A Garota Do Cabelo Azul
o processar tudo quando ouvi uma voz que atravesso
shb
dado! - grit
do o táxi freou bruscamente, fui lançado para a frente e, sem pensar, saí do carro em um impul
instante, eu soube, com a mesma certeza de q
rguntei, tentando disfarçar
, mas logo fez uma careta, o
dando um meio sorris
o na rua, sabia? - eu disse
e nem um pouco abalada pelo q
rindo, e emendou com um ol
ntando parecer calmo, mes
aproximou, com os
perguntou, parecendo g
mim e depois sorrindo para a amiga. -
entando não transparec
iso que parecia iluminar ai
er, o
ompeu a frase. Olhei para o motoris
do uma risada curta. - E, ma
ara o carro, ouvi a a
mbro, mas acho que já v
lhos me acompanhando enquanto eu entrava no
hbac
esto do dia passou normalmente: cheguei em casa e fui recebido com u
l. A verdade é que, naquele instante,
asa e é sendo que
ra, sua mãe, apoiava as mãos na mesa, enquanto seu pai, Clayton, terminava de servir-se de mai
ho - disse Clara, co
do, caminhou até a pia, lavou as mão
, mãe, mas... é que ho
aços, sem perder o
a sua d
pelo cabelo, ainda
ceram alguns impre
ton, tentando amenizar o clima. Ele olhou para Carlos, cur
ando no melhor jeito de explic
tante, enquanto as lembranças d
-
s nar
erto, e começou a descrever aquele sábado
. - A moça do café demorou a me entregar o troco, e isso acabou me fazendo discutir com Roge, que parecia ter acordado de
da leve, lembrando-
ecia um 'arbusto ambulante'. E assim, sem escapatória, lá fui eu pro salão, cortar o cabelo. - Ele suspirou, com um toque de satisfação na
pausa, sentindo o peso
disse, com uma ênfase quase reverente. - E, por causa desse atraso, eu vi a garota do cabelo azul. - Ele sorriu, e parecia que tudo dentro dele
om, tentando expli
das as formas, que nossos caminhos se cruzassem. - Ele deu de ombros, resignado, mas com um brilho nos olhos. - Não sei se foi destino, cosmos, o
ando a história, mas com um ar de mis