Entre o Amor e a Ambição
anos
n
o alguém interessante entre as várias garotas que estavam espalhadas pelo convés do iate enorme e luxuoso, mas nenhuma d
passeio de lancha
e me sujar todo de
y, o meu melhor amigo e parcei
reclamou, rolando os olhos -
i com ironia, aproveitando para pedir a pessoa mai
ol, aproveitando a brisa marinha. Tony provavelmente seguiu com seus plano
nsei. Mas a sorte não estava do meu lado naquel
naco esse fim de semana - Anneliese levantou
faltar - repeti a mesma resposta de antes, mesmo sab
escrição de beleza estonteante. Mas assim como eu, Anneliese nunca se envolveu seriamente com ninguém. Somos muito próximos e temos
, Anton - Anneliese reclamou, sentando-se na cadeira ao meu lado.
. Estou certo disso - falei, afastando o óculos esp
ulo e um óculos de sol que cobria praticamente todo o seu rosto.
o para você, Anton - ela dis
eu recebi o drinque, mas não o bebi. Jamais confiaria em desconhecid
erguntei, apena
ar do nome dela
e me chamar de Pam - e
êncio, pareceu se exasperar naquele mome
u sem disposição algum
iate, me questionando por que ela estava tão aborrecida. Contudo, a garota s
comigo? - falei para a garota, que atendeu pront
um sorriso sedutor, ela acresc
o chama a sua amiga
companhia na minha cabine privativa
****
noite já haviam ido embora, e eu me encontrava sozinho em minha cabine. Enquanto observava o reflexo
já não me trazia a mesma satisfação de antes. Novamente confirmei que Pietra sempre esteve certa sobre mim. Eu era o playboy que
a vida plena e feliz enquanto eu continuava preso em meu ciclo autodestrutivo. Mas, como acontece há anos, eu reflet
onde já haviam algumas pessoas espalhadas pelos bancos. Todos visivelme
a cadeira ao meu lado - Pensar que tenho u
ós a perda prematura do seu pai, eu continuava livre para usufruir de uma vida despreocupada,
- Tony perguntou, me e
s avós e depois vou
firmou - Nos encontramos amanhã
nte fugir desse compromisso. Mesmo quando não desejo ir, pois Érica tem se tornado cada
m, c
namos a programação para o próximo fim de semana. Algumas horas depois eu já estava em meu carro, dirigindo
a carinhosa de tratar as pessoas, sua determinação em seguir seus sonhos... t
orado e eu nem mesmo tentei me aproximar novamente. Na época, sua rejeição me deixou devastado, e eu escolhi me fechar
ressoava como uma resposta para o vazio em meu peito. Talvez, em algum lugar no fundo do m
eu estava. Não tentei corrigir o destino e apenas dirigi pelas ruas de um bairro qualquer de São Paulo. Pelo aspecto cada v
e o indicador de combustível marcava vazio. Suspirei, percebendo que a falta de atenção aos detalhes
s me olhavam curiosas, provavelmente surpresas em ver um carro de luxo parado em um ba
va, pude observar a realidade das pessoas que viviam ali. Crianças brincando em praças simples, pess
ar para pedir informações e, ao fazê-lo, deparei-me com uma senhora simpática e sorridente, pro
imo. Agradeci e, antes de partir, decidi pedir um café. Percebi
, algo que não era nada difícil de perceber - Po
rontamente - Acabo de des
a discreta porta por trás do balcão. Só percebi a aproximação da garçonete quan
or? - Uma voz con
Uma agitação asfixiante tomou conta de todo o meu c
Perguntei co