A Jornada do Último Guerreiro: O Destino de Castian
s como o eco de um tambor distante. Cada história contada, cada menção aos horizontes longínquos, parecia ter deixado uma marca invisível, mas imp
, o sossego das noites eram como um ciclo contínuo e previsível. Para muitos, essa repeti
pousado sobre si com mais intensidade que o normal. Era um olhar que conhecia bem. Aquele olhar afi
ela, interrompendo a colheita, a voz ca
e esse momento chegaria. O nó que se formou em seu estômago anunciava o q
perguntou, mesmo j
banco de madeira que ficava sob a sombra da árvore no quintal. Seus olhos se ergueram para o c
quebrou o silêncio, com uma calma que escondia o turbilhão de emoções. -
heios de uma preocupação q
era jovem, antes de aceitar a vida tranquila que temo
e que ele não conseguia mais ignorar. Algo dentro dele ansiava por mais, algo que não cabia no vilarejo,
fora é perigoso. E sei que a vida aqui é segura, estável... - Ele pausou, buscando as palavras certas. - Mas eu nã
s por um momento. Ela parecia estar tentando buscar as respos
Mas a vida aqui, embora simples, é segura. Temos tudo o que precisamos. O mundo além das montanhas... el
calor do gesto transmitindo to
cido. Nem sempre o que encontramos vale o que perdemos. Às vezes,
algo dentro dele continuava inquieto. O desejo de partir, de ver o que havia além, queimava ma
passar o resto da minha vida sem ao menos tentar. Eu sinto que meu destino está lá fora, em algu
. Ela conhecia esse sentimento, o desejo de buscar algo maior. Sabia qu
a voz agora mais baixa. - E se você se perder ao buscar algo que
era uma possibilidade real. O mundo lá fora era vasto, implacáve
escobrir. E se eu não tentar... sempre vou me perguntar o que poderia ter sido. - Ele apertou a mão da mãe, busc
o mundo, mas sabia que ele não era mais um menino. Ele tinha o direito de traçar seu próprio caminho, por mais perigoso que
ela, com lágrimas nos olhos. - Não importa
decisão que estava tomando não seria fácil, mas também sabia que não estava sozinho. Mesm
*
nte. O vilarejo, que antes lhe trazia tanto consolo, agora parecia uma prisão, uma barreira entre e
e si. Era Shen, o velho viajante, que se aproximou com um sorriso enigm
ostando-se em uma árvore. - A curiosidade é
en falava com a experiência de qu
venturas... - Castian balançou a cabeça, confuso. - Minha mãe quer que eu fique. Diz que o desc
momento, seus olhos cansados,
mbém é onde encontramos as partes mais profundas de nós mesmos. Às
ompreendia exatamente o que ele estava passando. Ele
ora com uma convicção renovada. - Não sei
os cansados brilhando c
rapaz. Sua jornada e
ido tomada. O futuro, incerto e perigoso, agora o