

om isso? – Provocou e

ria qualquer acordo para sair dali... Mesmo que esse acordo

a europeia, é tudo

porte para o poder... Como se eu

cia todos os meandros de uma boa negociação e,

gar e deitou-se na cama, seu intere

anfitrião, creio que prec

ue um sorriso de satisfaç

mais." Pensou lige

ipo de jogo... Infelizm

da, transformara-se em seu

Alteza. – A ameaça era vazia e ambos sabiam bem disso. Richard deu

ti

m como prisioneiros? – Não houve resposta, ape

ecoou pela

diversas fotos espalhadas por ele, presas com a fita adesiva que seu captor lhe fo

cia vestido em smoking

jes de esqui, descendo uma montanha perigosa, era uma m

Seu irmão era popular entre os mortais e mui

aúde e meio ambiente; bonito como nenhum mortal era capaz de ser, fora

árnio. "Ele acha que isso

uilo que considerava o tipo de vida ideal, mas para Richard, aquilo era repugnante de

é tão ideal assim, irm

rem te derrubar

o primeiro a se rebelar contra a ideia de Nicholas de

a gaveta

melhor e Richard estava disposto a jogar o jogo dele, pelo meno

a diferença nenhuma, segundo porque realmente não estava interessado; mas sabia que não foram muitos dias, apenas o tempo

o livro quando ouviu

ta atenção ao fato, já q

ram diferentes, mais seguros, decididos... Ele tinha certeza

ase reverente e Richard reprimiu co

lendo-se do fato de que sabia perfeitamente

Preferia assim, seria muito mais fácil control

Declarou a voz do outro lado, camuflando, se

is seriam?" Indagou

o. – Adicionou com

rimeiro quero sair daqu

ert

u carcereiro era um covarde, ainda por cima! Isso era um f

u ouvir seus planos. – Foi absolutamente sincero e esperou um pouco antes de acrescentar, meio cínico. – Pelo menos estou sendo honesto, meu caro, eu poderia concordar

cá-lo, sabia que estivera na guerra, provavelmente lutara ao lado de seu irmão, já que estava vivo e livre; tamb

a certeza de que continuava na Europa, já que não conseguia imaginar-se sendo transp

hes, enumerando mental

escobriu que no geral

xecutado? – Indagou o p

sob um tom

não seguirão ninguém além de você. – Um sorriso brincou nos lábios de R

uir ninguém além de um he

nda não indico

tório, seu irmão criou um Co

e ter pensado que Nich

Ele não era herdeiro de mais nada..

mir o trono em caso de

não estava no

fazer é iniciar uma nova guerra

ção... – Claro, era isso

juntos com seus planos. – Houve uma le

o, ele precisaria de seus contatos, suas informações... Não por muito tempo... Talvez nem se desse o trabalho de

muitas contas a acertar

e durante o longo tempo e

anto, não vou deixar que passe impune após tudo o que passei. – Chegou a sorrir imaginando a preocupação da criatura. – Poderá me pagar de outras formas, acredito

to a compensá-

ue você está

arou, encerrando o ass

nismo. – Para seu própri

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