Simplesmente Aconteceu
umavam ser constantes, mas
ue, por mais que tentasse, parecia inatingível. Minha timidez muitas vezes me colocava barreiras i
l. Você tem um talento raro. - Sua voz, sempre tão profunda, d
a, e meu coração bateu descompass
tentando me mant
s um elog
har fazia cada palavra parecer mais
is firme do que eu esperava, mas meu corpo inteiro denunciava o nervosismo. Minh
m uma energia que eu mal conseguia definir. Era como se, por um breve momento, estivés
ualquer outra situação, eu teria recuado, mas naquele momento, algo dentro de mim simplesmente congelou.
Ele começou, sua voz agora mais suave, quase um sussurro. - Es
uente, intenso. Meus olhos se fecharam instintivamente, e meu corpo cedeu àquele toque. Nunca tinha experimenta
indo algo novo também. Suas mãos firmes seguraram minha cintura, trazendo-me para mais perto,
a intensidade daquele instante, e eu me entreguei. Suas mãos, seu toque, o jeito como
lego. O silêncio que se seguiu era quase palpável, cheio de tensão. Ele me olhava, seus ol
reciam presas. Parecia estar lutando internamente
ão apenas um beijo qualquer, mas o beijo que mudaria tudo. Meu trabalh
deveria f
minha voz quase inaudível, ainda abalada p
Seu olhar era uma mistura de desejo e dúvida. Ele assentiu de
la. - Sua voz estava rouca,
assos pareciam automáticos, movendo-se pelo corredo
uilo sig
everia faz
omigo de um jeito que
significava
eu tra
ntre o profissional e o pessoal era muito m
m confusos, misturados com sensações que eu nunca havia experimentado antes. O que ele tinha feito comigo? Se
ro percorria as ruas, eu observava as luzes da cidade piscand
ele me
a, por que e
ourdes, minha governanta fiel, que e
ida. - Ela me abraçou c
des. - Disse, sentindo as lágri
disso sozinha, certo? - Seus olhos estavam
finalmente pesando em meu corpo. Deitei na cama e deixei que a exaustão me dominasse. Mas minha mente estava
o era algo que não se apagava tão facilmente. Uma reunião de última hora foi agendada, e o nervosismo voltou a me dominar. Talvez eu devesse