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Eu, Tu & Ele

Capítulo 2 Nós

Palavras: 1919    |    Lançado em: 22/07/2021

li

er se assustado, achado que era o demônio, ainda mais depois de olhar para o relógio sobre a mes

com baba escorrendo até o queixo. Esse tipo de cena sempre me fez zoar o meu marido, já qu

abri, lá estava ele: Rafael Ricaço. Estava sem camisa e com um volume na cueca p

rrou enquanto dava um passo em mi

isa sussurrar - disse, o sorriso se for

e pegar pela cintura. Nossos corpos grudados, ele com aquele

ridícula, digno de uma cena de

eu abri os olhos e percebi que est

eguei o travesseiro ao meu lado

gou o travesseiro de volta em mim, depois riu. - Eu te

rei os olhos e bocej

ontas. Já dentro da lancha (que pra mim parecia mais

que passeamos naquela tarde ensolarada m

rraial? - Caio perguntou olhando p

semana, né? - Rafael re

natal com a família da Aline - di

mpo que temos, certo? - disse o amigo do Ric

olhando para Caio. No mesmo instante, percebi o rosto d

enquanto nos mostrava um sorriso falso. - É

ho. Naquele momento, pareceu ainda mais novo e estúpido. Tive pena. Quer dizer, o tesão diminuiu um pouco depois de saber que ele não

ebrar o gelo, perguntou ao amigo colocando uma de suas mãos pesadas

para nós com aquele olhar trêmulo de quem está prestes a chorar. - Obr

e fundo, como nos filmes), ele sorriu para mim, grato pela minha indelicadeza e falta de educação,

a, abrindo um sorriso. Depois, se

o Titanic, onde Marcele cuidava do irmão mais novo. Como estávamos bem devagar, foi super gostoso poder ver a pr

das em Murilo. Já tinha sete anos e bem comprido, mas todo cuidado c

tirar os olhos do celular. - Ai, sa

sim com a cabeça enquanto passava

. Meu pai é

inha filha. Mas, você perdoa, sua mãe, né? O Cláudio f

vidas aos dezesseis anos de um merda feito o

e revirou os olhos e sorriu. - Ai, eu post

ndo que a gente tá montado na grana. Coitado. E

uecendo. Enfim. Agora ele tá mandando

azendo a gente rir. - Ele me deixou jogar n

ele, sabia? - Marcele tentou e

u mais para si mesmo

elular. Coloca no modo avião. Depois eu me viro com

mais afastada. Um pequeno grupo de amigos curtiam o sol na areia branca e curta, e só. Provavelmente haviam chegado ali pela trilha, já que não havia outro

foto de uma mulher magra, de pele negra, vinte e tantos anos

disse antes de pegar o celular da mão dela. Dei uma esp

pelo amor - respondeu a garo

m pouco melhor a foto da moça, que por acaso fo

tá até

ent

sa pr

. Nossa, q

, pegando o celular

mpurrei ela com o ombro, rindo. - Nossa, co

- Marcele

? - Olhei para ela indignada, rindo, e

*

lvi deixar ela me contar no próprio tempo. Talvez fosse por causa de Marcos. Ele também nunca foi preconceituoso, mas homem às vezes tem aquela reação escrota: "Ah, gosta de mulher, puxou o pai". Enfim. A gente pensa que conhece as pessoas, mas em certas situações elas conseguem cagar toda a imagem

os e se levantou do sofá. - Já são sete horas - disse, olhando para o rel

fazer - Marcos pe

ricaço com aquele sorriso

bém se levantou. - Não me leva a mal, primo, mas é que nada su

re, não tem jeito - disse ol

e. Se você quiser eu peç

roveito e dou uma olhada na orla. Não é tod

Ricardo se virou e foi em direção à cozi

cardo disse que "não, obrigado", sem nem olhar para a sala, focado em achar alguma coi

o no meu celular, sorriu para o pai e concordou em ir sem pensar

ones de ouvido tocando alguma daquelas músic

até a cozinha, até Ricardo. A primeira investida em homens como ele geralmente é di

ara trás da orelha. Tive que conter o riso quando ele olhou para mim, já que neste

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