Entre Mundos
ssoas se sentiam em casa, e Sofia se esforçava para garantir que cada visitante se sentisse especial. Naquele dia, no entanto, um cliente em particular iria marcá-la de maneira
s e até mesmo os pequenos prazeres da vida. A conexão era inegável; os risos eram frequentes e os olhares, prolongados. Sofia nunca havia sentido uma química tão instantânea com alguém, e a ideia de que aquele momento ficasse restrito a um simples encontro no café parecia insensata. Depois de algumas conversas e uma xícara de café compartilhada, Lucas se levantou para se despedir. Ele parecia hesitar por um momento, como se quisesse dizer mais, mas apenas sorriu e agradeceu pela companhia. No entanto, ao se virar para sair, ele deixou e