O PAI DO MEU FILHO é o meu PROFESSOR
Mi
dia que se anunciava, o peso do momento ainda ecoando em minha mente enq
lara tão diferente do que imaginara. Era uma noite entre dois adultos, se
e e decidi enviar uma mensagem para Letícia, minha melhor amiga, compartilh
r uma bela borboleta... voltando para
nsagem, esperando que ela entendesse a comp
de surpresa misturada com uma e
ira vez seria assim, tão incrí
estereotipada do lençol sujo, nada disso. E, estranhamente, isso foi reconfortante, pois não precisei me explicar, não pr
noite representava para mim. Uma experiência única, marcada por uma mistura de se
a, uma jornada marcada por descobertas, normalidade
interrompendo o silêncio da manhã. Abro os o
! – exclamo, pulando da
eu pernoitasse em sua casa, mas recusei, preocupada em não perder a hora.
sem nem me dar ao trabalho de saber seu nome. Ela nunca esperav
r, mas sou um pouco mais discreta que Le
à porta. Pego minha magrela, sim tenho uma mo
carteira de motorista, mas insisti em conquistar minhas coisas por mim mesma. Economizei
contro a poltrona vazia ao lado de Letícia,
er a hora – resmunga minha am
a energia deve ter falhado e o infeliz atrasou. Mas ainda bem que cheguei
muito gostoso – comenta minha amiga, me faz
sa hora da manhã bom humor é
ulo iria fazer eu levantar minha bunda da cama
brinco, rindo
elo auditório, anunciando que as
eu material enquanto Letícia co
sim é uma delícia! – ela comenta, e meus olhos a
minha boca quando meus olhos encontram o
ser brin
estar de
ito no que e
ode s
emmm
rroo
estava falando agora pouco, e minha mente dá um branco momentâneo. Não
eu
o pretendido, e o professor, com sua expressão sér
sejo que a terra se abr
a falta de sorte parece ter escolhido just
riso enquanto ele mantém seu olhar sobre mim p
e percebeu
está prestes a começar, mesmo com meu coraç
mesmo estranho com que sai lá da festa. Isso parece uma brincadeira de péssimo gosto.