O MAGNATA MAFIOSO
A NA
é que ficar no escuro está muito difícil para mim, e sei que ainda está bem pior para a Ayla, coitada da minha irmã, eu a tive todo esse tempo ao meu lado, e nem sabemos, para onde o nosso pai está nos mandando, porque cá estamos em uma casa de leilão, assim ouvimos várias moças reclamando, chorando, implorando por clemência, mas ninguém aqui quer saber de nada, apenas pensam com o dinhe
ai nos arrastando até um lugar amplo, e nele havia muitas pessoas, eram tantas que eu estava morr
lances. - um outro home
com tanto medo, o que será de nós. -
m Deus. - digo abraçada a ela, e havia tantas pessoas as coisas começaram a esqu
parar de me tremer, tudo aquilo me deixava muito nervosa, eu estava com medo de tudo aquilo, os mesmo homens que n
ram vendidas para um mafioso, ele fará vocês de prostitutas. -
le pega no meu véu, e puxa com força fazendo os fios do meu cabelo fica
teceu na minha vida. - ele diz e cada palavra que ele fala, é como uma facada no meu peito. - Agora vocês será muito bem cuidadas. - ele diz sorrindo e me so
apresentaram, e foi algo estranho, mas ainda sim eu estava tão mal com tudo isso, a única coisa que eu queria mesmo era sumir, porque uma situação dessa que estou vivendo com a minha irmã, não é das melhores. Fomos vendidas como mercadorias, e isso não tem perdão, eu nunca vou perdoar o homem que se dizia meu pai, eu jamais vou perdoar ele, eu tenho uns flashback de lembranças da minha mãe, eu era muito pequena, mas guardei algumas coisas dela, principalmente a que meu pai fez maldade com ela, até que minha irmã teve que vim ao mundo, a Berna nós disse que nunca conseguiríamos entender a mente dele, e faz pouco tempo que ela sumiu, mas até onde a gente ouviu ele falar, foi que deu cabo dela, e
SHBA
u podia sentir aquela mão forte, quando olhei para cima, eu percebi que era o meu pai, ele me olhava com fúria, e com muito ódio, eu não sei como aconteceu, mas eu sentir
a você agir assim com ela? - a mesma o questiona
sa velha que você agora vai aprender a nunca mais em toda a sua vida me olhar, nunca mais. - ele fala e sai me arrastando pelo cabelo até queco enquanto choro. - Por favor, pelo amor de Deus. - continuo suplic
ogo mais ele amarrou os meus braços atrás da cadeira, e colocou aquela coleira no meu pescoço, me fazendo ficar imóvel. - É assim que vai ficar, e só voltarei aqui daq
guia pensar na minha irmã, ela sozinha com ele, o que ele vai fazer enquanto eu tô aqui presa, oh Deus, me ajuda por f
HBACK
meci por tanto tempo, que assim que eu acordei no susto o avião já estava no chão, e dele quando descemos, fomos até um carro, e seguimos para uma enorme casa, eu acho que ainda é muito mais maior na qual eu morava. De início quando chegamos, eu vi algumas pessoas ali, e fiquei muito envergonhada de está na presença de tantas pessoas, quando uma mulher baixinho, acredito que mais baixa que eu um pouco, loira, dos olhos da c