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Eu, Tu & Ele

Eu, Tu & Ele

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Capítulo 1 Ele

Palavras: 1615    |    Lançado em: 20/08/2021

ática e, então, juro por Deus, eu me lembro de ter visto o safado morder os lábios antes de beber um pouco mais do vinho qu

ta pra fazer um ménage? -

alançou a cabeça e riu. - Ela já tinha vinte e três a

a de diferença de idade - di

dirigi ao meu primo olhand

né? Tem mais lá dent

eu. - Termina de me contar ess

u sem mostra

a da sacada do casarão era de tirar o fôlego, mesmo à noite. A praia, o céu estrelado, os velhinhos cam

- minha espo

u o braço em direção à porta chique

em chique, e Aline e eu nos sentamos de frente para ele no sofá escuro e macio de três lugares. A decoração rústica da casa

, já que sempre amou extravagâncias no geral. Ela é assim, exagerada em absolutamente tudo. Para ela não existe meio termo, ou é oito ou oitenta, como dizem. Se ela bebe, ela bebe pra valer. Quando fuma, dois

solveu servir antes do jantar. Não me lembro do nome, mas o gosto era horroroso. Apesar disso, ela fez aquel

age. Essa palavra é meio

ncarei friamente, fingindo estar super interessado naquela comida ruim. Tudo para não

ava sendo totalmente indiscreta, isso porque só estávamos na segunda (ou te

a palavra. Enfim, ela queria ficar com outros caras. Uma mulher pra apimentar a relação? Tudo bem. Agora, um cara? Por quê? O meu... - Fez

xou a taça sobre a mesa de centro (grande, de madeira, c

eu não queria outra mulher. Não quero. Eu sou homem à moda

onteve o ri

o que tem uma esposa e

amor - retruquei. - Ou você ach

gargalhadas, repetiu minha frase com uma entonação infantil. - Gen

s vinhos mais especiais ficam na minha casa, me desc

omei em toda minha vida - Aline disse, rindo,

esperando que ela pudesse ler a minha mente e

s sobre os ombros e o cabelo mais que desgranhados, destoando totalmente da ele

er sido um anfitrião muito atencioso para com os seus convidados pobres e muito curiosos, por

aindo de uma telona de cinema e indo parar diretamente numa tela de 29 polegadas de uma televisão de tubo em uma novel

também disse que às vezes sentia vontade de comer algo mais simples, sem ser aquelas comi

assar vergonha tentando cortar a borda da pizza (o pedaço quase fugiu do prato do garoto), mas no final deu tudo certo. Nosso filho ma

Aline estava com as pernas tremendo, um cigarro preso entre dois

o - comentei. À essa altura, eu j

Ele é todo cheio de não me t

lhou para mim, rindo. Levou o cigarro à boca. - F

porta e pedir pra participar - disse Aline

do ménage até que me pegou de surpres

a esposa fechou o punho de sua mão esquerda quando perc

lá. Tô meio sem graça

mais força. Sem largar a mão esquerda da mim, ela se esticou até a mesa

u novamente para mim, aumentando a veloc

rapidamente e sentou-se em cima de mim. - Já c

. Infelimente, não s

a você. É ou não é? - ela disse com aquele sorriso safado de sempre,

dos dela da minha boca. - Porra, put

ofadinha - debochou ela, rindo, jogando os ca

, inclinando-me para frente e pegando-a pela nuca,

sos de Aline sobre sua cabeça, do jeito

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