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O Defunto Morreu

Capítulo 4 A SECRETÁRIA

Palavras: 1931    |    Lançado em: 09/07/2021

ia extraordinária, e outras habilidades excepcionais, não tenho nada a reclamar dela, sempre correspondeu às minhas expectativas, por um momento ach

ens rotineiras, tive um dia bastante assoberbado por excesso de trabalho, precisei ficar até mais tarde, ela se ofereceu para ficar somente para me ajudar, era uma boa moça, ficamos até tarde, muitas conversas tive

s, muitas vezes planejei uma repetição, mas tive receio de ser acusad

azulados, parecia que seus olhos mudavam de cor com aproximação, ela lentamente passa a mão na minha cabeça, cheguei

e não me deu o aume

ra material, agora eu me vi no aperto, como a diarreia que precisa de um banheiro, eu precisava de afago espiritual, as lágrimas dela não eram sentime

ois até eu não percebi nenhum afeto por aqueles que me rodeavam em vida, triste realidade de um morto vivo, esse trocad

ia continu

mos aquela noite, mas você me

mel da voz dessa loira exuberante, dessa vez foram eles

se tivesse rolado mais vezes, você teria me dado o aparta

sperando o fechar dele, para dar adeus

ltado, loira azeda

o de vacilão, quando forem cientes da minha história, triste é saber dentro de um caixão sem poder apres

aparente é por ter certeza que um dia estarão dentro de um caixão também, ou seja, as lágrimas são do próprio ego desconsolado, por um dia enfrentar a realidade da morte, procurei minha querida Madalena ali, mas ela não estava, talvez estivesse isolada em algum lugar esper

abriram dentro do caixão, nunca em vida tinha visto tal forma de lamentar de uma viúva chorosa, a contemplação de toda a lamentação da minha querida Madalena me era inusitada, não sabia dizer quem era quem ali naquela cama, o enroscamento era perfeito, confesso, senti até inveja, nunca t

o reage, levanta daquel

em sentir dores, talvez aquilo fosse uma homenagem a minha

a vez depois de morto, é anormal. Tenho plena certeza que o desenrolar desse romance de Madalena com Raul não tinha começado hoje, eu pensava ter uma família funcional com tu

eparar os erros

e suicidar, até achei um sorriso em mim quando pen

esus que na verdade era um amigo da onça, era um tal de Judas, nunca me interessei por histórias bíblicas, mas quando são ouvidas parecem enraizar na mente, principalmente quando se era contada pelo padre Bonifácio, eu lembrei dessa em especial, ele tinha traído Jesus, mas logo depois se arrependeu, tomo

a vida é um ponto negativo. A coragem quando se precipita, jamais será a

omo resultado de um laço de corda inexistente que me sufocou até o último respi

e fatalidade e iniciativa p

a explosiva, de um abismo sem fim, de um veículo em mov

peça de encaixe que às vezes falha, chama-se preenchimento do ego positivamente, mas há necessid

timento, arrasando vidas inteiras na luta pela sobrevivência.

relacionamentos se tornaram impessoais, a moda a

á pela internet já era suficiente, perguntas sem resposta viraram mania de viver, o

vezes em quando precisamos de reparos para melhorar

consertam out

a um homem que estava vendo seu próprio corpo definhando e que logo seria devorado pelos vermes

eu seria

os, todos meus relacionamentos eram superficiais, por apenas momentos instantâneos foram causa de dece

o até a morte, o meu corpo agora está a su

ia do possuir, fazendo-me deixar de lado os sentimentos, nã

nal, palavras que eram usadas por mim como barganha de uma conqui

sos dos relacionamentos são

essoas falarem, que de boas intenções o inferno está cheio! Será que eu era o dono do inferno na terra? Nunca deixei faltar nada à

va, o suprir emocional, a atenção necessári

goísmo, me sentido feliz longe del

cidade

amais completou a essênci

ambém, as consequências dos erros que não admitimos semp

s de mortos pareciam querer saltar do caixão, mas

conquista, muitos por amor, o

s realmente conquistar a nós mesmos c

ou ferir alguém, é como dar murro em

ca será c

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