Marissa: Paixão e ódio
nos eram vistos na rua, usados para quase tudo, Marissa filha de um dos cientistas mais renom
a, apenas com robôs, ela foi ensinada a ser e fazer tudo quanto lhe fosse possível, trancada em uma casa que se teletransporta e é invisível, ela terá que testar seus limites e convencer aos outros de fora que e
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ri
ho: _ Que seja Um sonho, que seja um sonho! Mas n
batendo, as pessoas estão morrendo
saia daí Marissa, seja uma
! Respondi com minha voz i
m lugar que já não era perceptível uma menina de olhos cor de mel, longos cabelos avermelhados, pele pálida, assistia a tudo com os olhos vidrad
nde você está?
pois de chora
Marissa teve uma
a mamãe, não me pega. Gritava
é uma das poucas lembranças
al, tenho 23 anos e s
do país, ele descobriu como associar uma toxina a hipnose para que juntos pudessem modificar e redirecionar os pensamentos de pessoas com problemas mentais graves, psicopatas, assassinos, não haveria mais maldade no mundo, aquela descoberta revolucionária o mundo, os mais temidos criminosos agora refeitos, a paz reinaria, era aquilo que meu pai queria, um mundo melhor, livre da crueldade humana. Mas ao verem os resultados dos testes o governo junto com o Centro de Adminis
s. Vovô cuidou de mim o quanto pode, estava sempre fora, eu passava muito tempo com os empregados e com robôs, especialmente a Penélope a babá robô que vovô me deu,
vez mais, usou todas as formas de tecnologias, projetou uma enorme cidade rodeando nossa casa, onde robôs faziam de
az de mudar de lugar instantaneamente, era um lugar assim que precisaríamos, Dentro desta cúpula havia també
pais sumirem, o governo a
já sabia consertar coisas e fazer experimentos. Estava esperando meu avô ch
s depois , devido às câmeras que vovô instalou por toda a cidade, vovô disse que ninguém poderia me ver ou achar desde que a bolha invisível es
ão quer que eu veja alguma coisa, mas eu s
ny? onde ele está?
omeçou a fazer um barulho estranho, era como se ganhasse vida, luzes ve
U RAN ÇA EX TRE
e ter um K.I acima da média para minha idade eu era apenas
rissa, seja u
ia, e o que ele iria fazer por mim, eu teria o abraçad
e você vai? não me deix
bem, me prometa Marissa, você vai fazer tudo o que os robôs disserem
vô, não
a querid
ovô, mas não v
visar aos outros que começou,
, mas fui impedida por uma espécie de campo de força invisível, que não me deixou passar, ao insistir tomei um choque, foi o suficiente para me
obre minha cabeça. Não lembro direito, é uma espécie de enfermaria. Ah É claro o hospital, os robôs médicos
agnó
dano grave, no entanto se encontrava desidratada devido ao seu choro e falta de líquidos inger
spen
ra é muito sério, não é uma simples simulação do vovô, o que houve? para onde meu avô foi? e por que justo eu ti
que e nem quando houve, mas sei que um dia alguma coisa mudou em mim e eu passei a pensar mais claramente e entender coisas que antes e
oi programada para socorrer e fazer qualquer procedimento necessário, desde tratar uma gripe a colar um osso no lugar, Penn
oltava nunca e eu sentia sua falta, de repente um pensamentol um robô se preocupar. Entro na casa é procuro o caderno, encontro ele na mesinha de centro, no mesmo lu
, com certeza vovô levou bastante tempo para faze-lo, nas pr
iam outros diários como aquele que os robôs
té fazer 22 anos, que terei que cuidar de tudo junto com os robôs e que terei que aprender todas as coisas que me forem mandadas, eu não me achei capaz daquilo, mas vovô me
istória da humanidade, meu cérebro armazenava as informações com perfeição absoluta e eu jamais es
desesperei todas as vezes sem nada poder fazer. Quando isso acontecia Penny desligava as telas e mudava a casa de lugar, para um lugar onde não havia ninguém, mas não impor
u sei onde estou exatamente, aprendi observando o que o governo amarelo fazia, entendi coisas e ações que os de fora não entendiam, apenas pessoas escolhidas a dedo eram deixadas vi
ldados não duravam muito, enlouqueciam e tinham que ser substituídos, então começaram a levar grávidas e crianças, todas que encontravam de 5 anos para baixo eram levadas a força, logo esse p
em sequer notar que ela estava ali, através dele pude ouvir que em adultos o módulo não funcionava per
izados, deixavam alguns escapar para ter opção de reposição no futuro. O governo ama
inguém os veria, mas eles não duravam muito tempo, tinham que ser substituídos com frequência. Foi por um deles que descobri, que o governo amarelo possuía inúmeras bases, impenetráveis onde eram mantidas as crianças , presas em salas, vivendo em uma realidade vir
lém de crueldade, feitos para obedecer seja qual fosse a ordem, soldados perfeitos, como aquel
brir o por que de sua imunidade, acabavam matando eles de tanto, abrir, extrair e fazer exames. Alguns mais espertos passaram a fingir, observa
sações, para testar aqueles que eram imunes ao módulo quando eram capturados,
ias, apenas nos centros e bases deles que eram as cidades isoladas não havia essa fumaça, e ninguém poderia entrar nestas cidades que eram consideradas de segurança máxima. Portanto aqueles que estavam de f
falar dela, todos os países se juntaram em um só, tanto o partido do gover
uém nunca chegar perto o suficiente para eu ajudar, se bem que a casa não permitiria, das vezes que tentei ajudar alguém, ou trazer alguém
iversais, psicologia, diplomacia e tudo quanto era possível aprender, aprender era só o que me restava, coisas que pessoas normais aprenderiam em anos eu levava apenas um mês, semanas. Meu
s, que conversavam como jovens da minha idade, as vezes eram legais nossas conversas,
tes maciais e auto defesa, masturbação era meu passatempo preferido, era bom me sentir assim aliviada, até pensei criar um robô que fizesse tudo que aqueles homens dos f
r ser tão bonita quanto as moças dos filmes e novelas, afinal isso contava no
ade inteira para ver se está tudo em ordem, através das câmeras percebi que as casas estão precisando de manutenção, e que os pomar
a agora e já entendia tudo o que aconteceu, meu palpite era que vovô foi morto como os outros pelos soldados, e se sobreviveu a está altura já estaria morto do mesmo jeito, nunca parei de pr
eria exatamente o que acontece, e eu soube naquele
onhecer enfim toda a plenitude da minha casa, eu não iria só conhecer, mas reparar, ajustar, modificar tudo que estivesse go
açar, comecei então os preparativos para minha viagem, não haviam carros na propriedade, apenas um jatinh
consegui um carro quase intacto, o resto nos faríamos, em 2 meses
casas havia comida, mas levei algumas coisas por precaução, e água principalmente
e prenderam em casa, o governo amarelo fazia novos movimentos, os resistentes se mudavam constan
por esta experiência, por vezes eu sonhava com isso e acordava com uma delici
rti para minha aventura, a cada lugar que eu conhecia eu me surpreendia, vovô criou uma estrutura digna de aplausos, er
barracas, bancos e garagens com nomes designados, lojas de roupas, de móveis, de comida, tudo bem desgastado, mas lindo, a cada canto que eu passava modificava, restaurava, alguma coisa. Cheguei na metade d
rabalho. Eu não queria ir embora dali, era tão magico. Continuei minha saga, parando em cada canto, o último lugar era a Fazenda, ela tomava 30% de toda colônia, haviam muitas plantações, de grãos, cereais e sem contar no tanto de an
am mais gatinhos por ali, quem os alimentavam eram os robôs também, eles acostumaram a ser livres e eram quase selvagens, um dos gatinhos se arrastou até mim, e se esfregou na minha perna, era tão pequeno, tão lindo, eu o peguei no colo e me senti tão bem por pode
ia, reparando e melhorando cada coisa, quando voltei para casa, meus gatinhos já haviam crescido um bocado, estavam agora acostumados com
anto que as câmeras eram capazes de alcançar, as pessoas estavam muito bem escondidas, os soldados rondavam com mais frequência e as pe
e aproximar das pessoas sem risco, e permitir sua entrada sem prejudicar minha
minha esperança estava caindo por água abaixo, depois
nte de lugar, senti a tal conhecida sensação de tremor e logo a paisagem mudou com
um homem aparentemente jovem, alto, forte, moreno claro, com cabelos desgrenhados e mal cuidados, ba
a casa para alguns metros a frente de onde estávamos há uns 3 metros de distância dele, assim seria rápido e nem ele nem os soldados teriam chance de ver o que aconteceu. Ao ver os robôs ele se assustou e bateu a cabeça com Força desmaiando imediatamente, os robôs o trouxeram para dentro em poucos segundos, os soldado
impei e ponteei o ferimento com cuidado, depois examinei a cabeça dele, havia uma leve contusão, ele era cabeça dura, procurei com a ajuda dos robôs por outros
que corta o efeito da toxina lá de fora, mandei os robôs usarem a digital e o sangue para des
casa preciso sair dali com urgência, reprogramei a
óspede, ele fazia parte dos revolucionários, o que era bom, parte de
urante o extermínio está aqui desde então, conseguimos imagens por reconhecimento facial, de
eu sangue, nenhuma doença encontrada, além da anemia comum e falta de vitaminas de quem vive lá fora, isso resolveremos rápido, se ele deixar. Alonso do
ríamos juntos, se ele me acharia bonita, eram pensamentos fúteis e sem graça alguma. Pedi
apenas bloquearem a porta até ele se acalmar, ele achava que havia sido capturado pelos soldados, mas estava grogue ainda e não raciocinava direito, eu sabia que
para todos os lados eu pedi que os robôs deixassem ele p
ernas e olhou para as máquinas, a cada passo ele olhava para eles parados ali sem mover nada, aquela pose defens